Símbolos Maçônicos
O símbolo é uma imagem
Os textos sagrados têm a finalidade de mostrar, ao ser humano, o caminho que o leva a ter novamente comunhão com seu Criador. Em rápidas pinceladas, a Bíblia Sagrada faz referência a um ser criado e colocado num Éden, em ambiente terreno, como administrador de uma sociedade angelical.
No livro que escreveu, o profeta Ezequiel usa a figura do Rei de Tiro para revelar as extraordinárias qualidades desse administrador. Também, o profeta Isaías usa a figura do Rei de Babilônia para se referir a esse fenomenal superintendente angelical (Isaías 14.12-19; Ezequiel 28.11-19).
É que esse Administrador havia sido dotado, por seu Criador, de elevado grau de sabedoria, beleza e capacidade administrativa para gerir negócios, e assim elevou seu reino a uma enorme prosperidade material. De maneira que, devido à sua enorme sabedoria e capacidade administrativa, edificou uma sociedade próspera em ouro e em minerais valiosos.
Entretanto, a riqueza material do reino que administrou elevou tanto seu coração, que esse Administrador angelical chegou ao cúmulo de externar seu ambicioso plano de usurpação: “Eu sou um deus, na cadeira dos deuses me assento...” (Ezequiel 28.2).
Nesse seu desejo incontido e profano, tentou dar um Golpe de Estado no Criador, e foi assim que começou sua queda e desgraça, e esta perdura por gerações, até o dia em que será lançado em um local onde o bicho nunca morrerá e o fogo nunca se apagará (Isaías 66.24).
O projeta Ezequiel refere-se a esse Administrador como aquele que liderou a civilização angelical com perfeição, “desde o dia em que foi criado”, até o dia em que, nele, “se achou iniquidade” (Ezequiel 28.15). Sua ambição, por poder, levou o planeta Terra a sofrer terríveis mudanças físicas (Gênesis 1.2).
Essa pequenina pincelada se presta para externar o quadro de juízos severos que foram enviados, como punição, por seus crimes, por poder e por ambição. Com os juízos, o Éden Angelical foi destruído, e os elementos físicos, do Planeta, foram arrasados; daí a expressão: “sem forma e vazia”.
Também, o profeta Isaías se refere ao Querubim Ungido em seu ambicioso desejo de ser o próprio Criador do Universo maravilhoso: “e serei semelhante ao Altíssimo”; como à sua perniciosa estratégia de levar seu plano de rebelião à esfera cósmica: “subirei acima das alturas.” (Isaías 14.12-15)
Os juízos que arrasaram a sociedade angelical danificaram o ambiente terreno. Tempos depois, o Criador restaurou o planeta Terra, e fez dele um Jardim do Éden, sobre o qual colocou o casal Adão e Eva, como administradores, e aqui tem início a sociedade humana.
Uma vez fracassada a tentativa de Golpe de Estado, para desbancar o Criador, o então Administrador angelical deixou de ser Querubim Ungido para se tornar Satanás, o mesmo que Adversário.
E ao abraçar a prática de cultivar augúrios vaticinadores, o Adversário planejou tomar, do primeiro casal de humanos, o direito de administrar o planeta que havia sido restaurado.
Sabedor de que o elemento feminino era a parte mais fraca da administração, enquanto Adão cuidava de suas atividades, o Adversário, de forma secreta, incorporado em uma víbora faladora, se manifestou a Eva, o que certamente deve ter causado admiração a essa gestora. Dotado de uma lábia diabólica, induziu o elemento feminino a duvidar de seu Criador, como também, levou a mulher a entender que ela poderia ser tão perfeita, obedecendo a seus conselhos, que não mais iria depender daquele que a criou (Gênesis 3.1-7).
Enfim, no Éden Adâmico, Satanás, ao assumir a figura de Venerável Mestre, iniciou Eva em uma sociedade secreta, e assim inaugurou a Primeira Loja da Maçonaria, em ambiente terreno. Aqui começa a queda e desgraça da humanidade, com a implantação da filosofia ocultista entre humanos, e esse vírus letal se espalhou por todos os grotões do ambiente terreno.
A Maçonaria é um sistema religioso ocultista que tem a função de levar seu iniciado a entender que, seguindo a seus ritos, pode se tornar um ser tão perfeito, quão perfeito é o Eterno. E, nessa filosofia luciferiana, desvia a Criatura de seu Criador.
E na larga passada do engano para confundir as massas, o escritor maçônico, Eleutério Nicolau da Conceição cita que, na obra literária, “As Constituições”, o reverendo presbiteriano, James Anderson, aquele que reformou o Estatuto original da sociedade secreta, A Força Misteriosa, registrou que o Eterno ensinou a “Maçonaria a Adão”, no Jardim do Éden. E não é por acaso que esse reverendo morreu em pleno estado de loucura mental.
Banido da presença do Eterno, Satanás, para se vingar de seu Criador, instalou a Loja do Éden, no firme propósito de levar a sociedade humana à perdição eterna, julgando que, assim procedendo, afeta ao Senhor Deus.
O livro de Gênesis é prova textual da implantação da Maçonaria (A Viúva) no Jardim do Éden. E a função de Satanás tem sido a de levar o ser humano a entender que é um ser perfeito, e, por ser perfeito, não deve depender de seu Criador, pois, pode se tornar seu próprio deus.
A intervenção maliciosa do Adversário gerou grandes pesadelos ao ser humano: primeiro, induziu a Criatura a ser igual a seu Criador; segundo, gerou derramamento de sangue; terceiro, introduziu a cultura da desobediência; quarto, iniciou humanos na Maçonaria; quinto, destruiu a inocência do ser criado; sexto, tornou-se o pai da rebelião; sétimo, espalhou a semente do engano e da mentira entre humanos decaídos.
E ao se sentirem nus, o casal confeccionou um avental vegetal para cobrir suas vergonhas, ante a presença majestosa do Eterno, que os visitou na viragem do dia (Gênesis 3.6-7). A Maçonaria tomou para si uma réplica do Avental da Rebelião, e assim cobre a vergonha de seus afiliados, e isso constitui prova textual de seu relacionamento com aquele que implantou o ato criminoso no Éden.
E esse sistema ocultista irá perdurar até o dia em que o Eterno irá retornar para tomar posse do planeta que vem sendo paulatinamente esbulhado pelo Anjo Negro.
O Avental, que faz parte da indumentária de todo misterioso, é confeccionado em pelica de couro, na tonalidade branca, lisa, e em uma apresentação pública, somente pode ser usado quando em eventos maçônicos, tais como, funerais de iniciados e lançamento de pedra fundamental de uma edificação civil da comunidade.
No Éden terreno, o Eterno ministrou a Adão e Eva a lição de que, sem derramamento de sangue, o pecado não pode ser coberto pelo uso de um avental; este, segundo o escritor estadunidense William Schnoebelen, é tido como “símbolo do sacerdócio de Lúcifer”.
A respeito dos símbolos usados pela Maçonaria, elementos fundamentais que se prestam para a comunicação de seus pares, em seu livro “Magic Symbols”, o escritor maçom de grau elevado, Frederick Goodman, registrou que “O verdadeiro símbolo mágico é uma imagem que oculta um significado interior. Esse significado normalmente está engenhosamente oculto atrás de uma forma que a maioria das pessoas [não-maçom] pensa que pode compreender...”
A Serpente maçônica
Na condição de religião de mistério, a Maçonaria adora a Serpente, como fazem povos do paganismo, e essa afirmativa conta com o respaldo do maçom Albert Pike, ao afirmar que “a Maçonaria é idêntica aos antigos mistérios”, e acrescentou: “A serpente enrolada em um ovo, era um símbolo comum para os indianos, os egípcios e os druidas. É uma referência à criação do universo”.
Essa ligação da Maçonaria com os druidas, uma antiga casta sacerdotal de povos celtas, tem sido mencionada pelo maçom George Oliver: “Os druidas veneravam grandemente a Serpente. O grande deus Hu era tipificado por esse réptil; e era representado pelos bardos como o ‘maravilhoso Dragão-chefe, o soberano dos céus’.”
Os druidas constituíam uma classe sacerdotal ocultista que praticavam a astrologia, como ofereciam sacrifícios humanos aos deuses do panteão celta.
Enquanto George Oliver informou que “A Serpente é reconhecida universalmente como um símbolo legítimo da Maçonaria”, Manly P. Hall vai mais além, ao informar que “A serpente é o símbolo e protótipo do Salvador Universal, que redime os mundos dando à criação o conhecimento de si mesma e a realização do bem e do mal.” Enfim, esses maçons confirmam que a Maçonaria adora a Serpente do Éden, aquela que enganou a nossos primeiros pais.
A Letra G maçônica
Considerado um famoso símbolo ocultista, a Maçonaria faz uso da Letra G para “iluminar” iniciados de graus inferiores, com a informação de que o Grande Arquiteto do Universo a usa para projetar todas as coisas. No entanto, os maçons Arthur Waite e Albert Pike, ambos, grau 33, dizem que a Letra G simboliza o ato sexual.
Para Waite, a Letra G é a representação de Vênus, a deusa romana do sexo; e, para Pike, a Letra G simboliza “o princípio generativo”, ou seja, uma espécie de código para alimentar o ato sexual. O sexo tem sido o aroma dessa sociedade secreta anti-cristã.
O Triângulo maçônico
O Triângulo é uma figura geométrica que religiões de mistérios a tem usado como um poderoso símbolo de práticas ocultistas utilizadas por bruxos de variados matizes.
Tendo um de seus vértices apontado para baixo, o triângulo equilátero é utilizado por bruxos para representar a deidade, uma afirmação do maçom de grau elevado Shirley Plessner, em sua obra literária “Symbolism of the Eastern Star”.
Nessa religião de mistérios, a representação do Homem Perfeito ou Divino, encontra-se estampada no simbolismo maçônico de um casal de humanos dentro de um Círculo, sendo este dentro de um Quadrado, que se encontra dentro de um Triângulo com seu vértice para cima, e todos dentro de uma Circunferência. Essa representação geométrica, em que um dos vértices do Triângulo aponta para cima, segundo a Maçonaria, estampa a Divindade Humana.
O autor maçom de grau elevado, George H. Steinmetz, em “Freemasonry: Its Hidden Meaning”, diz que o ser humano pode tornar-se um ser perfeito, o mesmo que divino, e isso é uma abominação.
E aí vem o maçom de alto grau, J.D. Buck, em “Mystic Masonry”, afirmar a crença luciferiana de que “É muito mais importante que os homens se esforcem para tornarem-se Cristo do que creiam que Jesus era o Cristo.” Então, aqui está mais uma prova textual de que a Maçonaria é uma religião, ou seja, uma religião anti-cristã, e assim nega a divindade de Cristo Jesus, o Messias prometido pelas Sagradas Escrituras (Deuteronômio 18.15-18).
E o senhor Jesus Cristo foi enfático ao condenar esse vômito diabólico regorgitado pela Maçonaria, que, a exemplo de Ninrode, o bisneto de Noé, se tem lançado em estado de guerra contra o Criador (João 8.24; I João 4.3).
Quanto ao triângulo com um vértice para cima, no livro “Sign and Symbols of Primordial Man”, o escritor maçom de grau elevado, Albert Chutchward, afirma que esse elemento geométrico, é assim estampado para representar Set, um dos nomes dados a Satanás, afirmativa que consta na Bíblia Satânica escrita pelo judeu Anton LaVey, famoso sumo sacerdote e fundador da Igreja de Satanás.
Ainda, os escritores maçons, William Meyer e J.S.M. Ward, acrescentam que esse tipo de triângulo, de vértice para cima, é usado, na Maçonaria, para representar o deus hindu “Shiva, o Destruidor, e significa a chama que sobe para cima da pira funerária para os Céus. Esse símbolo é familiar para nós em vários graus, mas notadamente no Décimo Terceiro” grau.
Discorrendo a respeito do Triângulo Retângulo, o maçom R.H. Mackenzie diz que a Hipotenusa desse elemento geométrico é a representação do ato sexual da Base com o Cateto Perpendicular: “entre os egípcios, a base representava Osíris, ou o Princípio Masculino; o lado perpendicular representava Ísis, o Princípio Feminino; e a hipotenusa, o filho deles...”, Hórus.
O Hexagrama maçônico
O Hexagrama é uma figura geométrica formada pela junção de dois triângulos equiláteros. Com o vértice para cima, as religiões de mistérios chamam essa figura geométrica de Triângulo da Terra, Triângulo da Pirâmide e Triângulo do Fogo; e quando o vértice se encontra voltado para baixo, o Hexagrama recebe o nome de Triângulo da Deidade ou Triângulo da Água.
Esses triângulos equiláteros se prestam para formar a estrela de seis pontas, também conhecida pelo nome Selo de Salomão, como também se presta para expressar o símbolo de um ato sexual, fator de reprodução da espécie.
Na obra literária “Symbolism of the Eastern Star”, Mary Ann Slipper acrescenta que “A estrela de seis pontas é usada na obra maçônica e também é encontrada em outras ordens secretas conhecidas”.
Para Gary Jennings, o Hexagrama constitui um símbolo muito poderoso para feiticeiros, isso, por acreditarem representar “a pegada de um tipo especial de demônio chamado ‘Tryd’ e o usavam em cerimônias tanto para conjurar demônios quanto para mantê-los afastados.”
Doc Marquis, que havia sido um satanista iluminista e, posteriormente, um cristão nascido de novo, informou que o Hexagrama é um símbolo maçônico usado para bruxos conjurar demônios, como gerar maldições e encantamentos sobre alguém.
No Hexagrama, a representação do triângulo, com seu vértice para baixo, segundo o maçom grau 33, Albert G. Mackey, “é o símbolo feminino que corresponde ao ‘Yoni’ e o triângulo voltado para cima é o homem, o ‘linga’. Quando os dois triângulos estão entrelaçados, representam a união das forças ativa e passiva na natureza; representam os elementos masculino e feminino.”
Ou seja, a Maçonaria faz uso dos triângulos entrelaçados para representar um ato sexual. O Yoni e o Linga constituem símbolos dos órgãos sexuais do homem e da mulher. Enfim, o Hexagrama é a figura geométrica que agrega símbolos maçônicos para se comunicar com demônios, com mortos, com ato sexual, como para representar deuses cultuados por humanos decaídos da graça divina.
Entre as religiões de mistérios, o Hexagrama é um simbolismo muito maligno para feiticeiros, pois, costumam fazer uso dele para lançar maldições.
O Hexagrama é também conhecido como Selo de Salomão, Estrela de Davi e Estrela de Seis Pontas. Esse símbolo mágico, na Idade Média, foi usado por povos árabes envolvidos com artes mágicas, por magos cabalistas, por feiticeiros celtas e por adoradores do Diabo.
Ele ainda foi usado pelo judeu Menahem Ben Duji, que afirmava ser o Messias de Israel. Também foi usado por antigas religiões de mistérios, como símbolo dos deuses Moloque, Baal, Astarote, Ishtar, Saturno e outros.
Esse símbolo era tão importante para o judeu-alemão, Mayer Amschel Bauer, que posteriormente o incorporou a seu novo nome – Mayer Amschel Rothschild.
O vocábulo Rothschild não consta do nome de Mayer Amschel Bauer (Bauer significa fazendeiro, no idioma alemão), um comerciante de moedas metálicas no gueto de Frankfurt.
Esse banqueiro judeu-alemão costumava usar um hexagrama representado por uma estrela vermelha de seis pontas na frente de sua residência, como símbolo dos negócios financeiros da família. E o hexagrama vermelho era tão importante para Mayer, que ele decidiu incorporar o vocábulo Rothschild ao seu nome.
Cerca de dois séculos depois, o hexagrama foi estampado na bandeira do Estado de Israel, a pedido do Lord britânico Rothschild.
O hexagrama é constituído por uma pirâmide de vértice para cima, e uma outra de vértice para baixo. Ocultamente, essa figura geométrica, entendem os ocultistas, quer dizer “assim no Céu como na Terra”.
Conta-se que Zevi Hirsch Kalischer, em 1836, induziu a Linhagem Rothschild a comprar terras na Palestina, então uma colônia do Império Otomano. Foi assim que o dinheiro do barão britânico Edmund Rothschild (1845-1934) preparou o caminho para a criação do Estado de Israel. Ele exerceu a presidência da Associação Colonizadora Judaica.
Em 1880, quando os judeus russos começaram a fugir por causa dos “pogroms” do Czar, o barão britânico financiou esses judeus a se estabelecerem como colonos em suas terras. O dinheiro do barão drenou pântanos, escavou poços de água potável, construiu residências e fundou indústrias na região dominada pelos turcos.
Em seu testamento, Edmund deixou uma parte de sua fortuna para a execução de projetos construtivos, dentre eles, a edificação do prédio do Parlamento judaico, o Knesset. Para homenageá-lo, o Estado de Israel deu o nome Rothschild a uma das ruas de Jerusalém.
Em 1948, quando foi criado o Estado de Israel, para atender a uma solicitação do barão Rothschild, o hexagrama, representado por uma estrela de seis pontas, passou a fazer parte da bandeira judaica.
Também, o conteúdo cabalista do hexagrama, criado por Aleister Crowley, para a sociedade secreta Ordem do Amanhecer Dourado, se fez presente no ritual da cerimônia de coroação da rainha britânica, Elizabeth II, em 1952.
Na verdade, o Hexagrama é uma figura geométrica que parte do povo israelita, que deixou o Egito dos faraós, levou consigo, como forma de adoração, e assim reverenciavam a imagem de Renfã, o deus-estrela. O judeu cristão do primeiro século, Estêvão, ante o Sinédrio judaico, informou que a adoração ao deus Renfã, representado pelo Hexagrama, foi a causa de o povo judeu haver sido transportado para a Assíria, em 722 a.C., e para Babilônia, em 586 a.C. (Atos 7.42,43; Amós 5.25,26).
O Pentáculo maçônico
Autores maçônicos salientam adorar tanto a Lúcifer quanto a Satanás, sendo Lúcifer o deus “bom”, e Satanás o deus “maligno”.
Nesse compasso saturado de mistério, a Maçonaria faz uso de uma estrela de cinco pontas para cultuar o Anjo Decaído. Ao representar uma estrela, com um vértice voltado para cima, essa sociedade secreta está fazendo a representação de Lúcifer, seu deus “bom”; e ao fazer uso da estrela com dois de seus vértices para cima, estampa a figura da cabeça do Bode de Mendes, exatamente, para simbolizar Satanás, seu deus “maligno”.
Famosa bruxa de Salém, uma cidade do estado de Massachussetts, Laura Cabot explica o uso do Pentáculo por satanistas, bruxos e feiticeiros, pois, falam o mesmo idioma luciferiano: “Não é difícil distinguir a Arte do Satanismo. Os feiticeiros usam o pentáculo com uma ponta para cima. Os satanistas invertem o pentáculo, deixando-o com um ponta para baixo...”
O Obelisco maçônico
Decaído da graça divina, o ser humano passou a correr em busca de alguma coisa para preencher o vazio de sua alma agnóstica, daí recorrer a deuses criados pela mente humana, no vil afã de se encontrar com Aquele ao qual o abandonou. E nessa sua inconsequente caminhada, se agarra a religiões de mistérios, em busca de cultuar o sexo, o falo e o yoni.
O Obelisco, que é uma invenção da cultura dos antigos faraós, na verdade, é um símbolo de adoração ao órgão sexual masculino, o Linga. Voltados para cultuar deuses criados pela mente humana, os antigos povos egípcios “criam que o espírito do deus Sol, Rá, habitava no obelisco.”
Assim, voltados para o Oriente, esses egípcios prestavam culto de adoração ao obelisco. No mínimo, assim se postavam cerca de três vezes ao dia para cultuar o deus Sol. E a adoração da Maçonaria ao Obelisco é tão tamanha, que, em um cemitério, a figura de um obelisco é gravada na lápide de um maçom ali enterrado.
Para condenar, de forma sábia, o culto ao deus Sol dos faraós, foi que o Deus Eterno, nos dias de Moisés, filho de Anrão e Joquebede, decretou a praga da escuridão. Esta, por cerca de três dias, deixou todo o território dos faraós mergulhado em densas trevas, fato que levou esses idólatras reconhecerem que o Sol não era deus nenhum, e que Faraó não era o Hórus vivo que afirmava ser. (Êxodo 10.21-23).
Com o passar dos anos, a adoração ao obelisco chegou ao antigo Estado de Israel, quando os israelitas tomaram posse da terra de Canaã. Após a partida terrena de Moisés, o povo israelita se desviou de Iavé e passou a edificar altares e obeliscos a deuses do paganismo - a Baal, a Astarote, a Moloque e a outras divindades nefastas (II Reis 10.23-27).
Como pagamento a um povo rebelde e contumaz, o Eterno enviou-lhes dois terríveis pagamentos, como cura para a apostasia que cultivaram. Em 586 a.C., o império Babilônio de Nabucodonosor invadiu, matou, saqueou, estuprou e deu fim ao Antigo Estado de Israel. Os sobreviventes foram levados, como escravos, para Babilônia. No ano 70 d.C., os juízos vieram com os legionários romanos do general Tito Vespasiano, aquele que riscou o antigo Estado de Israel do mapa das nações. Esse povo somente voltou a formar novamente uma nação no dia 14 de maio de 1948.
Considerado como “o maior e o mais comum símbolo fálico” dos povos que cultuavam deuses do paganismo, o obelisco encontra-se instalado na Cidade do Vaticano, mais precisamente na Praça de São Pedro, local onde o papa costuma levar regulamente uma palavra aos fiéis do catolicismo romano.
O maior obelisco encontra-se instalado na cidade de Washington, capital dos Estados Unidos, para homenagear a George Washington, presidente maçom grau 33.
Esse Monumento encontra-se inserido dentro de um Círculo, e isso, para denotar que esse obelisco se presta para cultuar o ato sexual. Tanto em Washington quanto na Praça de São Pedro, o obelisco encontra-se dentro da Roda das Oito Etapas para a Iluminação. Também, esses elementos geométricos estão estampados no Crucifixo Vergano, que era usado pelo papa João Paulo II, conhecido como Karol Józef Wojtyla.
O Ramo de Acácia maçônico
O profeta Ezequiel, filho do sacerdote Buzi, que viveu exilado em Babilônia, discorreu a respeito do costume, adotado pela Maçonaria, de se levar um ramo de acácia ao nariz, por ocasião de um ato fúnebre de seus pares: “E levou-me para o átrio da casa do Senhor, e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de 25 homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim virados para o oriente, adoravam o sol. Então me disse: Vês isto, filho do homem? Há porventura coisa mais leviana pra a casa de Judá, o fazerem eles as abominações que fazem aqui? Pois, havendo enchido a terra de violência, tornam a provocar-me à ira; e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz.” (Ezequiel 8.16-18)
E ao colocar o corpo de um maçom dentro de um caixão, sendo este rodeado por maçons levando um ramo da acácia ao nariz, simbolicamente, a Maçonaria está externando que o defunto goza de vida eterna, e assim continua a enganar a seus pares, com essa simbologia abominável aos olhos do Criador. A acácia constitui “um símbolo maçônico da vida eterna”, uma afirmação do doutor José Renato Pedroza.
Envolta em uma redoma de mentiras, a Maçonaria nega ser uma instituição religiosa, mas, na verdade, é uma religião, sim, e religião de mistérios, e essa afirmativa vem do pai da “Bíblia Maçônica – Moral e Dogma”, Albert Pike: “Cada loja maçônica é um templo de religião; e seus ensinos são instruções religiosas”.
Ainda, o reforço verbal vem do maçom grau 33, Albert Mackey, em “Mackey Revised Enciclopedia”: “A religião da Maçonaria não é o Cristianismo”. E que fique bem aclarado, que o Cristianismo nada tem com a Maçonaria, pois, é impossível a Luz, que emana do Eterno, possa conviver com as Trevas Luciferianas.
E o maçom Albert Pike foi bem claro, ao afirmar que Satanás é o deus do maçom: “Satanás para os iniciados [maçons] não é uma pessoa, mas uma força, criada para o bem, mas que pode servir para o mal. É o instrumento da liberdade ou do livre arbítrio. Estes representam esta força, que governa a geração física [o sexo] sob a forma mitológica e chifruda do deu Pan [deus grego dos pastores]; de onde provém o bode de Sabá [festas de bruxas], irmão da antiga serpente [Satanás] e portador de luz ou Fósfor, do qual os poetas fizeram o falso Lúcifer da lenda.
“Lúcifer, o portado da luz? Nome estranho e misterioso para se dar ao espírito das trevas! Lúcifer, o filho da alva! Ele é o que traz a luz, e com o seu esplendor insuportável cega as almas fracas, sensuais ou egoístas? Sem dúvidas que não!”
Ministrando a seus pares por ocasião de um Concílio de Maçons de Nível Muito Elevado, Pike declarou que Lúcifer é o deus adorado na Maçonaria: “A religião maçônica deve ser, por todos nós iniciados do alto grau, mantida na pureza da doutrina luciferiana. Se Lúcifer não fosse Des, será que Adonai, cujas ações provam sua crueldade, perfídia e ódio pelos homens, barbarismo e repulsa pela ciência, e seus sacerdotes o caluniam? Sim, Lúcifer é deus, e infelizmente Adonai também é deus. Pois a lei eterna é que não existe luz se não houver sombra, não há beleza sem a feiura, não há branco sem o preto, pois o absoluto só pode existir como dois deuses: as trevas são necessárias como moldura para a luz assim como o pedestal é necessário para o que é imponente... Desta forma, a doutrina do Satanismo é uma heresia; a religião filosófica pura e verdadeira é a crença em Lúcifer, o equivalente de Adonai; mas Lúcifer, deus da luz e deus do bem, está trabalhando pela humanidade contra Adonai, o deus das trevas e do mal”.
E nessa religião, cujo deus é Satanás, encontra-se repleta de pastores e líderes que se dizem de formação evangélica, pois, assim como Judas Iscariotes, também, venderam seu Mestre por “30 moedas de prata”.
Colocando mais um prego nesse caixão luciferiano, vem Pike e dá o arremate final: “A Maçonaria mente para seus membros até que estejam prontos para acatar a verdade”, sim, a verdade de que Lúcifer é o deus dessa sociedade secreta que tem sido a lepra da humanidade.
Deuses maçônicos
Entre os anos de 1859 a 1891, o general de brigada confederado, Albert Pike, foi considerado o grande idiota útil que comandou a Maçonaria nos Estados Unidos da América.
No dia 22.01.1870, o general de brigada estadunidense, Albert Pike, e o general de brigada italiano, Giuseppe Mazzini, externaram o plano que haviam elaborado para o estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial, esta, a ser comandada por Lúcifer, o mesmo que Satanás, Baal, Baphomet, Moloque, Zeus...
Nesse planejamento maquiavélico, consta a matança de, no mínimo, cerca de 80% da população mundial.
O general Pike foi aquele que criou a KuKluxKlan, uma organização terrorista, sulista, composta exclusivamente por pessoas de pele branca, para matar e levar terror à população negra escravocrata estadunidense, exatamente, na tentativa de impedir que os negros fossem libertos da escravidão, e o pastor batista, Martin Luther King, em 1960, foi assassinado por essa corja de maçons.
Um outro líder maçom, o general Mazzini, foi o criador da Máfia, vocábulo que significa “Mazzini autoriza furtos, incêndios e envenenamentos”.
Além dos maçons Pike e Mazzini, a Maçonaria deu ao mundo a obra do grande líder maçom Adolf Hitler, o judeu-austríaco que fez uso do Nazismo para estabelecer uma Nova Ordem Mundial, e assim matou cerca de 6 milhões de judeus e 12 milhões de povos gentios.
O Ponto dentro do Círculo maçônico
Adoradores do Diabo costumam fazer uso de um Ponto dentro de um Círculo para representar um ato sexual, e escritos de deuses maçônicos registraram que o uso desse símbolo se presta como forma de adoração ao Sol, o deus egípcio Rá, como para ilustrar uma relação sexual.
No boletim maçônico “Short Talk Bulletin”, certo autor discorreu acerca do Ponto no interior do Círculo: “O princípio feminino, simbolizado pela lua, assume a forma de um óculo ou luneta, ou crescente, enquanto o princípio masculino, simbolizado pelo sol, assumia a forma de um linga colocado ereto no centro do óculo, como o mastro de um navio.”
É sabido que satanistas costumam fazer uso de um Círculo para representar o órgão sexual feminino. A essa figura geométrica o chamam de “Roda das Oito Etapas para a Iluminação”. De maneira que o iniciado de uma religião de mistério, para alcançar seu Nirvana, “precisa passar por oito etapas diferentes”, sendo que a etapa final consiste na realização do “Ato Sexual”.
O Esquadro e o Compasso maçônico
Em uma linguagem maçônica, o simbolismo do Esquadro e do Compasso expressa um ato sexual heterossexual. O Compasso, para simbolizar o Falo Masculino, e o Esquadro, como símbolo da Vulva, o órgão sexual feminino. E a união desses dois elementos geométricos é estampada para simbolizar a representação do ato sexual.
Dirigindo-se a maçons do grau 32, o general de brigada Albert Pike, maçom grau 33, autor de Moral e Dogma, a chamada Bíblia da Maçonaria, foi bem enfático ao expressar, a seus pares, o simbolismo entre o Esquadro e o Compasso: “Portanto, o Compasso é o símbolo hermético da Deidade Criativa e o Esquadro simboliza a Terra, ou o Universo produtivo.”
O Templo maçônico
O maçom costuma se reunir com seus pares em um local com o acesso voltado para o Oriente, o qual é chamado de Loja ou Templo. O piso da edificação religiosa, anti-cristã, é constituído por um quadriculado nas tonalidades branca e preta, tendo o teto ricamente decorado com pinturas representativas do Universo maravilhoso.
Por falar em templo, o grande sonho da Maçonaria Mundial continua sendo a reconstrução do Templo de Jerusalém; e, para sua concretização, nesse projeto trabalha há quase 300 anos para torná-lo realidade. E é claro, conta com o apoio de governantes gentios decaídos da graça divina.
Dentre os vários maçons de elevados graus que assim sonham, encontra-se o escritor Rollin C. Blackmer: “A loja é uma representação do templo do rei Salomão e o templo foi projetado de modo a simbolizar o corpo material humano, dentro do qual o candidato precisa entrar para nascer de novo. O útero e a vagina representam o pórtico do templo, os pilares do pórtico representam as trompas de Falópio, a rede, o ligamento com seus vasos sanguíneos correspondentes... e a romã, o ovário e suas sementes exuberantes, os óvulos.”
Enfim, a Maçonaria atesta ser uma religião de mistérios ninrodianos, como extrai do sexo o néctar e o pólen estampados em uma simbologia do paganismo luciferiano.
Dirigindo-se a Nicodemos, doutor da Lei Mosaica, no diálogo noturno que travou com esse príncipe do Sinédrio judaico, o Senhor Jesus de Nazaré ensinou-lhe que o Nascer de Novo é um atributo divino concedido a alguém que deseja acesso à vida eterna (João 3.1-21). E não, uma concessão da Maçonaria; esta, uma sociedade secreta criada pelo rei judeu Herodes Agripa I, no ano 43 da Era Crista.
E o arremate divino para fechar o caixão ocultista, de religião de mistério, vem à velocidade da luz: “Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida; ninguém pode chegar ao Pai a não ser por mim.” (João 14.6).
O Templo de Jerusalém maçônico
Por não mais suportar um ambiente de corrupção religiosa que reinava no Templo de Salomão e, posteriormente, no Templo de Herodes, é que o Deus Eterno deu um basta, e as tropas babilônias de Nabucodonosor e do general romano Tito Vespasiano foram usada para destruir essas duas unidades religiosas judaicas.
Mas a Maçonaria, cujo deus é Lúcifer, o mesmo que Satanás, não remove, de sua mente abominável, o sonho de reconstruir o Templo de Jerusalém, para, nele se assentar, aquele ser humano, maçom de carteirinha, incorporado por Satanás.
E esse seu sonho diabólico foi regorgitado pelos maçons estadunidenses, Albert Mackey e Charles T. McClenachan, ambos, grau 33: “De todos os objetos que constituem a ciência maçônica do simbolismo, o mais importante, o mais amado pelo maçom, e de longe o mais significativo, é o Templo de Jerusalém. A espiritualização do templo é o primeiro, o mais proeminente e o mais penetrante de todos os símbolos da Maçonaria... Tire da Maçonaria sua dependência em relação ao tempo; exclua de seu ritual todas as referências ao edifício sagrado e às lendas e tradições relacionadas com ele, e o próprio sistema decairia e morreria de vez..”
De maneira que, há décadas, a Maçonaria vem trabalhando, com afinco, para reconstruir o Templo de Jerusalém, e o mundo muçulmano deverá ser duramente penalizado para que essa obra seja reedificada, exatamente, no local onde, hoje, encontra-se a Esplanada do Templo, sobre a qual existem as mesquitas de Omar, a de cúpula dourada, e a Al-Aqsa, a de cúpula prateada. E isso tem cheiro de guerra.
A Estátua da Liberdade maçônica
Adoradores de espíritos trevosos têm a Tocha Flamejante da Estátua da Liberdade como um dos poderosos símbolos de Lúcifer. Para esses iniciados, o simbolismo extraído dessa Tocha, tem sido a crença de que, quando ocorrer a Batalha do Armagedom, as legiões comandadas por Lúcifer irão derrotar a Jesus de Nazaré, como também invadirão e ocuparão o Céu, morada do Deus Altíssimo.
Isso dito, esses militantes da religião de mistérios entendem que a Tocha Flamejante é o firme fundamento de sua crença em Lúcifer, o guerreiro vitorioso ao final da batalha contra seres angelicais.
E foi trilhando nesse compasso luciferiano, que o maçom grau 33, Manly P. Hall, afirmou que “as tochas representam as artes e ciências ocultas, as doutrinas e dogmas por meio da luz das quais a Verdade torna-se visível.”
O Senhor Jesus Cristo foi muito bem enfático, ao enviar seu recado a esses adoradores de Lúcifer: “Por isso eu disse que vocês vão morrer sem o perdão dos seus pecados. De fato, morrerão sem o perdão dos seus pecados se não crerem que “Eu Sou Quem Sou” (João 8.24). Caso não se arrependam de suas posições luciferianas, serão apanhados em estado de rebelião contra o Criador, como o fez a Ninrode, o bisneto de Noé, por volta do ano de 2.300 a.C. E a pergunta jaz no ar: “Quem ousará defender essa gentalha ante o Tribunal de Cristo” (Apocalipse 20.11-15)?
Essa ligação siamesa, da Maçonaria com a Tocha Flamejante da Estátua da Liberdade, é tão marcante, “que uma das principais editoras maçônicas chama-se “The Torch Press”.
O saudoso pastor batista estadunidense, Texe Marrs, discursando a respeito desse fervente amor maçônico pela Tocha iluminista presenteada a seus pares estadunidenses, em 1876, enfatizou: “Do alto, diante das águas que brilham, apesar de poluídas, a estátua segura com seu braço erguido uma chocha de foto e de luz. Um presente da ordem maçônica, os modernos herdeiros da tradição iluminista, a Estátua da Liberdade foi esculpida por Frederic Bartholdi, um membro da loja maçônica da Alsácia-Lorena em Paris, França. A estátua tem um significado importante para as sociedades secretas que estão planejando o estabelecimento da Nova Ordem Mundial.”
E nessa sua caminhada para estabelecer um governo único planetário, absolutamente anti-cristão, sobre todas as nações atuais, a mão criminosa da Maçonaria Mundial, de forma não-republicana, derrubou o presidenciável estadunidense, Donald Trump, como o fez também ao presidenciável brasileiro Jair Messias Bolsonaro. E esses narigudos banqueiros, judeus cabalistas, o fizeram com o apoio de gentios maçons de graus elevados, amantes de 30 moedas de prata.
Esse monumento plástico foi idealizado pela liderança maçônica francesa, e cujo nome oficial é “A Liberdade Illuminando o Mundo”. Ela foi inaugurada no dia 28 de outubro de 1886, erguida sobre a Ilha da Liberdade, que fica bem na entrada do Porto de Nova Iorque. O monumento de 92,9 metros de altura é composto por duas partes: uma base de concreto armado com 46,9 metros de altura, construída por estadunidenses, e a estátua metálica com 46 metros de altura, projetada e confeccionada pelo artista plástico francês Fréderic August Bartholdi, e que teve a assessoria do engenheiro Gustave Eiffel.
Essa obra de arte foi um gesto de amizade do governo Napoleão III para comemorar o centenário da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América. O conjunto artístico pesa 24.635 toneladas, sendo 28 toneladas de cobre, 113 toneladas de aço e 24.493 toneladas de concreto armado.
Essa estátua estampa uma figura feminina bem vestida, para representar a deusa romana, Libertas, e carrega consigo uma tocha e uma tabuleta de leis.
Na condição de maçom de carteirinha, o artista francês ornamentou sua obra ocultista com uma tocha na mão direita, um livro na mão esquerda e um diadema de 7 espigões sobre a cabeça, elementos simbólicos inspirados na deusa Sophia, esta, uma conotação a Bafomet, o crânio ocultista dos Cavaleiros Templários.
Várias réplicas dessa obra ocultista foram erguidas, sendo três na cidade de Paris e outras no Brasil. Uma foi edificada na Praça Miami, bairro Bangu, no Rio de Janeiro; e uma outra no Museu da Imagem e Som de Alagoas, na Praça Deodoro, em Maceió. Existem várias dessas réplicas instaladas na Havan Lojas de Departamentos Ltda, em funcionamento, nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso. Sendo que a estátua instalada na loja da cidade catarinense de Barra Velha tem 57 metros de altura.
No pedestal da Estátua da Liberdade de Nova Iorque havia a seguinte inscrição ocultista: “Venham a mim as multidões exaustas, pobres e confusas ansiosas pela liberdade. Venham a mim os desabrigados, os que estão sob a tempestade... Eu guio-os com a minha tocha. (Emma Lazarus, 1875)”.
A base desse monumento foi financiada por judeus sefarditas franceses que se estabeleceram nos Estados Unidos, dentre os quais o famoso banqueiro Lazarus e os Pinto.
Essa famosa obra plástica, símbolo dos Estados Unidos, é também a representação da simbologia ocultista de portadora da luz, numa referência a Lúcifer, a quem a elite ocultista presta culto de adoração.
Lojas maçônicas, bruxos, satanistas e alquimistas cabalistas costumam usar símbolos para enviar mensagens subliminares a seus pares. Um bom exemplo dessa observação é a representação do “olho de Lúcifer” estampado no logotipo da CBS.
Essa elite dominante, maçônica, constitui uma rede global de poderosos cabalistas que se comunicam por meio de um código secreto constituído de números e palavras subliminares.
Satanistas consideram a Tocha da Estátua como um símbolo de Lúcifer, pois, segundo esses maçons, Lúcifer será o senhor do Universo, finda a guerra do Armagedom: “Lúcifer, tendo recuperado sua estrela e seu diadema, organizará suas legiões para novas obras da criação. Atraídos pela tocha flamejante, os espíritos celestiais descerão... e ele enviará esses mensageiros de esferas desconhecidas para a Terra. Então, a tocha de Lúcifer sinalizará ‘Dos Céus à Terra! – e o Cristo da Nova Era responderá, ‘Da Terra aos Cèus!”
Só mesmo uma mente dominada por Satanás reúne condições de abraçar essa crendice. E é claro, já venderam a alma ao Diabo.
O Malhete maçônico
Também conhecido como Malhete, o Martelo é um dos símbolos da Maçonaria, e se apresenta, sempre, de cabeça para baixo. A respeito desse elemento ocultista, vários maçons de elevados graus falaram a respeito.
O maçom George Oliver disse que, em tempos antigos, o Malhete representava o martelo do deus Thor, uma nefasta divindade escandinava. E o maçom Albert Pike acrescenta que Thor tem sido um outro nome para Sírius, a Estrela Flamígera. E avançando seu pensamento, acrescenta que Thor era o Sol, o Osíris do antigo Egito, e Kneph, o Baal fenício da rainha Jezabel.
Ateando mais lenha nessa fogueira ocultista, vem o maçom J.S.M. Ward com a afirmação de que “Assim, vemos que o martelo ou malhete, e o Tau eram originalmente os mesmos, e essa é a evolução natural dos símbolos, pois a cruz em forma de Tau evoluiu a partir do Falo, que é o símbolo de Deus, o Criador...”.
A Maçonaria, que exala o aroma de religião de mistério, ao entrar no cio, tenta até enxovalhar o caráter do Criador do Universo, ao transpirar o odor do sexo em seus poros luciferianos.
Suprema Corte maçônica
O imóvel onde funciona a Suprema Corte de Justiça do Estado de Israel, com projeto arquitetônico obedecendo a uma rigorosa filosofia ocultista, foi construído em 1992 com dinheiro do judeu Dorothy de Rothschild, e assemelha-se a um templo da Maçonaria, dotado com toda uma série de símbolos ocultistas.
A edificação está situada em frente ao prédio do Parlamento, este, construído com dinheiro de James A. de Rothschild, outro membro da dinastia que constitui as Treze Famílias Illuminati, todas, compostas por banqueiros judeus, dentre os quais Rothschild, Rockefeller...
O clã judeu-alemão começou com Mayer Amschel Rothschild, e no início do Século XIX se expandiu por nações europeias, dominando segmentos da vida social, política e econômica da Alemanha, França, Inglaterra, Áustria e Itália, países onde estabeleceu bancos centrais comandados por seus filhos.
Nessa construção maçônica, o sistema de iluminação, a cobertura no formato de uma pirâmide, o olho que tudo vê, o número 13 e 33 e o obelisco exprimem uma linguagem subliminar de puro ocultismo e magia.
O telhado do salão da Corte Suprema de Justiça é uma pirâmide, e em cada um de seus lados encontra-se estampada o olho que tudo vê, o olho do “Grande Arquiteto”.
Para se ter acesso à Corte Suprema, o indivíduo atravessa uma zona escura para chegar a uma escada, e subindo os degraus, se depara com uma fonte de luz, ou seja, a linguagem subliminar é que o ser humano, ao abraçar a Maçonaria, deixa gradualmente as profundidades da escuridão para chegar à luz, e assim se torna um deus. A escada é constituída por três lances, e cada lance tem 10 degraus e um patamar, ou seja, 30 degraus e 3 patamares, isso, para representar os 33 Graus da Maçonaria, aqueles que, segundo essa filosofia ocultista, remove o ser humano das trevas para a luz. Assim, a filosofia ocultista tenta se assemelhar àquele que disse: “Eu Sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.” (João 8.12).
Subindo os degraus, o visitante chega ao Terraço, onde tem uma vista magnífica da cidade de Jerusalém, que, numa linguagem subliminar, expressa que a pessoa adquiriu, por meio da Maçonaria, luz ou visão espiritual das coisas, que ele é um deus.
No segundo pavimento encontra-se a Biblioteca, situada em três níveis, os três últimos graus da sociedade secreta ocultista. As instalações do primeiro nível estão reservadas para os advogados; as do segundo nível para os juízes; e as do terceiro nível para a guarda de livros que armazenam conhecimentos esotéricos de ordens ocultistas reservadas para iluminados de graus superiores. Essa gama de literatura reúne trabalhos judiciais, filosóficos e ocultistas.
Sobre o teto da Biblioteca está a base da Pirâmide, simbolizando que a Ordem da Maçonaria termina, para, então, começar a Ordem dos Iluminados.
Visualizando-se a Pirâmide, pelo interior, encontra-se um cristal incrustrado, o olho que tudo vê, um dos símbolos da Maçonaria extraído do Egito dos faraós.
As salas de audiências, assemelhadas a antigas tumbas judaicas, possuem buracos no teto acima das portas, destinados para as almas abandonarem o ambiente esotérico.
As salas dos juízes situam-se sobre a sala do Tribunal, e simbolizam o mundo superior, o paraíso. E a sala do Tribunal fica situada sobre as celas dos presidiários, que simbolizam o mundo inferior, o sheol ou mundo dos mortos.
Nas salas de Audiências, os juízes são iluminados por uma fonte de luz natural, para simbolizar que a luz divina está sobre eles, e que suas decisões são a decisão de um deus.
Após as audiências, os juízes se retiram para seus quartos, porque, numa linguagem ocultista, os iluminados “sobem” ao mundo espiritual, e quando descem, trazem luz para o mundo inferior. Em outras palavras, são perfeitos, são deuses intocáveis.
Na área externa das salas de audiências existe uma escada no formato de caracol que conduz a um nível inferior. Seu miolo central, vazado, tem a forma de uma genital feminina, a qual é penetrada por uma coluna simbolizando um órgão genital masculino, exatamente, para representar os deuses da fertilidade, uma constante em templos ocultistas do passado e do presente.
Na área externa do conjunto construtivo está o bosque Dorothy de Rothschild, o Pátio, as Romãs e a Cruz Pisoteada.
O Obelisco, representado pelo símbolo ocultista de um pênis, “o falo perdido”, está associado a Osíris, deus do Antigo Egito ocultista. O elemento decorativo de base quadrada e faces laterais oblíquas, e que tem uma pirâmide reduzida em seu topo, foi instalado no meio de um círculo, a representação de uma genitália feminina, para, numa linguagem ocultista, representar o ato sexual. Essa obra de arte é uma réplica do Monumento a Washington, nos Estados Unidos, com seus 666 pés de altura, a representação de um poderoso pênis ereto.
No Pátio encontra-se a fonte de água a jorrar por um estreito caminho que conduz a uma pedra enigmática, por onde escoa, para representar a mensagem do Salmo 85.11: “A verdade brotará da terra, e a justiça desde os céus.” Para que os juízes, numa visão mística, estejam “olhando para baixo do céu”, seus escritórios têm vista para o Pátio da edificação ocultista.
Na parte central do bosque saem caminhos no formato de uma cruz, assim representados para serem pisados pelos transeuntes. Enfim, na representação ocultista de enlamear a mensagem da cruz, o projeto foi arquitetado para que as pessoas tenham que descer as escadas para chegar às partes mais baixas, o sheol, e assim esmagar a cruz do Calvário.
Essa mensagem ocultista se processou durante a Idade Média, quando Cavaleiros Templários costumavam pisotear “a cruz debaixo de seus pés”, por ocasião da iniciação de seus membros.
As duas Romãs expostas aguardam o dia em que o templo de Jerusalém será reconstruído, quando então serão instaladas sobre as duas colunas do pórtico de acesso da edificação, isso, para representar as romãs que ornamentavam as colunas Jaquim e Boaz do Templo de Salomão.
A elite banqueira judaica, composta por cabalistas, com bases fincadas na religião de mistérios, iluminada pela filosofia maçônica, há séculos, trabalha para o estabelecimento de um governo único planetário, e de seu útero procederá aquele que governará sobre todas as atuais nações.
Nesse seu projeto maquiavélico, esses senhores do dinheiro controlam cerca de 70% da riqueza global, quase todos os Bancos Centrais, o FMI, o BM, a OTAN, a ONU, a OMC, o Clube Bilderberg, a União Europeia, a União Norte-Americana, a Távola Redonda, o Conselho das Relações Exteriores, a Comissão Trilateral e tantas outras instituições cabalistas. E a Linhagem Rothschild é aquela que comanda a Maçonaria Mundial, e assim é quem, realmente, controla o sistema financeiro de cada nação, o Judiciário, o Congresso, o Executivo e as Forças Armadas.
O Obelisco a Washington
Os Estados Unidos da América foram fundados por uma liderança elitista envolvida com sociedades secretas herdadas do Reino Unido, e seu primeiro presidente foi um maçom Grau 33. E como não podia deixar de ser, inserido em uma linguagem subliminar de magia, todo um cenário de místicos símbolos ocultistas encontram-se estampados na cidade de Washington.
Assim, ao prédio do Pentágono, que abriga as instalações das Forças Armadas estadunidenses, foi concebida uma arquitetura mística, como também a sua orientação voltada para o norte, por este ponto cardeal representar um tradicional sinal mágico, segundo cabalistas, para caracterizar o local exato onde encontram-se estacionados os deuses da guerra.
No rastro desses símbolos misteriosos, a sede do Governo encontra-se no Distrito Columbia, região da cidade de Washington. Foi-lhe dado o vocábulo Columbia como característica simbólica à deusa romana Vênus (Pomba) Columbia (Afrodite), ou seja, a pomba-gira da prostituição sagrada do mundo greco-romano.
E nesses fortes laços cabalistas de uma ramificação luciferiana exitosa, temos a British Columbia, Columbia Pictures, Universidade de Columbia, Columbia Broadcasting (CBS), Nave Espacial Columbia, dentre várias cidades estadunidenses.
Uma outra correlação com vínculos ocultistas é o Monumento a Washington, um obelisco no formato de um vigoroso pênis de vários metros de altura. O topo dessa edificação representa uma pirâmide ocultista. Ainda presença marcante dessa ligação mística se faz representar no olho que tudo vê estampado na bandeira original norte-americana.
Também, ruas e parques que circundam a Casa Branca foram projetados para compor o formato de uma coruja, a ave símbolo da Nobreza Negra da Bavária, aquele que comanda a Maçonaria Mundial.
Como Cristo está vindo, logo, logo, para tomar posse do planeta, e o Diabo tem pleno conhecimento que seu reinado de morte e destruição se findará, já, já, até as Nações Unidas redigiram a Agenda 2030, um documento determinando que, até o ano de 2030, as nações atuais deverão abdicar de suas soberanias em prol do estabelecimento de um governo único planetário; este, montado pelo Polvo Cabalista, aquele que compõe as Treze Famílias da Cabala Escura e comanda a Maçonaria Mundial.
Já que falamos no Diabo, um ser criado, essa figura nebulosa tem pleno e amplo conhecimento de fatos contidos no Texto Sagrado, apesar de não obedecer a esses escritos, que são divinamente inspirados.
O canal televisivo Discovery Civilization HD, número 586, da Net, captado na cidade de Curitiba, estado do Paraná, no dia 4 de dezembro de 2018, por volta das 20 horas, veiculou o documentário “O Eterno Segredo dos Franco Maçons”, voltado para um arsenal de símbolos maçônicos contidos no majestoso Monumento a Washington; este, edificado por “bodões” ilustres da Maçonaria estadunidense.
Segundo esse documentário, o topo desse obelisco ocultista, de 555,5 pés de altura, tem essa dimensão vertical, precisamente calculada, para revelar a seus “bodes”, os maçons, que o Armagedom, batalha que será travada no final da 70ª Semana de Anos do profeta Daniel (Daniel 9.27), deverá ocorrer no ano de 2022.
Na verdade, segundo textos bíblicos, até o ano de 2022 deverá ocorrer o Arrebatamento. Quanto a essa guerra mencionada pela Maçonaria, ela virá, sim, provavelmente, até o ano de 2028, para coroar o desembarque divino para tomar posse do planeta esbulhado pelo Capeta.
Face ao exposto, no presente momento, estamos situados dentro da zona do arrebatamento, e esta caminha, a largas passadas, para seus minutos finais.
O Olho de Hórus maçônico
Os antigos povos egípcios, em sua teologia idólatra, tinham a Ra como a principal divindade, e ao faraó como o “Filho de Ra”, o mesmo que “Filho do deus-sol” ou “Filho de Hórus”. Fincado na crença da vida após a morte, essa sociedade considerava a morte como uma interrupção da existência da vida terrena, mas não o seu fim. E foi motivada por esse pensamento, que antigos povos egípcios construíram Pirâmides, Mastabas e Hipogeus para abrigar e manter, em bom estado de conservação, o corpo de seus mortos, até que estes ressuscitassem da tumba, úmida e fria. Pirâmides foram edificadas para abrigar o corpo embalsamando dos faraós; Mastabas, para abrigar o corpo da nobreza; e hipogeus, para abrigar o corpo das “vozes roucas das ruas”.
Devido a essa visão além-túmulo, entendiam que a sobrevivência, após a partida terrena, iria depender do bom estado de conservação do corpo físico no túmulo, isso, para que Ka, sua alma, pudesse reconhecer seu corpo, e nele entrá-lo, condição única para que o faraó pudesse continuar vivendo no mundo dos mortos, o qual era administrado, entendiam, pelo deus Osíris.
E nessa firme crença de que o corpo do defunto devia ser mantido em bom estado de conservação, foi que essa sociedade, além desses tipos de construção, também, avançou na área da Medicina, ao desenvolver a arte do embalsamento e da mumificação de corpos.
Devido ao fato de o ouro ser um metal que não sofre o processo de deterioração física, esse povo africano tinha o ouro como símbolo da eternidade; daí, no túmulo da realeza e da nobreza, era costume armazenar objetos fabricados em ouro, porquanto entendiam que, ao ressuscitar para viver no Mundo dos Mortos, o indivíduo iria necessitar desse metal de grande valor material.
Em uma das unidades do túmulo do faraó havia um cômodo reservado para parentes e sacerdotes funerários, ali, depositassem oferendas necessárias para o defunto que iria ressuscitar dentre os mortos. Também, uma porta falsa era reservada para que a alma do cadáver, Ka, pudesse se movimentar e participar das oferendas estocadas.
No interior da pirâmide havia uma câmara que abrigava o sarcófago, dentro do qual repousava o corpo do defunto mumificado, contudo, para o defunto ressuscitar, era preciso que a alma, Ka, reconhecesse o verdadeiro corpo do personagem mumificado. Para isso, o corpo do faraó devir ser mantido em bom estado de conservação.
Era costume de os faraós construírem suntuosos templos dedicados ao panteão de deuses criados pela mente humana, como forma de comemorar suas vitórias militares. E assim construíram o templo dedicado à deusa-leoa, Sekhmet; o templo consagrado a Hórus, o deus-falcão; e o templo da deusa-vaca, Hator, dentre tantos outros deuses.
A exemplo de Ra, o deus-sol, que o egípcio cria ser todo dia purificado, e que renascia todas as manhãs, o faraó, pelo fato de ser reconhecido como Filho de Hórus, também, tinha que se submeter diariamente ao mesmo ritual de renovação, para, assim, poder se identificar com “o Senhor e Doador da Vida”.
E envolto nessa crença a deuses criados pela imaginação humana, como todas as manhãs o Sol desponta no horizonte, o faraó, tido como Filho do deus-sol, devia diariamente subir as escadas que davam acesso a uma determinada janela do palácio de Carnac, para saudar o deus Ra.
De acordo com a teologia panteísta dos antigos povos egípcios, Ra era tido como o único deus, porém, a divindade nefasta podia se manifestar como Kefer, Hórus e Atum. Dizia-se que esse deus descia ao mundo subterrâneo, todas as noites, para então ressurgir todas as manhãs.
Tido pelo misticismo religioso egípcio como o “criador e preservador do mundo”, Ra, o deus-sol, reunia os seguintes atributos: “Ra, o deus-sol; Ra, o nome adotado pelo faraó; e Ra, o nome dado aos outros deuses” do Antigo Egito.
O templo solar egípcio, mais antigo, foi edificado em Abusir, e o culto solar mais antigo era realizado por sacerdotes que costumavam oficiar no templo construído em Heliópolis.
A pirâmide e o obelisco eram edificações tidas como símbolos sagrados do deus-sol, enquanto o disco solar alado constituía o símbolo real do deus Ra, o mesmo que Hórus. Esse disco solar era ornado com “cobras de ambos os lados, tendo por fundo as asas de um falcão abertas”, isso, para demonstrar que o deus Ra “era um falcão voando pelos céus” dessa nação africana.
O disco solar era provido de uma serpente, o mesmo que uraeus, de cada lado, e as duas asas eram do deus Hórus.
O deus Ra como o deus Osíris, por se completarem, eram considerados como seres “da mesma condição divina”. Enquanto Ra era o deus dos vivos, Osíris era o deus do mundo dos mortos.
Enfim, eram o mesmo deus, apesar de ocuparem formas diferentes; assim, durante o dia, Ra ocupava a forma de deus, e Osíris assumia a forma de deus durante a noite, mas a divindade mística era uma só. Nesse frenesi de misticismo, todo faraó vivo era tido como o Filho de Ra, o mesmo que Hórus, e todo faraó morto assumia o título de Osíris, deus do mundo dos mortos.
Como esse mar místico religioso era gigantesco, a história do nascimento físico do faraó o credenciava com o título de Filho de Ra, ao passo que, “o título de Hórus referia-se às credenciais divinas que possuía, para governar, no palácio, como o deus a que o tribunal dos deuses, tribunal divino, concedera a soberania monárquica.”
Considerado por seus súditos como um deus, o faraó era visto como Hórus, mas, como também podia ser visto como Osíris, e assim, se tornava a encarnação da divindade. De forma que, essa sociedade entendia que o deus Hórus vivia encarnado no faraó vivo. De maneira que, assim viveu esse povo, consciente de que sua nação havia sido edificada “sobre o conceito de um governante divino.”
Em uma data que gira em torno do ano 100 a.C., os faraós, Ptolomeu III e IV, construíram o Templo de Hórus, em Edfu, situada ao sul de Luxor e do Vale dos Reis.
Estima-se que o falcão tenha sido o primeiro ser vivo que passou a ser adorado no Vale do Rio Nilo. (p.67) E por entender que o voo dessa ave de rapina tinha algo parecido com o Sol, é que, então, surgiu a crença de que o Astro-rei se assemelhava a um falcão em seu deslocamento diário pelo espaço cósmico.
Foi assim que essa sociedade tomou Hórus como um falcão, cujos olhos era o Sol e a Lua, e seu hálito como o vento que sopra a brisa refrescante. Udjat era o nome do olho de Hórus que, simbolicamente, representava o Sol que amadurecia o trigo.
O surgimento do Sol, todas as manhãs, para o povo do Antigo Egito, isso representava a vitória de Hórus, o deus-sol do faraó vivo.
Pelo fato de que Hórus, o deus-falcão, ser adorado como um grande deus, é que a realeza egípcia o tomou como seu deus; e assim Hórus passou a ser o título favorito do faraó vivo. A partir de então, a figura do falcão Hórus passou a ser estampado em sinetes e em documentos da realeza.
O deus Hórus passou a ser cultuado como se fosse o próprio Sol, o qual era representado na forma de um disco solar. Tido como a encarnação do deus Hórus, o faraó, ao falecer, tornava-se Osíris. E o filho do soberano, que o substituía no trono vacante, tornava-se o novo deus Hórus.
Nesse paraíso nebuloso de deuses de carne e osso, “o nome real do faraó era escrito dentro de uma figura de forma retangular, com característica de porta...” Essa representação gráfica se tornou conhecida como Hórus.
Então, o falcão de Hórus, que encimava “o símbolo da moldura retangular da grande casa, ou palácio real”, na qual constava o nome do faraó vivo, passou a ser a representação do “deus dinástico de todo o Egito...” E esse deus era Hórus.
A figura de forma retangular, com a característica de uma porta do palácio do faraó, encimada por um falcão, tinha uma forma alongada, isso, para incluir os títulos do soberano vivo.
Oficializada pelo rei judeu, Herodes Antipas I, neto do falecido Herodes, o Grande, no dia 24 de junho do ano 43 da Era Cristã, e que contou com o apoio de oito ministros de Estado, a sociedade secreta, A Força Misteriosa, surgiu para matar a todo judeu que reconhecesse a Jesus de Nazaré como o verdadeiro Messias.
Séculos depois, no dia 24 de junho de 1717, em Londres, o Estatuto original dessa sociedade secreta foi reformado, e seu nome foi alterado para Franco-maçonaria. E, ao longo de sua existência terrena, a Maçonaria passou a agregar um eldorado de misticismo. E essa representação do Olho de Hórus, ou Olho que tudo Vê, tornou-se o xodó da Maçonaria.
Como A Força Misteriosa não conseguiu dar morte física a todos judeus-cristãos, eis que, das cinzas, ressurgiu a Franco-maçonaria, e esta faz uso de duas estratégias para dar cabo ao Cristianismo. Primeiro, atuando internamente no ambiente cristão, por meio de “carícias metálicas”, vem afiliando a um número incontável de líderes evangélicos a seu rol de membros. Segundo, atuando externamente, trabalha para levar a sociedade a um pântano de práticas tão abomináveis (consumo de bebidas alcoólicas, incesto, destruição da família, ideologia de gênero...), e o faz, para levar o ser humano a enxergar o Cristianismo como o inimigo que precisa ser extirpado.
Enfim, essas suas armas operam na construção de um império único planetário, que se encontra sendo gerado no útero endiabrado das Nações Unidas.
Esse reinado diabólico deverá ser comandado por um judeu-cabalista (João 5.43), de comportamento boiola (Daniel 11.37); este, da linhagem do rei Davi, conforme o livro “Os Protocolos dos Sábios de Sião”.
Os Protocolos dos Sábios de Sião
"Nossa palavra de ordem é: força e hipocrisia, p.14.
"Fomos nós [judeus-cabalistas] os primeiros, já na antiguidade, lançamos ao povo as palavras: "Liberdade, Igualdade, Fraternidade", palavras repetidas tantas vezes pelos papagaios inconscientes [povos gentios], que, atraídos de tôda a parte por essa isca [a Maçonaria], dela somente têm usado para destruir a prosperidade do mundo, a verdadeira liberdade individual..., Homens que se julga inteligentes não souberam desvendar o sentido oculto dessas palavras, não viram que se contradizem, não repararam que não há igualdade na natureza, que nela não pode haver liberdade, que a própria natureza estabeleceu a desigualdade dos espíritos, dos caracteres e das inteligências..., p.15
"Os cristãos [gentios] não se guiam pela prática de observações imparciais tiradas da história, mas pela rotina teórica..., p.19
"Não julgueis nossas afirmações sem base; reparai no êxito que soubemos criar o Darwinismo, o Marxismo, o Nietzchismo. p.20
"Encorajamos para êsse fim tôdas as tendências, armamos todos os partidos [políticos] e fizemos do poder o alvo de tôdas as ambições. Transformamos os Estados em arenas onde reinam os distúrbios... Dentro de pouco tempo, as desordens e bancarrotas surgirão por tôda a parte [ Essa casta de judeus-cabalistas criaram a Revolução Francesa, Revolução Americana, como guerras diversas, e o fizeram para gerar caos], p.25,26.
"Sob a nossa direção, o povo destruiu a aristocracia, que era sua protetora e sua ama de leite natural... [Foram esses judeus-cabalistas que destruíram a Monarquia, não somente na Europa, mas também nas América, inclusive, no Brasil. O marechal maçom, Deodoro de Fonseca, foi o Idiota Útil usado para destruir a Monarquia..
"Nosso poder reside na fome crônica, na fraqueza do operário, porque tudo isso o escraviza à nossa vontade... A fome dá ao capital mais direitos sôbre o operário do que a aristocracia recebia do poder real e legal.
"Quando chegar a hora de ser coroado nosso soberano universal [o judeu-cabalista que comandará a Sinagoga de Satanás, o mesmo que Nova Ordem Mundial - Apocalipse 2.9], essas mesmas mãos varrerão todos os obstáculos que se lhe anteponham, p.27
"Quando criarmos [banqueiros judeus-cabalistas que comandam a Maçonaria], graças aos meios ocultos de que dispomos por causa do ouro, que se acha totalmente em nossas mãos, uma crise econômica geral, lançaremos à rua multidões de operários, simultâneamente, em todos os países da Europa... Lembrai-vos da Revolução Francesa, a que demos o nome de "grande"; os segredos de sua preparação nos são bem conhecidos, por que ela foi totalmente a obra de nossas mãos, p.29
"A palavra "liberdade" põe as sociedades humanas em luta contra tôda fôrça, contra todo poder, mesmo o de Deus e o da natureza [e não é por isso que comunistas trabalham para amordaçar o povo, retirando-lhes a liberdade de se expressarem por meio das redes sociais?], p.30.
"Quem poderá derrubar uma fôrça invisível? Nossa força é assim. A franco-maçonaria externa serve únicamente para cobrir nossos desígnios..., p.33
"...é preciso que destruamos a fé [cristã], que arranquemos do espírito dos cristãos o princípio da Divindade e do Espírito, a afim de substituí-lo pelos cálculos e pelas necessidades materiais [A Maçonaria tem como alvo destruir o Cristianismo], p.33,34.
"Para que os espíritos dos cristãos não tenham tempo de raciocinar e observas, é necessário distraí-los...
"O rei dos judeus [a Besta de Apocalipse 13.11-18] não deve ficar sob o império de suas paixões, sobretudo sob o império da voluptuosidade...
"A pessoa do Soberano Universal da estirpe santa de David deve sacrificar a seu povo todos os seus gostos pessoais, p.35.
"É preciso, portanto, arrancar-lhe as suas terras. O melhor meio para isso é aumentar os impostos sôbre os bens de raiz, a fim de endividar a terra, p.47.
"...destruiremos a importância da família cristã e seu valor educacional... [E a destruição da família cristã está em curso por essa casta de maçons, e o fazem com o apoio de Idiotas Úteis bem remunerados], p.66,67..
"Para chegar a êsse resultado, maquiaremos a eleição de presidentes... [ E as eleições nos EUA, em 2020, e no Brasil, em 2022, não foram maquiadas?], p.69
"Isso serviu de base à nossa organização franco-maçonaria secreta, que ninguém conhece e cujos desígnios não são sequer suspeitados pelos tolos cristãos [gentios que entram para a Maçonaria], atraídos por nós [pelo depósito mensal em suas contas bancárias] ao exército visível das lojas, a fim de desviar os olhares de seus próprios irmãos, p.77.
"Os cristãos são um bando de carneiros, e nós [banqueiros judeus-cabalistas que comandam a Maçonaria] somos os lobos!, p.76
"...devemos destruir todas as crenças [o Cristianismo]. Se isso faz nascer os ateus contemporâneos, êsse grau transitório não prejudicará nossa finalidade..., p.95
"Quando, afinal, começarmos a reinar com o auxílio de golpes de Estado preparados em tôda a parte para o mesmo dia..., providenciaremos para que não haja conspiratas contra nós... Toda nova criação de qualquer sociedade secreta será punida com a morte... Assim trataremos os franco-maçons cristãos... no perpétuo temor no exílio..." , p.99
Fonte:
ATTALI, Jacques. Os judeus, o dinheiro e o mundo. 5 ed.
Aventura de Construir
Bíblia Sagrada
BOSS, Nick. As 13 Familias Illuminati – A linhagem Rothschild.
CLAYSON, Rodman R. Nossa Herança do Egito Antigo.
CONCEIÇÃO, Eleutério Nicolau da. Maçonaria – Raízes Históricas e Filosóficas.
DAGON & Isis.
Dissipando as Trevas, Editora Dextra.
DEUS é Fiel. Produção de Irmão Rubens.
Estátua da Liberdade. Wikipédia.
JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus.
LUGARES Sinistros: A Suprema Corte de Israel. A Mídia Illuminati.
MAÇONARIA. https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/MA%C3%87ONARIA.pdf
Os Protocolos dos Sábios de Sião, Edições Eliseo Ltda.
PEDROZA, José Renato. Provamos conclusivamente que a Maçonaria adora a Lúcifer.
PEDROZA, José Renato. Manifesto em Defesa da Igreja de Cristo.
Professor Norman Finkelstein sobre o genocídio Palestino. A verdade no mundo, 22 de novembro de 2012.
SCHNOEBELEN, William. Maçonaria - do Outro Lado da Luz.
The Illuminati II. 1 DVD.
Raimundo N.F. de Cerqueira
Florianópolis, Santa Catarina, 18.05.2023