Lendas Capixabas - Folclore Brasileiro. A LENDA DO RIO DO HOMEM VERMELHO - RIO REIS MAGOS EM NOVA ALMEIDA, SERRA ES

Lendas Capixabas

Folclore Brasileiro.

A LENDA DO RIO DO HOMEM VERMELHO

- RIO REIS MAGOS, NOVA ALMEIDA, SERRA ES

Texto do Escritor Clério José Borges.

1 - O nome Apiaputang consta no Ensaio Acadêmico, Reis Magos.

Patrimônio cultural brasileiro. Vitória: Universidade Federal do

Espírito Santo. 1988. p. 5

2 - A palavra Apiaputanga, com a letra A no final está no Livro:

LINS, Augusto Emílio Estellita (1967). Graça Aranha e o Canaã.

Livraria São José. p. 76. 540 páginas.

O rio Reis Magos (originalmente, em tupi, Apiaputang ou

Apiatitanga é um rio do Estado brasileiro do Espírito Santo. Sua

bacia, de 700 km², compõe a região hidrográfica do Atlântico

Sudeste, abrangendo os municípios de Fundão, Ibiraçu, Santa

Leopoldina, Santa Teresa e Serra. Limita-se ao norte com a bacia

do rio Riacho, ao sul com a bacia do rio Santa Maria da Vitória, a

oeste com a bacia do rio Doce e a leste com o Oceano Atlântico.

Piraputanga: [doTupi] - Piraputanga em Tupi significa ¨peixe

avermelhado¨. Pertence à família dos caracídeos e tem porte

médio.

APIAPUTANG - SEGUNDO O HISTORIADOR JOÃO ROBERTO

VASCO GONÇALVES, o termo APIAPUTANG traduzindo da

Língua Indígena, está carregado de corruptelas do tupi ao

transliteral para o Português. Como fizeram por exemplo com

Potira, a quem chamaram “Bartira”, trocando o “P” pelo “B”. Ou

seja, do jeito que os Portugueses conseguiram pronunciar.

Segundo ainda o Pesquisador e historiador Roberto Vasco,

APIAPUTANG vem de ABA-IG- PUTANGA. Aba = Homem, Ig =

água (ou rio) e Putanga = (Rabo, cauda ou CAPA VERMELHA). Os

europeus, na época usavam capas compridas, abaixo dos joelhos,

tipo sobretudo, que aberta a frente ficaria parecendo realmente

uma cauda. Se o moço da história era um holandês não é exagero

supor que sua capa tivesse a cor que caracteriza a Holanda.

Quanto ao nome atual, fica do jeito que é e como passou à

história.

UMA LENDA CAPIXABA.

APIAPUTANG, O RIO DO HOMEM VERMELHO

(A Verdadeira história do Rio Reis Magos)

Criação do Historiador Capixaba, Poeta Trovador, Clério José Borges

A lenda de Hans, o protetor do Rio Reis Magos, entrelaça a história da colonização do Espírito Santo com o imaginário popular, revelando a complexa relação entre os europeus e os povos originários. Originário da Holanda e náufrago em terras capixabas por volta de 1560, Hans encontrou em Nova Almeida não apenas um novo lar, mas também uma missão: a proteção do rio Apiaputang, nome indígena do atual Reis Magos.

A figura de Hans transcende a do simples sobrevivente. Ele se torna um guardião, um defensor da comunidade local contra as incursões dos botocudos. Sua pele avermelhada pelo sol, característica que lhe rendeu o nome indígena de "Homem Vermelho", simboliza a adaptação ao novo mundo e a fusão entre culturas. A lenda de Hans, perpetuada pelo poeta Clério José Borges, ecoa a importância da preservação ambiental e da memória dos povos que moldaram a identidade capixaba. Mais do que um conto, é um fragmento da história local que nos convida a refletir sobre o legado da colonização e a necessidade de valorizar as raízes culturais da região.

No coração do Espírito Santo, onde o rio Reis Magos serpeia entre a mata atlântica e o mar, reside uma história sussurrada pelos ventos e contada à beira do fogo: a lenda de Hans, o protetor.

Há muito tempo, em meados do século XVI, um navio holandês enfrentou a fúria do oceano e naufragou nas costas capixabas. Entre os destroços, um jovem chamado Hans emergiu, agarrado a um pedaço de madeira, encontrando refúgio em Nova Almeida. A terra era exuberante, mas também habitada por povos originários, os botocudos, que viam nos recém-chegados uma ameaça.

Hans, com sua pele clara, logo se destacou. O sol tropical o transformou, tingindo sua pele de um vermelho intenso. Os nativos, curiosos e cautelosos, passaram a chamá-lo de "Homem Vermelho". Ao invés de temor, Hans demonstrou respeito e admiração pela cultura local. Aprendeu seus costumes, sua língua e, acima de tudo, a importância do rio Apiaputang (Reis Magos) para a vida da comunidade.

O rio era fonte de alimento, água e vida. Mas as incursões dos botocudos, muitas vezes motivadas pela defesa de seu território, ameaçavam a paz da região. Hans, compreendendo a angústia dos colonos e o direito dos nativos, tornou-se um mediador, um elo entre dois mundos. Com sua coragem e conhecimento, ele protegia o rio e a comunidade, negociando acordos e evitando conflitos sangrentos.

Sua fama se espalhou. Hans, o "Homem Vermelho", o holandês que se tornou capixaba, o protetor do rio Reis Magos. Sua lenda, perpetuada pelo poeta Clério José Borges, ecoa até hoje, lembrando-nos da importância da preservação ambiental e do respeito às culturas que moldaram a identidade do Espírito Santo. Hans, o náufrago, tornou-se um símbolo da adaptação, da fusão entre culturas e da defesa da vida em todas as suas formas. Sua história nos convida a refletir sobre o passado, a valorizar o presente e a construir um futuro onde a harmonia entre o homem e a natureza seja a nossa maior herança.

AUTOR

BIOGRAFIA RESUMIDA.

Clério José Borges é historiador, poeta e Trovador Capixaba. Nasceu em 15/09/1950, no bairro de Aribiri no Município de Vila Velha, no Estado do Espírito Santo. Acadêmico de diversas Academias de Letras no Espírito Santo e no Brasil e escritor com mais de 15 Livros publicados. Organizador desde 1981 dos Seminários Nacionais da Trova hoje denominados Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores, evento que reúne anualmente, durante três ou quatro dias, poetas Trovadores de diversas cidades brasileiras que lançam e relançam livros, participam de palestras, desfile da Troveata, Missa em Trovas, Serenatas e Festival poético musical, Saraus e Festival de Corais. Clério recebeu o título de Mestre da Cultura Capixaba no dia 30 de setembro de 2023, em evento folclórico reunindo Trovadores, Grupos de Congo e Folia de Reis, realizado na Praia da Costa em Vila Velha, ES, organizado pela Produtora Cultural Suzi Nunes.

Funcionário Público Estadual Aposentado no Cargo de Escrivão, tendo trabalhado durante 35 anos, ocasião em que recebeu Elogios e as Medalhas de Bronze, Prata e Ouro, concedida por relevantes serviços prestados a Comunidade Capixaba. É Técnico de Contabilidade e estudou Direito e Pedagogia na UFES - Universidade Federal do Espírito Santo. Fundou e foi o 1º presidente da Academia de Letras e Artes da Serra, ALEAS. Fundou e presidiu o Clube dos Trovadores Capixabas, CTC, que em Assembleia Geral Extraordinária do dia 18 de novembro de 2017, transformou-se em ACLAPTCTC, Academia Capixaba de Letras e Artes de Poetas Trovadores. É Associado remido do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Foi Conselheiro Titular do Conselho Estadual de Cultura do Espírito Santo, durante quatro anos, de 04/01/1989 a 18/02/1993, onde foi eleito e atuou como Secretário e Vice-presidente do referido Conselho. A designação em 04/01/1989, Decreto Nº 08-P, foi publicada no Diário Oficial do Estado e assinada pelo Governador do Estado, Dr. Max Freitas Mauro, com mandato de 1989 a janeiro de 1991. Nova nomeação pelo Governador do Estado, como Conselheiro Titular da área de Literatura, representando o CTC, Clube dos Trovadores Capixabas, em 1991, com duração até 18/02/1993. Conselheiro Suplente de 1994 a 1997. Após 1997 e até o ano 2000, passou a pertencer à Câmara de Literatura do referido Conselho, CEC-ES. Durante o período de atuação no CEC ES, como Conselheiro Titular por quatro anos, exerceu a atividade de Secretário do Plenário e foi eleito, Vice-Presidente por votos dos Membros do Colegiado. Membro da Câmara de Literatura do Conselho Estadual de Cultura do Estado do Espírito Santo. Na Câmara e no CEC, fez parte de várias Comissões criadas, apreciando processos, emitindo pareceres e participando de Tombamentos históricos, como o Tombamento das ruínas da Igreja de São José do Queimado e tombamento da Mata Atlântica do Espírito Santo. Pelo Decreto Municipal N.º 9905/97, de 24 de setembro de 1997, assinado pelo Prefeito Dr. Antônio Sérgio Alves Vidigal, Clério José Borges é nomeado para compor o primeiro Conselho Municipal de Cultura da Cidade da Serra. A lei que instituiu o Conselho de Cultura da Serra foi de autoria da então Vereadora Márcia Lamas e foi sancionada pelo Prefeito da Serra da época, João Baptista da Motta. Clério José Borges foi nomeado como Conselheiro Titular da Área de Literatura, ficando como suplente o Escritor Valdemir Ribeiro Azeredo. Como Conselheiro Municipal de Cultura da Serra, um trabalho voluntário e não remunerado, ficou de 24/09/1997 a 20/07/2012, ou seja, durante o período de 14 anos, 09 meses e vinte dias, tendo diversas vezes sido eleito Secretário e Vice-Presidente do Plenário. Clério José Borges participou da fundação e, foi eleito primeiro Presidente da SCLB, Sociedade de Cultura Latina do Brasil. A eleição ocorreu com apoio do Prof. Joaquim Duarte Batista, no dia 24 de julho de 1988, no Salão principal da Casa de Portugal, situada na Avenida da Liberdade, 602 em São Paulo. É Senador da Cultura, título recebido pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil, com sede na Cidade de Mogi das Cruzes, São Paulo.

Depois de cinco anos de pesquisas, em 1998 publicou o Livro "História da Serra", contando a verdadeira história da colonização do município da Serra na Região Metropolitana da Grande Vitória ES. O livro conta a chegada dos Índios Temiminós do Rio de Janeiro sob o comando do cacique Maracajaguaçu e que, em 1556, se une ao Padre Jesuíta, Braz Lourenço e funda a Aldeia de Nossa Senhora da Conceição, que dá origem a atual cidade da Serra. A 1ª Edição do Livro foi eleita em abril de 1999, como o Melhor Livro do ano, publicado em prosa no Brasil em 1988. A cerimônia oficial de premiação foi realizada sob a presidência da Professora e Acadêmica, Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado na Rua Dr. Corrêa, 515, Centro Histórico, na Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo.

No dia 15 de setembro de 2005 Clério José Borges foi homenageado como historiador do Município da Serra em solenidade realizada na Sala de Reuniões Flodoaldo Borges Miguel, no Plenário da Câmara Municipal da Serra. Na ocasião Clério recebeu uma Placa Especial de Honra ao Mérito, sendo reconhecido pelo Poder Público como “Historiador Serrano.” No dia 10 de fevereiro de 2007, em pleno Carnaval Capixaba, Clério José Borges foi homenageado na Capital do Estado, em Vitória, ES, como Historiador, pela Escola de Samba, Rosas de Ouro. A homenagem ocorreu durante o Desfile da referida Escola de Samba, em pleno Carnaval Capixaba, no Espaço Carnavalesco denominado Sambão do Povo e foi organizada pelo Carnavalesco, Marcos Caran. Clério desfilou como Destaque num Carro alegórico pois o enredo "Serra 450 anos de Fundação”, foi baseado no Livro História da Serra, de Clério José Borges.

Pertenceu a Pastoral Familiar (preparação de noivos para o casamento) da Comunidade Católica São Paulo Apóstolo, da Paróquia São José Operário de Carapina, Serra, ES, de 19 de março de 2005 até o dia 19 de agosto de 2022, junto com sua esposa Zenaide Emília Thomes Borges e, a vizinha e amiga, Magnólia Pedrina Sylvestre. Foi Ministro da Palavra na Comunidade Católica São Paulo, Paróquia São José Operário, de 05 de agosto de 2008 até o dia 19 de agosto de 2022. O Ministro da Palavra geralmente dirige celebrações e comenta, ou seja, partilha a palavra do Evangelho nas celebrações, que são realizadas nas Igrejas, em substituição a Missa em razão do número então reduzido de padres.

A Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo em solenidade realizada no dia 07 de Julho de 2015, de acordo com a Resolução n.º 4.026, conferiu ao Escritor Clério José Borges o título de Comendador e a Comenda Rubem Braga. Clério recebeu o título de Comendador e a Comenda Mérito Legislativo Rubem Braga, das mãos da Deputada Estadual Luzia Toledo.

Na cidade de Itabira, Estado de Minas Gerais, recebeu os seguintes Troféus:

1 - Troféu Carlos Drummond de Andrade. No dia 05 de junho de 2010, no Salão de Festas CENSI, em Itabira, Minas Gerais, Clério José Borges recebeu o título de Destaque do Ano e Troféu Carlos Drummond de Andrade, numa promoção do Jornalista e Colunista Social de Itabira, MG, Eustáquio Lúcio Felix.

2 - Troféu Pedro Aleixo, como Personalidade Brasileira Notável do ano de 2012, no dia 10 de março de 2012.

3 - No dia 06 de abril de 2013, Clério José Borges recebe em Itabira o Troféu Personalidade Notável 2013.

4 - No dia 24 de outubro de 2015, na 50ª festa dos “Destaques do Ano”, Clério recebeu o Troféu Carlos Drummond de Andrade, Edição Especial ouro, 50 anos.

5 - No dia 22 de outubro de 2016, Clério José Borges foi homenageado com o Troféu Machado de Assis, como intelectual do ano de 2016.

6 - Com a presença da Vice-Prefeita, Dalma Helena Barcelos, no sábado dia 24 de Junho de 2017, na sede do Real Campestre Clube na Cidade de Itabira, na Região Central do Estado de Minas Gerais, Clério José Borges de Sant Anna recebeu das mãos do empresário e Patrono de Honra do evento, José Elias Marques, o TROFÉU CASTRO ALVES, Escritor Notável 2017. A festa foi organizada pelo Colunista Social e Jornalista Eustáquio Lúcio Felix. Também presente a esposa do Jornalista Eustáquio, a Sra. Sônia Felix, bem como a Vice-prefeita, Dalma Helena Barcelos e os patronos Dr. José Francisco Coelho, César Augusto Nunes, Presidente do Real Campestre Clube e Evanes Evanil Campos.

7 – Clério José Borges recebeu no dia 27 de outubro de 2017, o Troféu Madre Teresa de Calcutá. A festa foi iniciada às 22h30 no Salão Nobre do Real Campestre Clube, em Itabira, região central de Minas Gerais. Agnes Gonxha Bojaxhiu era o nome da Madre Teresa de Calcutá.

8 – Dia 05 de maio de 2018 recebe o Troféu João Guimarães Rosa, como Personalidade de Destaque nas Letras Brasileiras evento realizado na cidade de Itabira, Minas Gerais, em promoção do Jornalista Eustáquio Lúcio Felix.

CURRICULUM DETALHADO

DADOS PESSOAIS:

Data de Nascimento: 15 de Setembro de 1950.

Naturalidade: Aribiri – Vila Velha – ES

Nacionalidade: Brasileiro

Estado Civil: Casado

Nome do Pai: Manoel Cândido de Sant´Anna

Nome da Mãe: Lyra Borges de Sant´Anna

Cônjuge: Zenaide Emília Thomes Borges

Filhos: Clérigthom Thomes Borges - Nascido a 23 de Julho de 1979.

Cleberson José Thomes Borges – Nascido a 18 de Novembro de 1981.

ESCOLARIDADE:

CURSO DE 1º e 2º GRAUS

Escola: Colégio Nossa Senhora da Penha – Irmãos Maristas – Vila Velha – ES. De 1961 a1967.

Realizou o Curso Primário e Ginasial no Colégio Marista, com formação religiosa Católica.

CURSO DE 2º GRAU

Escola: Colégio Comercial do Espírito Santo – Vila Velha – ES – Curso de Técnico de em Contabilidade, concluído no ano de 1968. Diploma datado de 15 de Dezembro de 1968, assinado pelo Diretor João de Almeida Silva e pelo Secretário Aylton de Almeida.

CURSO DE 3º GRAU

Faculdade de DIREITO de Cachoeiro de Itapemirim – Classificado em 3º lugar no Exame Vestibular onde haviam 300 Candidatos para 100 Vagas. Faculdade Particular localizada a pouco mais de 100 quilômetros de Vitória. Estudou um ano e depois abandonou o Curso. Em 1970.

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES – Curso de Direito – 1975.

Classificou-se em 11º Lugar no Exame Vestibular com cerca de 300

Candidatos para 80 vagas.

Universidade Federal do Espírito Santo –UFES – Curso de Pedagogia –

Classificou-se em 21º Lugar no Exame Vestibular em 1979

BIBLIOGRAFIA

LIVROS ESCRITOS POR CLÉRIO JOSÉ BORGES

Clério José Borges possui um número superior a de quinze livros publicados, sendo alguns individuais e outros como organizador de Coletânea e Antologias, destacando-se os livros, “Serra, Colonização de uma Cidade”; Trovas Capixabas; Trovadores dos Seminários da Trova; Trovadores Brasileiros da Atualidade; O Trovismo Capixaba; Alvor Poético; Serra em Prosa e Versos/Poetas e Escritores da Serra; Origem Capixaba da Trova e História da Serra (3 Edições) e a obra em forma de Livreto da Literatura de Cordel, "O Vampiro Lobisomem de Jacaraípe"; Publicou ainda “Dicionário Regional de Gírias e Jargões", obra realizada graças a Gírias e Jargões coletados através do seu trabalho como Escrivão de Polícia. Organizador de várias Coletâneas e Antologias, dentre os quais, “Quinta Cult”, um Sarau Poético realizado durante dois anos nos Shoppings Mestre Álvaro e Montserrat, na Serra, ES e, "Trovas Capixabas". Também participante de várias Coletâneas e Antologias, entre as quais, "Poemas da Pérola Capixaba - Antologia - Volume III", da Academia Marataizense de Letras, da cidade de Marataízes, (águas que correm para o mar), no sul do Espírito Santo e “Trovadores Capixabas”, este último em parceria com os Poetas Matusalém Dias de Moura, Geraldo Fernandes e Albércio Nunes Vieira Machado. Atuando como escritor, foi contemplado com Medalhas, Comendas, Diplomas e importantes homenagens, entre as quais, a medalha de mérito cultural “Afonso Pena” e o título de acadêmico imortal, ambos concedidos durante cerimônia em Belo Horizonte, presidida pelo Dr. Mário Carabajal, presidente fundador da Academia de Letras do Brasil.

A obra "História da Serra", de Clério José Borges em sua 1ª Edição foi eleita como a MELHOR publicação de 1998, no gênero prosa no Brasil. A cerimônia oficial de premiação foi realizada em abril de 1999, em solenidade presidida pela professora e Acadêmica, Maria Aparecida de Mello Calandra, IWA, Presidente da Sociedade de Cultura Latina do Brasil, na cidade de Mogi das Cruzes - São Paulo. O livro conta a Saga dos Índios Temiminós e a Colonização da Cidade da Serra, no Estado do Espírito Santo. A solenidade de premiação ocorreu no dia 08 de maio de 1999, no Teatro Municipal Paschoal Carlos Magno, localizado no Centro Histórico da Cidade de Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo. Organizador, desde 1981 dos Seminários Nacionais da Trova e dos Congressos Brasileiros de Poetas Trovadores. Detentor de Diversos Títulos, Diplomas e homenagens.

Clério José Borges
Enviado por Clério José Borges em 03/03/2025
Reeditado em 04/03/2025
Código do texto: T8276741
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