A literatura nossa do dia a dia

Como somos todos apaixonados por um livro ou outro e temos grandes escritores brasileiros e ou internacionais de A até Z e muitos tem a dificuldade para publicar seus exemplares por falta de incentivo particular e do governo nosso. E os primeiros livros vieram a ser publicados dentre os anos de 1500 e 1600 consideradas como literaturas de viagem e assim o povo português passou a escrever sobre nosso país. E como o derivativo amar a literatura tiveram as cantigas de amigo ou escárnio e teve assim o surgimento das trovas com rimas. Tivemos um grande escritor que revolucionou o mundo brasileiro: Luís Vaz de Camões que escreveu um dos maiores livros da humanidade de nome “Os Lusíadas”. E depois dele veio o Padre Antônio Vieira com os seus “Sermões” que cativaram os jesuítas a evangelizar pelo nosso país catequizando assim os povos indígenas. Depois tivemos muitos outros autores como o Castro Alves, Machado de Assis, Cecília Meireles, Carlos Drummond de Andrade, Rubem Fonseca, Nelson Mota e tivemos mais atual José de Saramago que ganhou o Nobel de literatura por ter feito um grande livro de sucesso. E existem aqui em São Paulo várias bibliotecas que emprestam diversos livros à população e muitas dão emprestados até três livros por vez. E é bom o governo municipal e federal dar internet gratuita a população de baixa renda para que possam ler livros gratuitos complementando também pela web 3.0 mais os livros de biblioteca. Todos que fazem curso de literatura sempre querem ser professor ou escritor ou até os dois mais o governo federam não incentiva muitas carreiras que seriam promissoras caso recebessem apoio laboral. Desde que o assíduo amor que devemos ter se recomenda lermos um texto de duas páginas para mantermos a mente viva e ativa. Como o ser e o engesso de que ser vitaminado leitor de que a vontade de vencer na vida e pela literatura é lindo e momentâneo. Ser estacionado de que devemos evoluir consertando nossas mentes doentes pela internet errada e alcançarmos o apogeu lendo e fazendo o correto. Desde que o momento de se sentir que ler um livro de autoajuda não é literatura mais certa tipo desta área. Sermos todos fomentados com o amor por ser poeta e escritor se faz e jusante de que tudo pode se reverter a nosso favor literário. Se cada o momento de semear um maracujá o doce então já colhido dentre os frutos nos emergem gratidão. Erro e acerto se mostram de que o povo brasileiro pode se tornar o maior nessa área até 2055 e ser assim o Brasil o país mais literário do nosso planeta. E com o amor pela fé e a felicidade de sermos felizes nisto por sermos brasileiros. Dedicar por exemplo a fazer um livro sobre feijoada é algo novo como poesia e não alimento e o silêncio de um lupanar se destoam como crer. Ou se fazer uma literatura sobre pizzas brasileiras inventadas aqui não desprezando a culinária que os outros países lideram a falar de alimentos. Desde que o sol e a lua se amam, o homem e a mulher se nutrem, a casa e o pedreiro se constroem ou como o carro que não corre sem combustível são exemplos de arte e literatura que devem ser explorados por nós brasileiros sedentos de conhecimento. E simples que o disser que ela e ou ele sendo o protagonista da história muitos esperam o final sempre feliz mais às vezes mudemos um pouco esse paradigma. Rumo certo como a verter de se querer de que até a vertigem quando um escritor sente o escrito tem algum problema. E este deve ser revisto pelo escritor e conjuntamente. Ser déspota e convergente e amar a literatura que todo o bem sente. De cada hora o sentido de que aquela grande obra pode ter mil páginas tanto quanto cinquenta apenas. E o sucesso de um ator que interpretou aquela obra no cinema o público e o bolso agradecem. Ser de um sentimento de dores e clamores de cada hora jusante, o bom literato faz de sua obra ser sempre o maior sucesso do seu público. Cada hora que o sentimento de que a chama de que podemos sempre elogiar e também criticar um escritor mais positivamente e não menosprezando o seu digno trabalho sendo tendo sido feito em um mês ou um ano. Ser escritor é arte e de tudo o amor se faz parte. Somos todos filhos da natureza humana que em seu dorso é toda perspicaz.