O Público e a Bíblia

Os pontos da existência Humana seguem uma bela Melodia apontando para um sofisticado Juízo, mais o grande público tem certo medo ao lidar, o escritor Peter Handke conseguiu levar essa dinâmica para o Teatro do Absurdo, seguindo o modelo Beckett.

Peter Handke , observou o movimento social para construir sua peça “Insultando o Público”, escrevendo em seu quarto da Faculdade de Direito, podemos imaginar a grandeza dessa formação no construto da pessoa do Escritor que foi Nobel de Literatura.

Usualmente, aqui até agora levantei duas problemáticas penalizadoras porque pensei em Juízo Final em primeiro lugar,depois levantei a demanda legalizada de Peter Handke seguindo um conselho de seu camarada Siegfried Unseld.

Basicamente, seu construto teatral abre caminho para divergentes Interpretações, ele poderia dar um resumo de ações cotidianas, para apreciar a linguagem do romancista e consegue dialogar com as pinturas Humanas de Van Gogh.

Linguagem conveniente para ele naquele momento, poderia ganhar uma pintura legítima para facilitar a devida compreensão em dado contexto, eliminina as dúvidas existentes oferecidas pelo mesmo público que assistiu tal apresentação.

Ironicamente, Russo Ramsey oferece um olhar mais cuidadoso para as Obras Estéticas de Van Gogh, conferindo um grau de Humanidade bem rebuscada nele, e dar como uma oferta a Deus, “O coração do homem é muito parecido com o mar, tem suas tempestades, tem suas marés e em suas profundezas também tem suas pérolas.”

Cabalmente, Russo Ramsey e Peter Handke dialogam entre mesmo, quando apontam que ações Humanas nascem de um coração Humano agitado como o Mar, em certos momentos da mesma Vida, como uma estrutura Musical segundo Kevin Vanhoozer.

O momento revela a intensidade da Vida que precisa demonstrar alguns detalhes,“O que eu sou aos olhos da maioria das pessoas? Um imprestável, um homem excêntrico e desagradável, alguém que não tem posição na sociedade e nunca terá. Muito bem, mesmo que isso fosse verdade, eu gostaria de mostrar pelo meu trabalho o que há no coração de um homem tão excêntrico, de um ninguém.”

E a Desventura da Existência Humana, aparecee nas linhas acima, no filme do Hércules, surge no ar “Não importa que nós pensamos, o que importa que as pessoas pensam de nós”, cada detalhe importa para os outros e para sociedade em geral.

Assim, ressoa a dimensão da Dignidade, com visão de Rothko tinha sobre as coisas em especial, suas pinturas, eu li em “Poder da Arte” de Simom Schama, relembro de cada pintura configurada desse artista começando como um ilustrador.

Bem, agora vou falar da configuração do Juízo Final, as pessoas em geral tem certo medo desse Ambiente Luxuoso, mas muito perigoso, imaginem como serão alguns encontros, pense bem na situação muito cômica, Caim estando na frente, e Abel no lado direito do Trono Branco.

Imaginar, meu prezado leitor não lasca niniguém ainda, outro encontro possível, Abraão e seu pai Terá será muito expressivo, para pensar nesse detalhe crucial, procure estar no lado Direito pois revela Honra e Dignidade.

Bem, ressoar na Frente demonstra uma quantidade bem forte de Condenação complexa, aqui vou apontar o lado Esquerdo, expressa uma desvantagem tremenda, agora os falsos agentes do Reino de Deus serão lascados.

Legalmente, podemos imaginar um outro encontro cômico, Davi e Salomão pai e filho, Davi no Lado Direito e Salomão na Frente, poderia aqui conjecturar muito e serviria para para pensar esteticamente nessa estrutura.

Inicialmente, em suas mãos o Juíz todo em Branco Finíssimo como muito Entalhes em Ouro, e sequencialmente 7 livros são abertos ao mesmo tempo, um cenário bem diferente do que sempre vemos em Tribunais Terrenos.

Assim, as pessoas imaginam Um Longo Dia, em que toda Humanidade será julgada um por um, cada criminoso, cada rico, cada Déspota, cada Governante, cada pobre passará pelo Juízo Final, repense em seus Atos e Palavras, o Juíz não brinca com os Condenados, sendo Políticos ou não-Políticos.

JPensador
Enviado por JPensador em 20/03/2025
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