Visita dos magos

Introdução dos fatos

Os antigos caldeus estabeleceram uma escola astronômica na cidade de Sippar, região da Mesopotâmia, de onde observavam os fenômenos da natureza, as tempestades, os raios, os vendavais, a variação das estações climáticas, as fases da Lua e o movimento do Sol.

E o apego à crença de uma força invisível gerada por rituais de mistérios deu origem à religião de magia, e foi assim que essa filosofia religiosa se espalhou mundo afora. Nos dias de Ninrode, o senhor de Babilônia, o sincretismo religioso estabeleceu um calendário de comemorações anuais ao deus padroeiro da comunidade, e cujas solenidades obedeciam ao movimento do Sol.

O vocábulo mago, que significa “sábio e sacerdote”, era uma casta sacerdotal sumeriana que se dedicava ao conhecimento científico da Astrologia e da Astronomia. E a estrela que guiou um grupo de magos, da Mesopotâmia ao vilarejo de Belém da Judeia, encenou um evento astronômico de enorme significado para esses estudiosos da Escola de Sippar.

Muitos séculos depois, em 17 de dezembro de 1603, o famoso astrônomo e matemático checo, Johannes Kepler, fazendo uso de um telescópio para observar a conjunção de Júpiter e Saturno, na constelação de Peixes, verificou que esses dois planetas somaram “seus brilhos”, e isso lhe parecia a existência de uma nova estrela bastante brilhante. Esse fato lhe permitiu fazer uma associação astronômica com a estrela que havia aparecido a esses magos mesopotâmios.

No ano de 1925, o alemão Paul Schnabel encontrou registros dessa conjunção astral em tabuinhas de argila, datadas do período neobabilônico. Essas peças de argila continham uma escrita cuneiforme com registros astrológicos da antiga Escola de Sippar. As tabuinhas foram transportadas para a Alemanha e encontram-se expostas no Museu de Berlim.

Conhecedores desse significado astronômico, ao se deslocarem para o encontro com a criança que julgavam ser um rei muito poderoso, os magos levaram consigo porções de ouro, de incenso e de mirra, tipo de presente digno de um soberano. O ouro, como figura de realeza; o incenso, como elemento de adoração; e a mirra, para simbolizar vitória sobre a morte.

No ano de 605 a.C., o príncipe mesopotâmio, Nabucodonosor, filho de Nabonido, tornou o antigo Estado de Israel colônia do Império Babilônico e, finalmente, em 586 a.C., os judeus restantes foram transportados para Babilônia. Supostamente, muitos desses judeus ingressaram na famosa Escola de Sippar para desenvolver estudos sobre Astrologia e Astronomia.

Isso dá a entender que esses magos eram de linhagem judaica, pelo fato de que mantiveram contato com judeus, em Jerusalém e em Belém. E como sabemos, judeu algum se mistura com gentio, por considerar que todo gentio é um ser imundo.

Quanto ao personagem Herodes, o Grande, este era filho do cidadão idumeu Antípater com a nabateana Cipros, alguém da linhagem de Esaú. E no momento em que o antigo Estado de Israel deixou de ser colônia do Império Selêucida, nos dias de Antíoco Epifânes, em 175 a.C., a nação judaica foi governada por membros da linhagem sacerdotal de Matatias, que passou a ser popularmente chamado de “macabeu”, o mesmo que “martelador”.

Os governantes dessa linhagem de levitas assumiram o título de sumo-sacerdote, até que, em 63 a.C., o Estado de Israel foi conquistado pelo general Cneu Pompeu, e tornou-se colônia do Império Romano.

Décadas antes, quando o macabeu João Hircano conquistou a Idumeia, forçou a população local a se converter ao Judaísmo, como levou o príncipe Antípater, como refém, para o Palácio de Jerusalém.

Com a morte do rei macabeu, Alexandre Janeu, que reinou de 103 a.C. a 76 a.C., e da rainha Salomé Alexandra, que reinou de 76 a.C. a 67 a.C., teve início a guerra civil entre seus filhos Hircano e Aristóbulo pelo poder, o que facilitou o macabeu Hircano e o idumeu Antípater se aliarem aos romanos, e estes tornaram Israel colônia do Império Romano.

O general Pompeu colocou Hircano no cargo de sumo sacerdote, e o idumeu Antípater aproveitou o momento oportuno para comprar o título de rei de Israel para seu filho Herodes, que veio a ser conhecido com o nome de Herodes, o Grande. Visando unificar a nação em rebelião, Herodes, que era idumeu e odiado pelo povo judeu, casou-se com a macabeia Mariana. O casamento foi apenas uma jogada política. Essa irmã de Aristóbulo e de Hircano era uma mulher extremamente bonita.

Para se manter no poder, Herodes executou muitas pessoas, e uma de suas vítimas foi sua própria esposa, a rainha Mariana (de 54 a.C. a 29 a.C.), que foi decapitada com apenas 25 anos idade. Aos 14 anos, a garota Mariana, herdeira da dinastia dos macabeus, foi oferecida em casamento a Herodes, por sua mãe, a ex-rainha Salomé Alexandra.

Pelo fato de ser odiado, devido à sua ascendência idumeia, Herodes, para se manter no poder, até de sua sombra desconfiava. Sentindo-se em meio a um ambiente que lhe poderia tomar o trono, tornou-se um sanguinário implacável.

Desconfiado, mandou matar o sumo sacerdote Hircano, que tinha 80 anos de idade. E para ter seu nome gravado na memória do povo judeu, encheu Israel com estádios e anfiteatros dedicados a jogos greco-romanos, com combates de gladiadores e animais ferozes nas arenas.

Julgando que assim poderia ser aceito pelo povo judeu, como o Messias prometido pelas Sagradas Escrituras, mandou reformar e ampliar o Templo de Zorobabel, mas nada aplacava o ódio judaico a sua pessoa.

Prevendo que, no futuro, uma fortificação militar de qualidade poderia servir-lhe de refúgio seguro, reformou a Fortaleza de Massada, e a dotou de enormes estoques de armas, de água potável e de uma grande provisão de alimentos, os quais se conservaram intactos devido ao clima seco da região.

E assim como havia previsto, aconteceu. No ano 40 a.C., desbancado do poder pelo macabeu Aristóbulo (100 a.C. a 49 a.C.), que se aliara ao rei da Pártia, Herodes fugiu para Massada, e posteriormente viajou a Roma para chorar aos pés do general Marco Antônio.

Esse general romano deu-lhe todo o apoio necessário, porquanto o usaria como massa de manobra para estabelecer seus interesses de dominação no Oriente Médio, no Egito e na Pártia.

Com o apoio, com o título de “rei da Judeia”, com recursos financeiros e com tropas romanas colocadas sob seu comando, no ano 37 a.C. derrotou as tropas de Aristóbulo e assumiu o poder. A matança de seus adversários foi medonha. Como governador, atuou entre 63 a.C. a 40 a.C., e como rei, de 37 a.C. a 4 a.C., e assim permaneceu no poder por 56 anos.

A Fortaleza de Massada está situada no topo de um penhasco rochoso isolado, localizado na extremidade ocidental do Deserto do Neguev, com 600 metros de comprimento, 300 metros de largura, desnível de 100 metros, sendo que do lado oriental a escarpa rochosa vertical tinha altura de 450 metros, até atingir a lâmina de água do Mar Morto.

Posicionada em frente a Engedi, a fortificação foi erguida por Jônatas Macabeu. Tempos depois, no ano 31 a.C., Herodes, o Grande, a dotou com 2 palácios, pesadas muralhas, torres defensivas e 1 aqueduto para abastecer de água potável uma rede de cisternas talhadas na rocha, com capacidade de 750 mil litros.

Essa fortificação era circundada por uma dupla muralha, e dotada com várias torres de vigilância. Em seu lado norte funcionava o centro administrativo, depósito, casa de banhos e residências para oficiais da guarnição militar. O palácio residencial de Herodes, separado do restante da edificação, era um prédio de 3 pavimentos. Havia também uma sinagoga, considerada referência para esse tipo de construção religiosa anterior a sua queda e desgraça.

Interpretação dos fatos

Os astrônomos com Herodes

A cidade sumeriana de Sippar, o mesmo que a veterotestamentária Sefarvaim, é a atual Abu Haba. Ela encontra-se situada na margem leste do Rio Eufrates, e dista 60 km ao norte da cidade de Babilônia.

Na antiguidade, nessa cidade havia a famosa Escola de Sippar, supostamente, de onde deve ter partido, com destino a Jerusalém, o grupo de sábios astrônomos orientados por uma estrela de inigualável esplendor. Esses famosos sábios percorreram mais de 1.300 km para chegar à capital do Estado de Israel, provavelmente, usando cavalos como meio de transporte.

Lá chegando, os sábios dirigiram-se ao Palácio de Herodes com o propósito de prestar culto de adoração à criança que havia nascido para ser um monarca muito poderoso. Essa era a visão dos sábios mesopotâmios que haviam sido guiados pelo brilho exuberante da estrela que os orientou desde o Oriente.

E quando o rei Herodes os recebeu no Palácio, e ouviu desses sábios a informação de que vieram da distante região oriental para adorar aquele que havia nascido para reinar, o filho do idumeu Antípater se lembrou de que, cerca de 36 anos antes, o macabeu Aristóbulo havia tomado o poder das mãos de seu pai.

Considerando que o monarca Herodes se encontrava em idade avançada, o fato de ser substituído no trono por alguém que não era de sua linhagem, como ver tudo o quanto havia construído se esboroar como água entre os dedos, o levou a relembrar o passado e se ater ao presente e ao futuro. E isso o deixou sem dormir. O medo de um golpe de Estado atormentou sua alma sanguinária.

Herodes entendeu que o fato de os sábios astrônomos terem vindo de uma região distante com o firme propósito de prestar culto de adoração a um soberano que nasceria para reinar sobre todos os povos, tribos, línguas e nações, denota que esse personagem judeu era revestido de poder tão sobrenatural, que exerceria governo único planetário.

Ante a indagação dos magos a respeito de onde estaria aquele que havia nascido rei dos judeus, isso fez Herodes e a população de Jerusalém estremecerem na base.

Cerca de quatro décadas antes, ao assumir o cargo como rei da Judeia, com o apoio do general romano Marco Antônio, desconfiado de todos, mandou matar sua esposa Mariana, o sumo sacerdote Hircano, e aliados de Aristóbulo, fato que levou fariseus, saduceus, essênios e o povo judeu a odiá-lo ainda mais.

Apesar de não olhar com bons olhos o Sinédrio, o monarca mandou chamar a liderança sacerdotal, para que esta lhe informasse o local exato onde a criança nasceria, e assim foi informado de que o bebê nasceria em Belém, porque assim o profeta Miqueias, cerca de sete séculos antes, o profeta Miqueias havia anunciado (Miqueias 5.2)

A aldeia de Belém está situada 7 km ao sul de Jerusalém, na região da Judeia, e tornou-se um lugar histórico, pelo fato de haver sido o lar da moabita Rute, do rei Davi, do sepultamento de Raquel, esposa do patriarca Jacó, e de Jesus de Nazaré.

A estrela avistada pelos magos, no Oriente, segundo o astrônomo Kepler, não era uma estrela, mas a conjunção dos planetas Júpiter e Saturno, que ocorreu nos meses de maio, outubro e novembro do ano 7 a.C., mas o discípulo Mateus a chamou de estrela, supostamente, de uma estrela que havia se destacado no Firmamento.

Estando no Palácio de Herodes, os magos foram devidamente inquiridos acerca do tempo exato em que a Estrela do Oriente lhes havia aparecido; e, ao enviá-los a Belém, pediu-lhes que, ao retornarem da jornada, o informassem detalhadamente a respeito do local em que a criança se encontrava, para que ele, Herodes, fosse até lá adorá-lo. E é claro, além de adoração farisaica, o honraria com o fio de uma espada de dois gumes; ou seja, o mataria.

Por determinação do imperador romano, César Augusto, o humilde casal, José e Maria, seguiu do vilarejo de Nazaré, na região da Galileia, com destino ao lugarejo de Belém, na Judeia, um percurso ascendente de 156 km, para fazer o recenseamento exigido por Roma.

E como não havia vaga disponível em hospedarias do lugarejo, sentindo-se no momento de dar à luz ao filho primogênito, o único lugar encontrado foi uma manjedoura, e esta serviu, também, para recepcionar os doutores em astronomia da Mesopotâmia.

Com a visita desses ilustres cidadãos, o humilde casal nazareno, em nome da criança recém-nascida, recebeu uma enorme fortuna em ouro, incenso e mirra, um tipo de presente especial reservado exclusivamente a um rei.

Como nem membros da monarquia, nem figurões do Sinédrio e nem ilustres da sociedade judaica foram visitar o humilde soberano, postado numa manjedoura, um embaixador divino apareceu a um grupo de pastores que guardavam seus rebanhos no campo, e os convidou a que visitassem o Messias que havia nascido, e estes se alegraram, enormemente, pelo privilégio de verem a face do rei dos reis e senhor dos senhores.

A estrela da maçonaria

E foi imitando a estrela fulgurante que guiou os passos dos magos do Oriente a Belém, que, cerca de quatro décadas depois, malditos da sociedade secreta, A Força Misteriosa, também conhecida como A Viúva, passou a ensinar, a seus pares, que a Maçonaria é a verdadeira Estrela do Oriente que ilumina os passos de seus afiliados em direção a um estado de perfeição tal, que os tornariam semelhantes ao Criador. Enfim, seriam deuses.

Essa mesma doutrina foi ministrada a Eva, pela Antiga Serpente, e a mulher se deixou enganar pela lábia amaldiçoada de Satanás. De maneira que a primeira Loja Maçônica foi estabelecida no Jardim do Éden. Nessa fábrica de deuses, Satanás funcionou como Venerável Mestre, Eva como sua Iniciada, e Adão como um Iniciado por Eva. (Gênesis 3.1-5).

No ano 44 da Era Cristã, com a morte do presidente e monarca Agripa I, aquele que criou essa sociedade secreta, em uma eleição que ocorreu posteriormente, os oito membros-fundadores, de A Força Misteriosa, foram unânimes em eleger a Hiram Abiud como o novo Presidente do Templo Central de Jerusalém e Presidente Geral da Associação A Força Misteriosa.

E uma das primeiras medidas de sua gestão, foi a de que o nome Templo Central de Jerusalém fosse mudado para A Grande Estrela do Oriente, isso, para simbolizar que essa é a verdadeira Estrela que ilumina e guia os maçons, e não aquela que os magos haviam afirmado tê-la guiados, desde o Oriente, para visitar o bebê numa manjedoura em Belém.

Na condição de Presidente de A Viúva, o mesmo que Venerável Mestre, Abiud deu ordens para que a Estrela do Oriente fosse desenhada sobre a parede localizada no fundo do Templo, que ficasse bem posicionada atrás da cabeça do Presidente, quando este estivesse sentado, e que fosse rodeada pela expressão, em púrpura, “A Grande Estrela do Oriente”.

Essa sua tomada de decisão veio para estampar, na mente dos Iniciados, que essa é a verdadeira estrela que guia e ilumina os passos do maçom, e não aquela decantada em prosa e versos pelos sábios mesopotâmios. E não é por acaso que toda Loja Maçônica se encontra voltada para o Oriente, como tem uma estrela sobre a parede onde se posta o “Trono de Salomão”, no qual se senta o Venerável Mestre.

Toda Loja Maçônica costuma representar a Estrela do Oriente por meio de uma estrela invertida de 5 pontas, ou de 5 vértices, conhecida na filosofia da bruxaria como Pentagrama, que é um dispositivo mágico muito poderoso no Satanismo. Tanto a Igreja de Satanás como o Templo Set costumam fazer uso de um pentagrama invertido como símbolo de suas instituições. Essa estrela invertida, tendo a imagem de um bode, inserida em seu interior, encontra-se estampada na capa da Bíblia Satânica.

É de praxe a planta baixa de uma Loja da Maçonaria apresentar uma Estrela Flamígera estampada bem no centro do piso de formato quadriculado, na tonalidade preta e branca, uma única porta de acesso, o Trono de Salomão localizado junto à parede dos fundos voltada para o Oriente, e o teto artisticamente decorado com diversos astros do Universo.

Numa Faculdade de Arquitetura o aluno é ensinado a orientar seu projeto residencial tendo os dormitórios voltados para o Leste, o mesmo que Oriente. E, segundo a filosofia maçônica, o “Trono de Salomão” tem que estar voltado para o Oriente, pelo fato de os Misteriosos entenderem que, assim como o Sol desponta no Leste para governar as atividades do dia, o Venerável Mestre, o deus-Sol da Maçonaria, levanta-se de seu trono, no Leste, para administrar os negócios místicos da Loja. E não é por acaso que os antigos faraós exigiam, de seus súditos, ser chamado de Filho de Hórus, o deus-Sol daquela sociedade ocultista.

A exemplo de templos de antigas religiões de mistérios, quando em uma Loja o Venerável Mestre se posta assentado em seu trono, reflete a linguagem subliminar de que ele é o Sol que deve ser cultuado por seus Misteriosos. Esses templos do Antigo Egito eram voltados para o Oriente, como forma de prestar culto de adoração ao Sol, que diariamente desponta no Horizonte.

E ao chegarem a Jerusalém e se dirigirem ao Palácio de Herodes, a estrela esplendorosa abandonou os magos, pelo fato de que ambiente político não é lugar de adoração ao Eterno.

Conclusão dos fatos

Após deixarem o casal e a criança na manjedoura de Belém, os astrônomos babilônios foram divinamente avisados de que não deveriam retornar ao Palácio de Herodes, em Jerusalém, mas que tomassem outro caminho para retornarem a Sippar.

Também, na noite da partida dos magos orientais, o Eterno se manifestou a José, por meio de um sonho, e o ordenou que se levantasse imediatamente, tomasse a Maria e o bebê e fugisse para o Egito, e que lá permanecessem o tempo necessário, até que fosse posteriormente avisado, porque o monarca Herodes, o Grande, iria procurar a criança para matá-la.

Após o Sinédrio judaico forçar o Procurador romano, Pôncio Pilatos, a crucificar Jesus de Nazaré, o Messias prometido a seu povo, o Cristianismo se espalhou por todo o Israel, como por nações outras. Esse fato deixou o Sinédrio e a Monarquia apavorados, fato que levou o monarca Herodes Agripa I, da linhagem de Herodes, o Grande, a reunir oito ministros de Estado para a criação da sociedade secreta, A Força Misteriosa, esta, com a função específica de matar a todo judeu que se tornasse cristão.

E essa matança perdurou por dezessete séculos, até que o Estatuto original foi reformado, em Londres, e o nome A Força Misteriosa foi alterado para Franco-Maçonaria, o mesmo que Maçonaria.

Questionário dos fatos

1.O rei Herodes, o Grande, queria presentear a criança que nasceu em uma manjedoura de Belém?

Não. Queria que os magos o informasse, com a exata precisão, o local em que a criança se encontrava, pois, desejava matá-la.

2.Por que a estrela deixou de orientar os magos?

Porque esses sábios deixaram de se orientar por ela, exatamente, no momento em que se dirigiram ao palácio de Herodes.

3.A Maçonaria tem algo com o Oriente?

Sim. E o faz para levar incautos a acreditarem que essa sociedade secreta é a estrela que orienta a humanidade.

Visita dos Magos

Mateus 2.1-15

pr. Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, 30.09.2020

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 30/03/2023
Reeditado em 30/03/2023
Código do texto: T7752606
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