O Efeito Jeremias em uma sala de aula
O docente amplia seu olhar quando estuda seu conteúdo antes de entrar em sala de aula e comunicar aos alunos, com o passar do tempo bem o docente esquece de estudar.
E aí reside o perigo, pois, se esquecemos de nos preparar antes não podemos dar uma aula que considere o interesse dos alunos algo importante para seu trabalho, e aí reside o Efeito Saul.
Felizmente estava lendo uma revista teológica e comentava sobre esse Efeito, eu trago agora essa problemática para minha sala de aula cotidiana, pois considerando esse efeito levanto algumas questões para o trabalho docente.
Errar socialmente é algo legal ou importante, mas os erros de Saul não devemos cometer em nosso trabalho como docentes, bem como Saul foi atrás de mulas , ou seja um docente jamais deve ir atrás de assuntos inúteis.
Ironicamente, irei para o segundo erro se esconder por trás de livros ou bagagens , no caso de Saul bagagens , no caso docente livros ou apostilas de trabalho.
Timidamente esse erro aparece no início da profissão, por essa razão não uso com certa frequência livros ou apostilas de trabalho, nesse caso aí vem importância de planejar aulas.
O outro erro de Saul foi se esconder no trono, o docente repete esse mantra com certa facilidade , pois sua autoridade está presa em sua função social porque sabiamente a função somente revela a pessoa e seus contatos.
Socialmente, o último erro de Saul foi agir com desespero, o docente nunca deve agir com desespero em algumas situações com os alunos para negociar com a sala de aula.
Analisar um rei bíblico e analisar os efeitos possíveis para um sala de aula é função de um coordenador não minha, mas ninguém explica esses efeitos em um ATPC.
Legalmente isso é uma problemática somente teológica e nada mais, achamos esse ponto de vista mas o erro cabal reside aí bem mais complicado do que pensamos.
E em sala de aula, deveríamos refletir nossa postura como docente, não basta somente dominar o conteúdo mas também refletir o valor da preparação de uma aula.
Mas como sempre fui um bom leitor, para servir como exemplo aos meus alunos e meus irmãos de sangue e colegas de profissão, em especial para os alunos.
De momento, quando redigia essa coluna lia uma revista teológica para ampliar meus horizontes como leitor, pois ler essas trivialidades amplia meu entendimento sobre meu trabalho como docente.
Eu sempre imaginei que a sala de aula não tem nada com os meu contatos no final de semana, nominalmente um aluno hoje me perguntou sobre isso, acho até interessante.
Sabiamente, voltando a reflexão sobre o Rei Saul aprendi a olhar esses erros com mais cuidado , pois o último tenho tomado com frequência em minha vida como docente.
Assim cada erro dele, requer um posicionamento de um docente em sala de aula para atentar a esses erros escolhidos de Saul necessita traduzir uma quantidade de posturas que fazemos cotidianamente.
Legalmente, o docente deveria ter um posicionamento diferente com relação entre professor e aluno, doravante ampliado na relação Rei Saul e seus súditos, essa problemática também merece um certo grau de atenção.
Atenção merecida, pois, a linha de raciocínio Saul vivia distante de seu súditos, o docente não deve se afastar dos alunos em momento algum, pois os docentes também espelham alunos.
Derivando um olhar mais atento a esse assunto , o Rei era uma pessoa da alta sociedade, o docente não precisa de um orgulho impróprio para a utilidade de sua sala de aula, aqui cabe um outro olhar sobre esse requisito, pois, cada docente lida com a sala de aula com olhares diferentes.
E a atualidade do trabalho docente não permite um certo tipo de orgulho comum ao Rei em sua função no exercício dela, essa narrativa bem original reside na Antiguidade Oriental.
Assim refletir seu trabalho que precisa de melhorias e mais melhorias seguidas de aprimoramentos nada falaciosos, pois se argumenta como deve ser o preparo de um docente.
Usualmente, o preparo de um docente perpassa por um processo de leitura ou o mecanismo de livros escolhidos para aprimorar o trabalho sempre requer de um docente reflexão ou cuidado.
Legalmente a função de um docente exige sabedoria e postura exemplar em todos momentos , inclusive fora da sala de aula requer um tipo de perfeição moral ou perfeição como leitor e entendido sobre a matéria que passa a estudantes.
Agora também convém ao docente postular atitudes que seus alunos tenham orgulho de estar junto com aquele determinado docente ou uma alegria parcial de estar junto com os outros docentes daquela escola
O docente amplia seu olhar quando estuda seu conteúdo antes de entrar em sala de aula e comunicar aos alunos , com o passar do tempo bem o docente esquece de estudar.
E aí reside o perigo, pois, se esquecemos de nos preparar antes não podemos dar uma aula que considere o interesse dos alunos algo importante para seu trabalho, e aí reside o Efeito Jeremias.
Felizmente estava lendo uma revista teológica e comentava sobre esse Efeito, eu trago agora essa problemática para minha sala de aula cotidiana, pois considerando esse efeito levanto algumas questões para o trabalho docente.
Errar socialmente é algo legal ou importante , mas as noções de Jeremias não devemos cometer em nosso trabalho como docentes, bem como Jeremias foi atrás de assuntos elevados , ou seja um docente deve ir atrás de assuntos elevados.
Ironicamente, irei para o segundo erro se esconder por trás de livros ou bagagens , no caso de Jeremias informações confidenciais , no caso docente livros ou apostilas de trabalho e artigos que causem interesse.
Timidamente essa informação aparece no início da profissão, por essa razão não uso com certa frequência livros ou apostilas de trabalho, nesse caso aí vem importância de planejar aulas.
A outra noção de Jeremias foi se esconder em seu chamado, o docente repete esse mantra com certa facilidade , pois sua autoridade está presa em sua função social porque sabiamente a função somente revela a pessoa e seus contatos.
Geralmente, essa linha de pensamento favorece a compreensão que envolve a realidade escolar e possíveis consequências de forma passiva e ativa requer um posicionamento constante por parte do docente.
E cada posicionamento requer uma mudança em relação aos alunos, nesse ínterim requer um posicionamento mais severo por parte do docente e o cumprimento de regras por parte aluno.
Realmente, cada posicionamento requer um conjunto de posturas diferenciadas por parte de alunos e professores nessa etapa, pois, facilita alguns mecanismos.
E o efeito Jeremias entra na sala de aula nesse bimestre , onde muitos não colaboraram ao longo de dois bimestres começam a observar as notas anteriores verificam os erros possíveis existentes.
Mas o profeta em questão avisou somente uma vez, e os docentes avisam bimestre após bimestre em várias formas de avaliação formativa ou avaliação solidificada.
Inicialmente, existe um pequeno conflito de ideias e pensamentos acerca conflitos sofisticados entre os docentes e alunos, da parte dos alunos existe uma certa resistência.
Assim o professor também enfrenta uma certa pressão por parte da gestão de forma coerente e ampliada e naturalmente entendida que convida os docentes de forma individual a refletir sobre o trabalho docente.
Sinalizar essa linha de raciocínio para desfavorece os docentes de forma individual e em grupo, naturalmente isso resulta em alguns conflitos que vão de alguma forma existir ao longo do ano.
Naturalmente, o docente vai trabalhar na busca original, que não ocorra conflitos entre os dois lados da mesma moeda, ou seja, entre a gestão e os docentes.
A unidade escolar também vira um campo de guerra, pois, os alunos compreendem e participam dos dois lados, os docentes e a gestão quase sempre apoiam o corpo docente por alguma razão.
Sempre os alunos tomam partido desta disputa de forma desigual, ampliando isso com seus problemas particulares e com seus pontos de vista de forma legal ou até mesmo ilegal.
A sala de aula também permite atuar como um campo de refugiados que seguem o ponto de vista de professores que estão derrotados em um jogo pouco justo.
Legalmente, os professores sabem que a gestão começa perseguir os docentes cheios de opinião, e não perseguir os silenciosos e sem opinião própria.
Assim, o docente entra num conto kafkaniano ou de forma pois é caçado como um rato e a gestão assume o papel de gato isoladamente por seu tamanho.
Decididamente, permite que a gestão flua sempre realizando a sua problemática vigilância de forma desigual e injusta , essa forma de conflito existe em uma escola.
E o efeito Jeremias entra na sala de aula nesse bimestre , onde muitos não colaboraram ao longo de dois bimestres começam a observar as notas anteriores verificam os erros possíveis existentes.
Assim, o efeito Jeremias entra na sala de aula nesse bimestre , onde muitos não colaboraram ao longo de dois bimestres começam a observar as notas anteriores verificam os erros possíveis existentes.
Usualmente, os professores sofrem com os alunos que não desejam realizar nenhuma atividade em sala de aula, e aí que nasce o conflito entre o aluno e o docente.
Legalmente, exige um esforço sobrenatural por parte do professor em atender aquele aluno em questão, pois, a gestão fica de tocaia para aquele docente realizar alguma diferença.
Assim, as aulas são preparadas nesse jogo de intenções e releituras de ações nada convidativas por parte de um de dois lados, assim novos posicionamentos.