Antonio Carlos Lima Pompeo
Caríssimo confrade Pompeo muito obrigado pelo seu livro. Vou ler e reler suas Reflexões, na minha cabeceira. Até breve com as minhas considerações. Abraço Chico Luz
Já gostei de ouvi-lo através do QR Code
Acabo de ler o prefácio do confrade Hélio Begliomini, e tive a sensação de acompanhar a sua belíssima carreira. Pelo jeito vou amar conhecê-lo através da suas Reflexões. Parabéns, abraço. Chico Luz
Sentei-me na sua poltrona, debaixo do abajur iluminado as primeiras páginas das sua REDLEXOES, HISTORIAS VIVIDAS.
Lendo sua história, ora triste pela perda do seu irmão com apendicite, por vezes alegre no seu vai e vêm pela Mogiana, e, realista diante das dificuldades financeiras, enfrentada com galhardia lecionando inglês. Você sonhou alto brevetando no Aeroclube, fazendo como o Pai da Aviação, Alberto Santos Dumont! Assim continuo lendo mais um pouco, entre paradas doméstica e compromissos surgidos.
Vejo que temos alguma coisa em comum, principalmente no que diz a Aviação. Me avistei na Aeronáutica, pensando e vooar, ledo engano, nem recrutado fui por excesso de contingência. Mas vôoei na ilusão dos meus sonhos. Quis ser paraquedistas, mas fiquei só na teoria e prática de dobrar paraquedas, pois não tinha dinheiro para pagar o avião de lançamento.
Aprendi a dirigir vendo meu pai praticar a direção. E no Parque do Ibirapuera eu tomava a direção e movimentava a perua Dogge Canadenci 1953. Fui trabalhar na Massei-Fergusson, e tirava da linha de montagem para o pátio de estacionamento, nas horas vagas, pois não era da minha competência fazê-lo nos meu 16 anos. Trabalhei depois nas agências concessionária da VW e recepcionava os veículos na garantia. Assim temos em comum o interesse automobilístico.
Em Botucatu tinha meu tio engenheiro da Sorocabana e meu irmão esteve no Colégio interno, mas nós fins de semana ficava hospedado na casa do tio Paulo Pereira Ferraz.
O Colégio interno foi castigo porque meu mano pegava o carro do papai quando ele tinha reunião mensal das ENS, e sabendo da duração, ele saia e chegava dentro do horário, até que um dia terminou mais cedo a reunião, e não encontraram o carro. Chamaram a Polícia dando como furto do automóvel. Quando meu irmão voltou ao local do crime, tinha uma recepção calorosa a sua espera. Tal qual o seu vizinho Ty e a sua aventura com o Baião.
Outra semelhança era o seu DKW é o meu Ford Custon Coupe 1949. O carretel do câmbio tinha uns dentes quebrados e não engatava a primeira. Tinha que sair em segunda. O difícil era sair na subida!
Continuando a leitura, referente ao Comandante do BOEING, Lembrei-me da situação que passei com meu irmão baiana. Ele sofrera acidente de moto na viagem para São Paulo. Vou hospitalizado em Salvador. Fui pra lá ajudá-lo, uma vez que era solteiro e vivia sozinho. Ele estava com problema de miccão, então o acompanhei ao urologista, a médica fez aplicação de sonda, e me mostrou como deveria fazer em casa. Assim procedi como foi feito na cabine do avião.
Muito interessante a sensibilidade do cachorro com você. A parapsicologia deve explicar.
Terminei a leitura do seu livro. Adorei. Vou emprestar para os amigos. Você merece ser notado.
Seu livro só não me respondeu minha curiosidade: em que ano você nasceu. Deve ser seu segredo. Não precisa me dizer. Respeito seu segredo. Uma curiosidade pra comparar a minha idade. Abraço!