Matizes de traição

Guerra do Açúcar

Tratado de Tordesilhas

As nações ibéricas, Portugal e Espanha, apoiadas no Tratado de Tordesilhas, deram o pontapé inicial para invadir, matar, saquear e ocupar terras em vários continentes.

Então, foi assim que navegadores portugueses passaram a singrar águas do Atlântico na busca de encontrar uma rota para as Índias, quando se depararam com espanhóis à procura desse fértil mercado.

Devido ao atrito entre essas duas potências militares, católicas, o papa Alexandre VI se colocou para intermediar o conflito, e assim as levou a assinarem o Tratado de Tordesilhas, que ocorreu no ano de 1494.

Com a partilha do planeta Terra entre Portugal e Espanha, as terras a 370 léguas a oeste das Ilhas de Cabo Verde passaram a pertencer a Portugal, e as situadas a oeste ficariam sob a jurisdição da Espanha.

Isso posto, a partir da década de 1520, o monarca francês, Francisco I, passou a alimentar comerciantes, navegadores e corsários ao expansionismo marítimo, com sua política de novos mercados. Criticando a política papal de apadrinhamento, bradou: “Eu não vi no testamento de Adão que só Portugal e Espanha tenham direito ao Novo Mundo”.

Com isso, navegadores franceses começaram a singrar águas da América do Norte em busca de uma passagem para as Índias, e corsários navegaram ao longo da costa brasileira saqueando o cobiçado pau-brasil do litoral baiano, ocuparam o Rio de Janeiro e o Maranhão, e singrando águas dos rios Mississipi e São Lourenço, se estabeleceram no Canadá e na Louisiana.

Países Baixos

Banqueiros dos Países Baixos financiaram o expansionismo comercial de Portugal nas Índias, como sua produção açucareira na Ilha da Madeira e nos Açores.

A partir do Século XVI, os Países Baixos se tornaram colônia da Espanha. Mas, quando se esgotaram o ouro e a prata que a Espanha explorava em suas colônias na América Central, no Caribe e na América do Sul, o reino de Castela empobreceu.

Foi nesse momento que os Países Baixos de aproveitaram da fraqueza espanhola para se libertar do jugo político, e passaram a invadir suas colônias no Novo Mundo.

Ao se libertarem do jogo espanhol, os Países Baixos se fragmentaram em Holanda (protestante), Bélgica (católica) e Luxemburgo (católico). A guerra pela Independência dos Países Baixos teve início em 1566, liderada pelo revolucionário Guilherme de Orange.

A independência holandesa ocorreu em 1568, e no ano de 1621 foi criada a Companhia das Índias Ocidentais, esta, com a função de se apoderar de colônias espanholas instaladas no Continente Americano.

Por volta do ano de 1600, o Brasil, uma Colônia de Portugal, tornou-se fator de cobiça de nações europeias, e seu mercado açucareiro passou a ser “a cereja do bolo”. E a Holanda foi uma das que, no Brasil se estabeleceu para se apoderar de seu mercado produtor de açúcar.

Ainda antes de sacudir o jugo colonial imposto pela Espanha, a Holanda já possuía uma poderosa esquadra naval, além de um comércio próspero, graças à perícia de corsários que singravam mares de vários continentes.

E para aumentar ainda mais seu comércio, criou a Companhia das Índias Ocidentais, com o aporte de capital privado e governamental. Sua armada contava com dezenas de navios de guerra e combatentes bem armados. A empresa deu início ao comércio pacífico com nações, como para empreender saques e conquistas militares.

Marinha holandesa

A marinha de guerra holandesa dominava os mares do Século XVII, seu comércio marítimo com o exterior, suas reservas financeiras e seu poderoso parque industrial tornam a Holanda a mais poderosa potência europeia da época. Tanto, que essa nação europeia costumava se orgulhava em dizer que não precisava construir colônias, enquanto Portugal e Espanha as tivessem.

E foi assim a Companhia das Índias Ocidentais montou um plano para saquear colônias ibéricas estabelecidas na América. A Capitania da Bahia foi invadida em 1624, mas, no ano seguinte, expulsou o invasor holandês.

Cerca de seis anos mais tarde, os batavos voltaram seus olhos, cheios de cobiça, sobre o Nordeste, poderoso polo de produção açucareira.

Após serem expulsos da Capitania da Bahia, o Governador da Capitania de Pernambuco, Matias de Albuquerque, entendia que os invasores holandeses deveriam retornar ao território brasileiro, devido à “Guerra do Açúcar”, e o alvo, certamente, seria o Nordeste, poderoso polo produtor açucareiro.

Apesar de montar a defesa dos fortes militares e instalar canhões ao longo da faixa de praias de Olinda, o Governador Matias lamentava de dispor de apenas um número menor que mil combatentes adestrados para a guerra, além de poucos recursos financeiros para garantir o sul de seus soldados, alimentá-los, fornecer-lhes armas e fardamento apropriado.

Em meio a esse momento de expectativas, eis que mais de 60 navios de guerra, transportando 7 mil guerreiros batavos, começaram a bombardear o litoral pernambucano, e a população entrou em pânico. E quando a população de Olinda passou a reforçar suas posições de defesa para impedir um desembarque de tropas flamengas em suas praias, o comandante militar holandês, Hendrick Lonck, deslocou seus navios de guerra em direção ao porto do Recife, situado a cerca de 7 quilômetros ao sul.

Além de protegido pelos fortes militares São Jorge e Picão, o Governador português havia mandado afundar 8 navios na entrada da barra que dava acesso ao porto, o que levou o comandante batavo a perceber a impossibilidade de tomar a cidade de assalto.

Ante a realidade, cerca de 16 navios de guerra, transportando 3 mil combatentes batavos, zarparam com direção a Olinda. E enquanto os navios acionavam seus canhões, sob o comando do coronel Waerdenburch, a infantaria desembarcou seus homens na areia das praias de Pau Amarelo.

No dia seguinte, os invasores atacaram Recife por terra e mar. Com o avanço do invasor europeu, o Governador Matias ordenou a retirada de seus combatentes para o interior da Capitania, e assim organizar a resistência na longa guerra de guerrilhas.

Precisamente, no dia 14 de fevereiro de 1630, cerca de três mil marinheiros batavos desembarcaram na praia de Pau Amarelo, situada a 12 quilômetros de Olinda. Ali encontrava-se a residência do clero e da nobreza portuguesa da Capitania de Pernambuco. Negros importados da África para trabalhar como mão-de-obra escrava nas plantações de cana-de-açúcar aproveitaram a oportunidade para degolar seus senhores, destruir seus engenhos e incendiar seus canaviais.

No dia 3 de março a cidade do Recife foi conquistada. Até o ano de 1632 as tropas batavas tiveram enorme dificuldade para estender suas conquistas em direção ao interior da Capitania. Todas suas tentativas foram desbaratadas pelo feroz sistema de guerrilha desferido pela resistência portuguesa.

Em uma localidade que distava uma légua, ou seis quilômetros de Recife, o Governador construiu uma fortificação militar no arraial denominado Bom Jesus, e passou a receber apoio de várias regiões do Nordeste Brasileiro.

Restritos a Olinda e a Recife, o invasor ficou sem acesso a lenha para alimentar seus fogões, a frutas, verduras e até quase a água potável, além de serem constantemente atacados por pequenos grupos guerrilheiros. Várias foram as vezes que tropas batavas tentaram destruir a fortificação portuguesa, mas esta recebia constantes reforços oriundos da região nordestina de combatentes arretados.

Com a invasão holandesa, e economia pernambucana se desmoronou. Os canaviais dos senhores de engenhos foram abandonados, as fazendas se transformaram em acampamentos militares, e os negros escravos aproveitaram a oportunidade para fugir com destino ao Quilombo dos Palmares.

Depois que os holandeses se estabeleceram no Recife, passaram a se apoderaram de toda a Capitania de Pernambuco.

Nos vários meses de combates, o invasor batavo construiu o forte Orange na Ilha de Itamaracá para proteger toda a costa litorânea do Nordeste, incendiou Olinda, como tentou se apoderar das capitanias da Paraíba e do Rio Grande do Norte.

Calabar, o traidor

Contemplando uma região Nordeste empobrecida, abandonada pelo gestor português, e repleta de guerrilheiros destemidos, o gestor da Companhia das Índias Ocidentais, após dois anos de combates infrutíferos e sem nada lucrar com o capital aplicado, fizeram plano para abandonar o território brasileiro.

Em meio a esse período de reflexão que surgiu o português Domingos Fernandes Calabar, uma pessoa detentora de uma capacidade física “...capaz de segurar com as mãos um touro...” em movimento.

Ele havia lutado ferozmente contra o invasor europeu na defesa do arraial de Bom Jesus, como tinha pleno conhecimento do sistema de emboscadas que o Governador Matias utilizava contra os batavos.

O renegado senhor de engenho de Porto Calvo ajudou os holandeses consolidar suas conquistas. Além de ser um profundo conhecedor de tática militar, Calabar também dominava a região como a palma de sua mão. Em setembro de 1635, com a queda do Arraial de Bom Jesus, a resistência portuguesa esboroou-se em fracasso, e o domínio holandês ficou consolidado.

No dia 20 de abril de 1632, o traidor de seu povo e de sua pátria aliou-se às tropas holandesas e as levou a várias vitórias em seu avanço para tomar quase todo o território do Nordeste.

Com o apoio substancial do renegado português, os batavos do comandante da infantaria, Waerdenburch, e depois, do alemão Segismund von Schkoppe, invadiram Igaraçu, Rio Formoso, Afogados e todo o litoral, de Pernambuco ao Rio Grande do Norte.

Cercados pelos invasores europeus, as tropas da resistência portuguesa da fortificação do arraial de Bom Jesus chegaram a comer até ratos, antes de se renderem aos holandeses, em 6 de junho de 1635.

Fazendo-se acompanhar de fazendeiros com seus escravos, mulheres, crianças, doentes e soldados, o Governador Matias comandou a retirada para a Capitania de Alagoas. Nas proximidades da cidade de Porto Calvo, em Alagoas, surgiu o cidadão Sebastião Souto, para se encontrar com o retirante Matias de Albuquerque, que lhe disse: “Senhor, sei que está procurando Domingos Fernandes, o Calabar. Ele está aqui em Porto Calvo, sua terra.”

De maneira que, Calabar, que era cunhado de Sebastião Couto, foi preso após Matias de Albuquerque retomar a cidade alagoana. Uma vez preso, o traidor Calabar foi esquartejado e partes de seu corpo foram expostas em várias partes dessa comunidade.

Culpado de haver perdido a guerra contra os invasores holandeses, Matias de Albuquerque foi preso e conduzido a Portugal para ser julgado.

A guerra de guerrilha luso-brasileira continuou com os capitães Francisco Rebelo, Henrique Dias, André Vidal de Negreiros e Filipe Camarão, que, apesar de comandarem pequenos grupos guerrilheiros, expulsaram o invasor holandês da Capitania da Bahia.

Maurício de Nassau

Preocupado com o iminente fracasso da Companhia das Índias Ocidentais, seu gestor procurou um chefe militar capaz de levar o empreendimento privado-governamental ao sucesso. Consultado, o Governo holandês recomendou o conde João Maurício de Nassau-Siegen, da linhagem de Orange, um hábil militar que, aos 25 anos, chegou ao posto de coronel.

O militar desembarcou no Recife no dia 23 de janeiro de 1637, nomeado pelo período de 5 anos para o cargo de Governador-capitão e almirante-geral, como também para presidir o Conselho Político formado por 3 membros.

Após quase 2 anos de vitórias consecutivas, seus triunfos militares foram interrompidos na Capitania da Bahia, em maio de 1638.

O conde Maurício de Nassau liquidou as últimas resistências luso-brasileiras no sul da Capitania de Pernambuco, como passou a dilatar seus domínios a outras partes da região do Nordeste Brasileiro.

No dia 1º de dezembro de 1640, Portugal se libertou do amargo jogo colonial espanhol, e o rei Dom João IV passou a montar um armistício com a Holanda, para, juntos, unir forças contra a opressora Espanha.

Porém, enquanto Portugal e Holanda discutiam o acordo, no Brasil, Nassau aproveitou o momento para se apoderar da Capitania de Sergipe e, na África, de São Paulo de Luanda e de São Tomé, apesar dos protestos de Portugal.

No dia 12 de junho de 1641, foi firmado o documento que colocou fim as hostilidades entre as partes. Mas, como o Governo português demorou muito tempo para ratifica-lo, Nassau invadiu e ocupou a Capitania do Maranhão.

E quando a paz ficou estabelecida, no início de 1642, os invasores holandeses ocupavam o Nordeste, de Sergipe ao Maranhão, a chamada “Nova Holanda”.

Sentindo-se pressionado pela direção da Companhia das Índias Ocidentais e sem apoio político da comunidade recifense, no dia 6 de maio de 1644 Nassau pediu demissão dos cargos que, até então, ocupava.

Deixou o Recife no dia 11 desse mês, montado em um cavalo seguiu para a Paraíba e, no dia 22 embarcou com destino a sua terra natal, a Holanda. Ao final desse ano chegou ao posto de tenente-general e governador de Wesel.

Insurreição Pernambucana

Os preparativos para a insurreição contra a Companhia das Índias Ocidentais começaram a crescer no começo de 1645. Há muito, a rebelião havia sido solicitada pelas camadas mais pobres da sociedade, pois, os artífices eram quase obrigados a trabalhar de graça para o invasor, os pequenos comerciantes sofriam pesadas multas sob o menor pretexto, os pequenos sesmeiros, agregados e parceiros sofriam toda uma sorte de esbulhos, os pequenos plantadores e criadores eram explorados, espiões controlavam as plantações de cana-de-açúcar, e os que não conseguiam pagar os impostos, eram duramente punidos pela lei do invasor.

Os preços dos produtos subiam e a fome irrompia entre o povo marginalizado pela sociedade de consumo. Muitos foram aqueles que deixaram tudo e fugiam para Palmares, a “Tróia de Taipa”, na qual negros escravos estabeleceram um governo paralelo.

Foi assim que a plebe faminta passou a emboscar funcionários da Companhia das Índias Ocidentais. Os Senhores de Engenhos nada sofriam, e até frequentavam a corte do conde holandês. As categorias populares se encontravam prontas para se rebelar contra a opressão holandesa, no entanto, os Senhores de Engenhos não lhes davam o apoio necessário para concretizar o levante.

Com a partida de Maurício de Nassau, o novo Governador holandês passou a conceder contínuos empréstimos aos Senhores de Engenho a juros escorchantes, uma semelhança a juros exorbitantes cobrados pelo Fundo Monetário Internacional, um tentáculo do Polvo Cabalista comandado pelas Treze Famílias Illuminati, o mesmo que Sinagoga de Satanás (Apocalipse 2.8).

Quando o empresário do açúcar conseguia pagar o empréstimo contraído, os juros acumulados o deixava ainda mais endividado, e seu patrimônio ficava hipotecado pelo Governo batavo. Todavia, somente quando seus bens hipotecados passaram a ser executados, é que os Senhores de Engenho romperam as relações com a Máfia Financeira do Século XVII.

Com a liquidação de seu patrimônio, pelo usurpador, os Senhores de Engenho se lançaram à rebelião. Somente caíram na luta quando foram atingidos na pele. Imediatamente, o movimento revolucionário recebeu a adesão de índios, de Felipe Camarão, e de negros, de Henrique Dias, aquartelados na Bahia, a então sede da Colônia portuguesa.

Incialmente, os senhores de engenho brigaram com o comerciante holandês, e em seguida com o Governo invasor. Depois, se tornaram amigos do Governador e, finalmente, caíram na guerrilha para expulsar o invasor europeu.

A primeira grande vitória de revolucionários luso-brasileiros ocorreu no dia 3 de agosto de 1645, após combates apoiados com tropas fornecidas pelo Governador da Capitania da Bahia, Antônio Teles da Silva, na batalha travada no Monte das Tabocas, cerca de 51 quilômetros do Recife, que ficava nas proximidades do sítio de Van Neel.

Apesar de contar com apenas 35 combatentes negros, e de sofrer sete ferimentos, o capitão negro, Henrique Dias, tomou o forte de Igaraçu.

Em 1646, o Recife começou a ser cercado por combatentes luso-brasileiros, e sua população passou a se alimentar com cães, gatos e ratos, até que o comandante alemão Von Schkoppe passou a receber reforços vindos da Holanda.

Além do preço do açúcar despencar no mercado de Amsterdã, os invasores sofriam com assaltos, corrupção e contrabando de produtos.

Em 1647, sentindo que os negócios da Companhia das Índias Ocidentais se esboroavam em fracasso, e vendo o avanço da guerrilha, o gestor da corporação convidou Maurício de Nassau para retornar à Nova Holanda, mas como o militar fez muitas exigências, seu pedido não foi aceito.

Contando com o apoio de reforços que havia recebido, o comandante Von Schkoppe, com 5 mil soldados, deixou o Recife em abril de 1648, na tentativa de reverter a situação desagradável que se instalara.

Entretanto, a guerrilha luso-brasileira esperava o inimigo europeu nos Montes de Guararapes, situados a cerca de 15 quilômetros ao sul do Recife. Apesar da superioridade numérica, os holandeses foram derrotados, e cerca de 500 flamengos foram abatidos nos combates que se travaram. Ferido em uma perna, o oficial Von Schkoppe ficou coxo.

Comandados pelo militar português, Francisco Barreto de Meneses, os luso-brasileiros saíram vitoriosos, com destaque para os combatentes Henrique Dias, Filipe Camarão, André Vidal de Negreiros, João Fernandes Vieira e Antônio Dias Cardoso. Em agosto desse ano, uma febre matou o índio Filipe Camarão.

Para os invasores holandeses, a situação cada vez mais se agravava. Nesse mesmo ano, Portugal retomou a Colônia de Angola.

Comandados pelo coronel Brink, cerca de 3.500 soldados batavos deixaram o Recife e seguiram para os Montes Guararapes, e quando avançaram a guerrilha, os 2.600 revolucionários comandados pelo oficial português Barreto de Menezes cercaram o invasor. Além do comandante Brink, cerca de quase mil flamengos foram abatidos.

Cercados no Recife e em fortificações na faixa litorânea de Itamaracá, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Fernando de Noronha, os invasores europeus deixaram de circular pelo interior da região nordestina, infestada de combatentes arretados.

Com dias contados, no ano de 1649, foi criada a Companhia Geral de Comércio do Brasil, e em 1651, a Inglaterra entrou em conflito com a Holanda pela hegemonia comercial.

Além do Governo holandês ficar impossibilitado de prestar ajuda à Nova Holanda sitiada, a Companhia Geral de Comércio do Brasil passou a aportar recursos financeiros, auxílio material e combatentes à Colônia brasileira.

Finalmente, os holandeses foram derrotados pelos aguerridos brasileiros. No dia 26 de janeiro de 1654, na Campina do Taborda, os holandeses assinaram a capitulação de suas tropas. Então, foi na Guerra dos Guararapes que nasceu o Exército Brasileiro.

A expulsão do invasor teve início com alguns grupos de guerrilha no Maranhão, em 1642, e em Pernambuco, no ano de 1645. O Governo português indenizou a Holanda com 5 milhões de cruzados pelo território restituído, e nessa época, a população de Recife era de 15 mil habitantes.

Expulsos do Nordeste Brasileiro, os batavos se estabeleceram em colônias que, anteriormente, haviam estabelecido na Guiana, em ilhas do Caribe e nos Estados Unidos da América.

Conquistadores holandeses chegaram a Manhattan, uma ilha situada em frente a Nova Iorque, em 1614, onde fundaram a colônia Nova Amsterdã.

Algum tempo depois, o holandês Peter Minuit a comprou por 60 florins, pagando seu valor “em anzóis e contas de vidro”.

A colônia funcionou por 50 anos, até que, em 1664, uma esquadra britânica cercou o porto. Sem disparar um único tiro, a tomou. Dois dias depois, a batizou com o nome de Nova Iorque.

Inconfidência Mineira

Derrama

Nos dias do Brasil-Colônia de Portugal, muitos foram os movimentos revolucionários que tentaram romper os laços de dependência com a Coroa lusitana, dentre os quais aquele que surgiu na cidade de Vila Rica, na Capitania de Minas Gerais, entre os anos de 1788 e 1789.

Durante o Ciclo do Ouro, essa Capitania foi a mais rica. Por várias décadas, o ouro extraído de suas minas era exportado para Portugal, todavia, quando seu fluxo começou a diminuir, a Coroa não aceitou que o volume de impostos da Colônia baixasse, e os empresários da comunidade aurífera teriam que arcar com o exigido.

Além do proprietário de uma mina pagar o imposto de um quinto do metal extraído, o Governo de Lisboa proibia a Colônia de instalar um parque industrial, comercializar seus produtos com outras nações, como ser obrigado a importar, de Portugal, tudo o quanto consumia.

Somente filho de empresário endinheirado reunia condições financeira de enviar seus filhos para estudarem em Portugal. E foi assim que muitos deles tomaram conhecimento de colonos da América do Norte que pegaram em armas para sacudir o cruel jugo colonial imposto pela Inglaterra.

Com o natural ritmo de extração do ouro, a população produtiva de Vila Rica, a terceira mais importante do Brasil-Colônia, ficou receosa de que o Governador da Capitania, o cidadão português Luís Antônio Furtado de Mendonça, decretasse a Derrama, pois, com a cobrança de impostos devidos em atraso, os bens de muitos empresários seriam sugados pela Coroa, causando empobrecimento, não somente na comunidade, mas em toda a Capitania.

A Derrama consistia na cobrança, de uma só vez, de todos os impostos, fato que iria afetar grandemente a economia. Na primeira Derrama, que ocorreu no ano de 1763, a Coroa arrancou do povo cerca de 1.500 quilos de ouro; na segunda, que se processou em 1768; e na terceira, o alvo da Fazenda Real era arrecadar 5.760 quilos de ouro, o que seria arrasador para o empresariado. Daí o pavor que envolveu o trabalhador.

Isso posto, a solução encontrada pela classe pensante, seria um plano revolucionário que libertasse a Colônia da opressora Coroa portuguesa. E foi assim que os olhos do povo se fixaram no alferes Joaquim José da Silva Xavier, aquele que costumava externar seu pensamento contra o Governador da Capitania e contra o Vice-rei estabelecido na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Era sabido de todos, que um movimento de libertação teria quase nenhuma condição de sucesso, porquanto, além do Brasil-Colônia ser desprovido de recursos financeiros para sustentar uma guerra prolongada, a Coroa dispunha de recursos, homens, pólvora e armas.

A população de Vila Rica era de 30 mil habitantes, e cerca de 300 mil pessoas compunham a população da Capitania.

Contemplando o ar de agitação que envolveu a comunidade vilariquense, ante um futuro negro se avizinhar para devorar a todos, o alferes das alterosas disse que “...Minas Gerais era um lugar desgraçado, porque tirando-se dele tanto ouro e diamantes, nada lhe ficava, e tudo saía para fora, e os pobres filhos da América, sempre famintos, e sem nada de seu”.

Informado a respeito de algum rumor que desaguasse em uma conspiração, o Visconde de Barbacena, Governador da Capitania, suspendeu a data para declarar a Derrama, adiando-a para uma outra ocasião propícia, apesar de ter em mãos a ordem para colocá-la em ação.

No final e dezembro do ano de 1788, em meio a uma noite chuvosa, um preto escravo foi enviado como mensageiro para entregar uma correspondência a Inácio José de Alvarenga Peixoto, que se encontrava na suntuosa residência assobradada da rua São José, de propriedade do cobrador de impostos, João Rodrigues de Macedo, com o qual costumava jogar cartas de baralho. O teor da missiva dizia: “Alvarenga. Estamos juntos, e venha já. Amigo Toledo”. O missivista encontrava-se em Vila Rica, hospedado na residência do desembargador Tomás Antônio Gonzaga.

O encontro revolucionário havia sido combinado anteriormente na residência de Francisco de Paula Freire de Andrade, tenente-coronel e comandante da 6ª Companhia de Dragões, uma das mais poderosas unidades militares do Brasil-Colônia.

Um grupo de seis pensadores, todos nascidos no Brasil-Colônia, constituiu o embrião revolucionário que deu origem à Inconfidência Mineira, o qual era composto por Carlos Correia de Toledo, vigário da cidade de São José del Rei; José Álvares Maciel, filho do capitão-mor de Vila Rica e cunhado do oficial Freire de Andrade; José da Silva de Oliveira Rolim, vigário de Serro Frio; alferes Joaquim José da Silva Xavier; Tomás Antônio Gonzaga; e Inácio José de Alvarenga Peixoto que residia na divisa com a Capitania de São Paulo.

O pequeno grupo se reuniu para elaborar os planos para o levante armado que sacudiria o pesado jugo colonial. Estabeleceram que o movimento deveria ser deflagrado imediatamente após ser decretada a Derrama, prevista para ocorrer em fevereiro de 1789.

Na esperança de que a revolução seria bem acatada pelo povo, o alferes informou que ela contaria, também, com o apoio de fazendeiros e mineradores, todos, grandemente endividados com o fisco.

“Hoje é o dia do batizado”, foi a senha que o tenente-coronel Paula Freire de Andrade entregou aos membros da cúpula pensante do movimento vilariquense. Com a senha e o plano montado, o alferes daria início a uma agitação popular, momento em que pequenos grupos de combatentes, portando armas escondidas em seus casacos, causariam um enorme tumulto para contagiar toda a comunidade aurífera.

E quando a tropa aquartelada fosse solicitada para reprimir a desordem pública, o tenente-coronel retardaria ao máximo a saída da tropa, nesse momento o alferes deveria partir em seu cavalo até Cachoeira, onde ficava a casa de campo do Governador Barbacena, o executaria, e retornaria a Vila Rica levando consigo a cabeça degolada do português.

E quando a tropa fosse alinhada, seu comandante, dirigindo-se ao povo, perguntaria qual era o motivo do tumulto. Então, o alferes se apresentava para mostras a todos a cabeça degolada daquele que decretou a Derrama.

Assim, uma vez controlada a cidade, seria proclamada a República e lida a Declaração de Independência.

Silvério dos Reis, o traidor

Grandemente endividado para com a Fazenda Real portuguesa, e de posse de todas as informações sobre o movimento revolucionário, no dia 15 de março de 1789, o coronel Silvério dos Reis, em uma audiência reservada, relator ao Governador Barbacena os pormenores de cada membro da cúpula que havia planejado o levante armado.

Uma semana após a confissão do coronel traidor, que vendeu a alma de seus colegas em troca de perdão de sua dívida para com a Coroa, o Governador Barbacena suspendeu a Derrama, e essa tomada de decisão frustrou o anseio de liberdade dos revolucionários.

Após se apresentar ao vice-rei Dom Inácio Vasconcelos, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, no início do mês de maio de 1789, o coronel traidor saiu à procura de Tiradentes para colher do revolucionário maiores informações acerca do movimento. Sem suspeitar a mínima desconfiança, pois o tinha em elevada confiança, o alferes lhe disse que estava sendo seguido por espiões da guarnição militar, que o vice-rei não havia autorizado seu retorno a Vila Rica, e que pretendia fugir para São Paulo, e de lá seguir para Minas Gerais.

Depois de passar três dias escondido no sótão da residência do torneiro Domingos Fernandes, o alferes enviou o vigário Inácio Nogueira a se informar com o coronel Silvério do Reis a respeito do movimento em Vila Rica.

Na manhã do dia 9 de maio desse ano, desconfiado do coronel traidor que insistia em se informar onde ficava o esconderijo do alferes, o vigário desconversou dizendo-lhe que o procuraria depois, todavia, infelizmente, deixou com o coronel seu endereço residencial. No dia seguinte, o sacerdote foi preso, torturado e, ameaçado de ser lançado pela janela despenhadeiro abaixo, entregou o esconderijo.

Tiradentes foi preso na noite do dia 10 de maio, por uma tropa de elite que arrombou a porta da residência, e metido em uma cela estreita e incomunicável em um porão escuro da Ilha das Cobras, a mesma prisão onde o coronel traidor, também, permaneceu preso em custódia.

A partir do dia 21 de maio começou a prisão dos demais membros da cúpula revolucionária, os quais foram transferidos para cárceres na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Todos os revolucionários tiveram seus bens sequestrados pela Coroa.

No dia 22 de maio Tiradentes compareceu ante um tribunal para depor ao desembargador Coelho Torres. A segunda audiência ocorreu em 27 de maio, e a terceira foi realizada no dia 30 de maio, à qual compareceu, também, o português coronel traidor.

Em seu depoimento, no dia 27 de novembro de 1789, o vigário Carlos Correia de Toledo, confessou sua participação na causa, como mencionou nomes de todos seus companheiros e suas respectivas participações.

O comandante da unidade militar de cavalaria, Francisco de Paula Freire de Andrade, ao depor, confirmou o depoimento do vigário Toledo. Para tentar se livrar do imbróglio, lançou toda a culpa no alferes, ao declarar que, “...quem para si queria a tarefa de maior perigo e risco, de quem se propunha e desejava cortar a cabeça do governador: o alferes Joaquim José da Silva Xavier, por alcunha Tiradentes!”

Ao tomar conhecimento de que todos seus pares haviam lançado a culpa sobre Tiradentes, o fazendeiro de Rio Verde, Alvarenga Peixoto, também, lançou a culpa sobre o alferes.

Em seus depoimentos, se referiram a Tiradentes como “o louco”, “gênio ardentíssimo”, “homem sem nenhum conceito”, além de uma pessoa de cunho “rústico e atroado”.

Tomás Antônio Gonzaga, desembargador que costumava não se afinar com o dentista prático nascido na Fazenda Pombal, supostamente, por este ser uma pessoa desprovida de riquezas matérias e sem prestígio político, em uma lira que a compôs no cárcere, referiu-se ao Alferes como “cabeça louca”.

No dia 18 de janeiro de 1790, pela quarta vez, Tiradentes foi levado a depor. Encarando firmemente os membros do tribunal, o homem de veste sujas, esquálido, cabelo e barba a fazer, assumiu toda a culpa pela obra revolucionária: “...É verdade que se premeditava o levante, e confesso que fui eu quem ideou tudo, sem que nenhuma outra pessoa me movesse ou me inspirasse coisa alguma!”

Em fevereiro desse ano de 1790, o coronel traidor foi posto em liberdade, suas posses foram reintegradas, e foi muito bem remunerado pelo serviço prestado à Coroa de Portugal.

Transferidos de uma prisão para uma outra, os prisioneiros, no ano de 1791, atravessaram ruas enlameadas arrastando pesadas correntes metálicas nos pés, sob a vista da população.

Em 18 de abril de 1792, os primeiros condenados começaram a ser sentenciados por membros da Corte portuguesa que, há dois anos, haviam sido enviados ao Brasil-Colônia.

E no dia 19 de abril o tribunal lavrou a sentença contra Tiradentes:

“Portanto condenam ao réu Joaquim José da Silva Xavier... a que... seja conduzido pelas ruas públicas ao lugar da forca e nela morra morte natural..., e que depois de morto lhe seja cortada a cabeça e levada a Vila Rica, onde em lugar público dela seja pregada, em poste alta até que o tempo a consuma; e o seu corpo seja dividido em quatro quartos e pregado em postes, pelos caminhos de Minas...; declaram o réu infame, e seus filhos e netos, tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique..., e no mesmo chão se levantará um padrão, pelo qual se conserva também a memória desse abominável réu”.

Tiradentes foi o único revolucionário enforcado e, supostamente, por não dispor de influência política. Os demais foram banidos para a África. Sua execução ocorreu no dia 21 de abril de 1792, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.

A cabeça de Tiradentes foi transportada em um barril de sal a Vila Rica, a atual Ouro Preto, para ser exposta na praça onde estava o Palácio. Todavia, ali não permaneceu por muito tempo, pois, foi misteriosamente roubada, e nunca mais se soube de seu paradeiro.

Domingos da Silva Santos e Maria Paula da Encamação Xavier foram os pais de Tiradentes (12.11.1746 a 21.04.1792), e seus filhos foram Joaquina da Silva Xavier e João de Almeida Beltrão. Ele nasceu na antiga Vila de São José do Rio das Mortes, a atual Tiradentes.

Alunos de Calabar

Coronel Carlos Andrade

Em sua live 166, do dia 6 de janeiro de 2023, o coronel Francisco Carlos Andrade expôs os fatos que impediram o então presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, de aplicar o Artigo 142 da Constituição brasileira.

Segundo o oficial do Exército, o Artigo só não foi aplicado devido à traição cometida pelo então Comandante do Exército, general de quatro estrelas Freire Gomes, apoiado por um pequeno grupo de generais de tocaia.

Uma reunião do Conselho Nacional de Defesa foi convocada pelo presidente brasileiro. Ela ocorreu no dia 28 de dezembro de 2022, para comunicar a seus pares que iria invocar o Artigo 142, em razão da calamitosa crise institucional provocada pelo poder Judiciário.

Dentre os membros desse Conselho, também, fizeram parte os Comandantes da Marinha, Comandante do Exército e Comandante da Aeronáutica.

Após o presidente da República expor os motivos consubstanciados que o levaria a aplicar essa dura tomada de decisão, inesperadamente, eis que o Comandante do Exército, ao tomar a palavra, declarou: “Presidente, eu não vou cumprir o Artigo 142, porque não vou trocar 20 dias de glória por 20 anos de incômodo”.

O coronel Andrade entende que a destruição e danos internos que o general Freire Gomes causou às Forças Armadas, e de forma mais específica, no Exército, foi muitas vezes maior que a derrota em uma guerra, uma vez que, em uma guerra, os combatentes poderiam cair, mas cairiam combatendo o inimigo, sem si render de joelhos dobrados.

A tomada de decisão do general envergonhou a tropa do Exército de Caxias. Conforme o coronel Andrade, o nome desse general figurará no lixo da História, do Brasil.

No dia 29, em uma live, o presidente Bolsonaro se dirigiu à nação, dizendo que, infelizmente, não recebeu apoio para atender aos anseios do povo brasileiro. No dia 30, embarcou para os Estados Unidos, por temer um possível atentado a sua pessoa. Sua família, dias antes, também, havia seguido para os Estados Unidos, pelo mesmo motivo de segurança pessoal.

Hoje, o povo ficou sabendo qual foi o “apoio” ao qual o presidente se referiu - o apoio do general Freire Gomes que amarelou.

E a legalização do ilícito somente foi oficializada devido à traição do general-melancia, servo de Baphomet, aquele que se deixou iluminar com o brilho de moedas metálicas que jorram nos baixios da Sinagoga de Satanás (Apocalipse 2.8).

Marechal Grouchy

Semelhante ao que sofreu ao presidente Bolsonaro, ocorreu com o imperador francês Napoleão Bonaparte. Para evitar que tropas prussianas se unissem aos ingleses, em Waterloo, na Bélgica, enviou o marechal Emmanuel Grouchy, com 30 mil combatentes, para ocupar determinada posição no campo de batalha. O imperador queria apanhar o inimigo em um cerco militar. Mas como Grouchy falhou, Napoleão é quem ficou cercado pelas tropas inimigas. Todo o tempo Napoleão permaneceu esperando que o marechal viesse socorrê-lo, mas o oficial, até hoje, não chegou com seus homens. Derrotado, o imperador foi exilado na ilha rochosa de Santa Helena, na costa africana do Oceano Atlântico, e faleceu em 1821.

Grouchy carregou a alcunha de traidor durante o resto de sua existência terrena; e os deuses cheios de estrelas, também, não a carregarão?

Como nesses dias as notícias oficiais demoravam bastante tempo para chegar ao destino, um agente do judeu cabalista, Nathan Rothschild, de forma antecipada, recebeu a informação de que as tropas de Napoleão haviam sido derrotadas, e a entregou a Nathan Rothschild, poderoso banqueiro londrino. A notícia chegou por meio de um serviço de pombo-correio contratado pela Linhagem Rothschild

Então, de posse da informação privilegiada, espalhou-se ao vento a falsa mensagem de que Napoleão havia derrotado as tropas Aliadas. Apavorados com uma possível invasão francesa, os britânicos entraram em desespero, e os acionistas começaram a vender suas posições na bolsa de valores. Os papéis caíram 98%.

Ricaços britânicos entraram em estado de choque, ante o “triunfo” de Napoleão. O medo levou esses senhores a se desfazerem de seus bens e propriedades, liquidando-os a “preço de banana”, antes de se colocarem em fuga. O banqueiro judeu se empapuçou de tanta riqueza.

Devidamente orientado, um agente do banqueiro cabalista começou a comprar todos os papéis vendidos, e a London Stock Exchange entrou em transe. Dias depois, quando a real notícia chegou a Londres, os franceses é que haviam sido derrotados.

Então, após a informação oficial, os papéis negociados subiram assustadoramente, e a Linhagem Rothschild ganhou uma fortuna com suas ações supervalorizados. O banqueiro judeu colheu muitas libras com a mentira espalhada “aos quatro ventos”.

O general Freire não estava sozinho, disse o coronel Andrade, contou com o apoio de um grupo de generais que entregaram o Brasil nas mãos de agentes a serviço de narigudos banqueiros sionistas que trabalham na implantação da Agenda 2030.

No sábado à noite, do dia 31, o general Hamilton Mourão, presidente da República, em exercício, em cadeia nacional de rádio e televisão, em seu discurso, apresentou um balanço do Governo Federal, mas, em momento algum citou o nome do presidente Bolsonaro, mas, teceu-lhe críticas.

E não esqueçamos que esse general era o vice-presidente da República, como, nas eleições de 2022, foi eleito senador, somente, por haver “surfado na onda Bolsonaro”. Ainda, pediu que os brasileiros patriotas, há 60 dias acampados na frente dos quarteis militares, fossem para suas casas, numa demonstração de que já se havia posicionado ao lado de deuses avermelhados.

Seu discurso foi a consumação do plano para garantir a posse de um presidente em uma eleição contestada pelo povo, e assim colocar a nação verde-amarela no colo de narigudos banqueiros judeus, sionistas, que sonham implantar um governo único planetário, até 2030.

Devido à conspiração, dentro das unidades militares das Forças Armadas, e em especial, no Exército, segundo o coronel Andrade, criou-se um generalizado clima de revolta dos militares “contra os generais que perderam o moral, o respeito e o comando da tropa”.

E não poderia deixar de ser que, com tal crime lesa-pátria, “o Exército Brasileiro está a um passo da sublevação da tropa”, podendo até chegar ao ponto da “prisão de oficiais generais”, devido ao ato infame que praticaram.

O ato desses generais levou a tropa a se sentir “humilhada e afrontada”, ao ver “generais prestarem continência a um presidiário condenado” pela Justiça. É lamentável que esses oficiais de alta patente tenham “quebrado o código militar de postura” das Forças Armadas.

Finalizando, o coronel Carlos Andrade, dirigindo sua mensagem a Bolsonaro, disse: “Presidente! Estamos juntos. Não desistimos de ti e nem do Brasil. Que Deus abençoe o Brasil e os brasileiros.”

O cidadão João Carlos Marques, em seu perfil social, @Joãocmarques18, de 3 de janeiro de 2023, relaciona o nome de cada general que ameaçou prender o presidente da República Federativa do Brasil, convocados para a reunião do Conselho Nacional de Defesa;

.General Richard Fernandes Nunes

.General Thomás Miguel Miné Ribeiro Paiva

.General Valério Stumpf Trindade

.General Freire Gomes.

Relação da corja de seis generais que traíram o presidente Jair Messias Bolsonaro, o povo e a Pátria, e cujos nomes foram mencionados em um vídeo que tem o título: “Todos Traidores tem suas recompensas”: General Richard Fernandes Nunes, Comandante Militar do Nordeste; general Thomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, Comandante Militar do Sudeste; general Valério Stampus Trindade, Comandante Militar do Sul; general Freire Gomes, Comandante do Exército; os traidores foram incentivados e motivados pelo general Sérgio Westphalen Etchegoyen e pelo general Hamilton Mourão, este, vice-presidente da República Federativa do Brasil. Com o pedido de prisão do presidente que se encontrava prestes a ser assinado, o presidente recebeu apoio do Almirante Garnier, Comandante da Força Naval, o colocou sob a proteção da Marinha, o que permitiu Bolsonaro fazer sua última live e embarcasse em um avião para Orlando, na Flórida, no dia 30 de dezembro de 2022.

[ALBUQUERQUE, Aladir Leite. Kwai. Todos traidores tem suas recompensas. Disponível em: <https://www.facebook.com/100023018563852/videos/217927890720594>. Acesso em: 28 março 2023]

Brigadeiro Eduardo Camerini

Profundamente indignado com o comportamento desses generais, o Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini, da Aeronáutica, enviou uma correspondência ao então ministro da Defesa:

“Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra! Hoje perdemos a maior delas! Perdemos nossa Coragem! Perdemos nossa Honra! Perdemos nossa Lealdade! Não cumprimos com o nosso Dever! Perdemos a nossa Pátria!

“Eu estou com vergonha de ser militar! Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser ‘colocadas em seu devido lugar”.

“Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger! Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo. Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.

Joguem todas as nossas canções no lixo! A partir de hoje, só representam mentiras!

“A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores. Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive. Generais não serão mais representantes de suas tropas. Perderão o respeito dos honestos. As tropas se insubordinarão, e com toda razão.

“Os generais pagarão caro por essa deslealdade. Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas. Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude! Mas outros, civis, conseguiram!

“A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!

“E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?

“Onde está a defesa dos poderes constitucionais? Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão? Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?

“NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!

“A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial. O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.”

General Edson Pujol

No mês de junho de 2019, o presidente da Comissão GOB 200 anos, Feres de Oliveira Jáber, acompanhado de Grão-Mestres, reuniram-se com o maçom e general Edson Leal Pujol, em seu Gabinete, no Quartel General do Exército, sediado em Brasília, no estreitamento de “laços de amizade que unem” o Exército Brasileiro e a Maçonaria Brasileira do Grande Oriente do Brasil.

Na visita, o Soberano Irmão Múcio Bonifácio Guimarães convidou o Exército Brasileiro “para participar das comemorações dos 200 anos de fundação do Grande Oriente do Brasil, em 2022”.

Na oportunidade, o general informou que fez sua iniciação nessa sociedade secreta, criada pelo rei judeu, Herodes Agripa I, no ano 43 da Era Cristã, na Loja Cavaleiros da Fraternidade, em Salvador, Bahia, quando prestava o serviço militar.

Coronel Koury

Desde o ano de 2020, segundo matéria do coronel da reserva da Aeronáutica, Koury, o presidente Bolsonaro desejava aplicar o Artigo 142 para castrar os abusos cometidos por membros do Supremo Tribunal Federal, e somente não o fez devido interferência do Comandante do Exército, general de quatro estrelas, Edson Pujol. Ao receber a visita do juiz do STF, Gilmar Mendes, este recebeu a garantia de que o general não acataria a ordem do Executivo.

Até que o presidente tentou cortar as arestas, quando, no final do mês de março de 2021, demitiu o general quatro estrelas Fernando Azevedo e Silva do comando do Ministério da Defesa, e com ele foram também substituídos os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. Com a queda do general Fernando Silva, o general Pujol, Comandante do Exército, foi também destituído do comando da tropa.

Edson Pujol, general de quatro estrelas, em novembro do ano 2020, havia afirmado que a tropa não queria “fazer parte da política, muito menos deixar a política entrar nos quartéis”, e o então vice-presidente, general Hamilton Mourão, apoiou a afirmação do general Pujol, ao afirmar que quando a política penetra nos quartéis, destrói a disciplina e a hierarquia, conforme matéria do jornalista Gerson Camarotti.

Apesar dos generais quatro estrelas, Villas Boas, Braga Netto e Augusto Heleno, terem elaborado o plano que estabeleceria o Artigo 142, os generais Thomás Paiva e Valério Stumpf se uniram ao general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, os quais ainda contaram como apoio do general Freire Gomes, então Comandante do Exército.

“Stumpf, traidor, escutava todas as reuniões do auto comando e falava tudo pro Moraes... Traidor da constituição é traidor da pátria”, relatou o coronel Koury em sua página de Facebook. Essa afirmativa coloca o general como pombo-correio. Isso é muita humilhação para um general. Hoje, no governo de sósias do Nove Dedos, o general pombo-correio ocupa o cargo de Comandante do Exército, o que é lamentável.

General Mourão

Na condição de vice-presidente do Brasil, o general Hamilton Mourão empreendeu uma viagem à China, onde passou seis dias, para estreitar laços econômicos. No dia 23 de maio de 2019, o general Mourão presidiu, ao lado do vice-presidente da China, Wang Qishan, o encontro da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (COSBAN). Na ata que foi lavrada tem o registro de projetos bilaterais de energia, mineração, infraestrutura, logística, agricultura e cooperação espacial.

Ao defender a participação da empresa chinesa Huawei no leilão do 5G, o general e vice-presidente Hamilton Mourão o fez por ocasião de uma palestra na Associação Comercial de São Paulo, em 7 de dezembro de 2020. Entretanto, o general Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, se opuseram à participação da gigante chinesa de tecnologia.

Em 1º de janeiro de 2023, o general Hamilton Mourão, senador da República, manteve reunião discreta com o vice-presidente da China, Wang Qishan, em Brasília. Wang, que havia chegado ao Brasil para a cerimônia de posse do presidente em uma eleição denunciada, manteve o encontro com o senador no Hotel Golden Tulip, no qual o militar e senador se hospedou, “ao deixar o Palácio do Jaburu.”

Até antes de se tornar vice-presidente do Brasil, o general Hamilton Mourão, há duas décadas na Maçonaria, não passou do Grau 3. Porém, no mês de setembro de 2019, ocupando o cargo de vice-presidente, subiu tal qual “rabo de foguete”, ao chegar ao Grau 33, o último degrau da Maçonaria, na solenidade que ocorreu no dia 19 de outubro de 2019, em Ijuí, no Rio Grande do Sul, e se tornou Grande Inspetor-Geral da Ordem.

Sua ascensão misteriosa levantou polêmica dentre dessa sociedade secreta, oficialmente criada pelo monarca judeu, Herodes Agripa I, neto de Herodes, o Grande, no ano de 43 da Era Cristã, com a função específica de matar a todo judeu que aceitasse a Jesus de Nazaré com o verdadeiro Messias prometido pelas Sagradas Escrituras (Deuteronômio 18.15-18).

E a matança continuou por dezoito séculos, até que, no dia 24 de junho de 1717, em Londres, seu estatuto original foi reformado, e o nome dessa sociedade, que se diz beneficente, passou a se chamar Franco-Maçonaria.

“Uma parte dos maçons avalia que a ascensão teve motivação política, tendo em vista que Mourão, até se eleger vice-presidente da República, percorrera apenas os três primeiros graus na hierarquia maçônica”, registrou Lilian Tahan e Bruna Lima, em sua matéria jornalista.

Um fato semelhante ocorreu com o imperador do Brasil, Dom Pedro I, que passou do Grau 1 para o Grau 33, e se tornou Grão-Mestre Geral do Brasil.

Pastor Sandro Rocha

Em sua live Desdobramentos 04/01/2023, o pastor Sandro Rocha, residente na litorânea cidade paranaense de Guaratuba, na divisa com a cidade catarinense de Garuva, informou que alguém lhe avisou de que certo senador da República, em uma sexta-feira, dia 30 de dezembro de 2022, havia pedido sua eliminação física.

Conforme o pastor Sandro, em 2020, quando o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, desejou decretar o Artigo 142 para conter a intromissão do Judiciário no poder Executivo, o então Comandante do Exército, general Pujol, se colocou contra essa tomada de decisão. Todavia, logo depois, o general manteve contato com o senhor Gilmar Mendes, ministro do STF. Ambos, são amigos do ex-presidente comunista fabiano, Fernando Henrique Cardoso.

Anos depois, em 28 de dezembro de 2022, o Executivo, ao reunir o Conselho de Defesa Nacional para aplicar o mencionado Artigo 142, o vice-presidente e general Hamilton Mourão, o general Stumpf, o general Thomás, ambos, com o apoio do então Comandante do Exército, Freire Gomes, se posicionaram contrários, como aconselharam o Presidente da República a não o fazer, e assim rasgaram o documento que o Executivo havia assinado.

Um desses generais costumava dizer ao presidente Bolsonaro: “O Peru é logo ali”, em uma referência ao presidente do Peru, o comunista Pedro Castillo, que tentou dar um golpe de Estado e foi preso por ordens do Judiciário desse país sul-americano.

Conta-se que um dos “generais-melancia”, ante a exposição de nomes à luz do dia, receoso de algo, foi embora para Barcelona, na Espanha, morar com a filha que reside nesse país europeu. Certamente que, na terra de Castela, investirá as "trinta moedas de prata".

O presidente da República, eleito em uma eleição contestada, ao assumir o cargo, em 1º de janeiro de 2023, pretendia designar o professor, advogado, filósofo, jurista e político Nelson Azevedo Jobim Gomm para ocupar a pasta do Ministério de Estado de Defesa, todavia, vencedor na queda de braço com o presidente comunista, a indicação do engenheiro civil José Múcio Monteiro Filho, coube ao general e senador Hamilton Mourão.

E em meio a esse “balaio de gatos”, surgiu o caso do tenente coronel do Exército, Mauro César Barbosa Cid, que ocupou o cargo de Ajudante de ordens do então presidente Jair Messias Bolsonaro. Após ser preso, em maio de 2023, em seu acordo de Delação Premiada, o oficial declarou que o presidente Bolsonaro “teria se reunido com a cúpula dos militares do Exército, Marinha, Aeronáutica... para planejar um golpe... no Estado brasileiro para impedir até mesmo o vencedor das eleições assim declarado de assumir a nação...”

O então comandante da Marinha, o general Mourão e o general Heleno negaram ter participado dessa reunião de cúpula, para dar o tal golpe de Estado mencionado pelo tenente-coronel.

Judas, o traidor

Enfim, todos esses fatos fazem lembrar-nos de um jovem judeu do vilarejo de Kerioth, uma região da Judeia. Por três anos e meio conviveu diariamente com seu Mestre, Jesus de Nazaré. Apesar de ver os inúmeros milagres do Nazareno, não pestanejou em vendê-lo pela bagatela de 30 moedas de prata.

E hoje, ao contemplarmos Calabar, Silvério dos Reis e deuses outros em cenários mirabolantes, sentimos que Judas, aquele que, há 21 séculos, deu fim a sua existência terrena, não morreu, continua vivo e ativo na obra de seus discípulos.

E o texto bíblico, contido no Evangelho de Mateus 26.15 e 27.3,5 e 6, não se cansa de narrar a obra do judeu:

“Então um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi falar com os chefes dos sacerdotes. Ele disse: “Quanto vocês me pagam para eu lhes entregar Jesus?” E eles lhe pagaram trinta moedas de prata.

“Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos,

“E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar.

“E os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, disseram: Não é lícito colocá-las no cofre das ofertas, porque são preço de sangue.”

Mão oculta da Maçonaria

A Maçonaria é um poderoso tentáculo que narigudos banqueiros sionistas o utilizam para conduzir povos gentios em direção à um governo totalitário único planetário, e esse plano de dominação consta no livro Os Protocolos dos Sábios de Sião:

“Quem poderá derrotar uma força invisível? Nossa força é assim. A Franco-Maçonaria externa [implantada entre povos gentios] serve unicamente para cobrir nossos desígnios [implantação de um governo sionista único global]; o plano de ação dessa força, o lugar em que assiste não inteiramente ignorados do público”, conforme páginas 33,77,100.

Para o povo judeu, existem dois tipos de povos, o judeu e o gentio; gentio é toda aquela pessoa que não é judia, e é tida como um ser imundo. Tanto que um judeu religioso não permite que um gentio entre em sua casa, como evita se misturar, conversar ou negociar com um gentio, e o faz para não se contaminar. E se por acaso chegar a manter contato com um gentio, corre logo para casa a se lavar com água, desejoso de remover a sujeita contraída.

A partir do dia 24 de junho de 1717, quando os judeus colocaram a Maçonaria em contato com os povos gentios, Lojas maçônicas passaram a se instalar mundo afora. E cada Loja, em cada país, está ligada a um Grande Oriente; e cada Grande Oriente, uma vez ao ano, envia seu relatório a uma Central Única, cuja sede deve estar localizada em Israel, ou em Basileia, ou em alguma dependência das Nações Unidas, esta, a grande Loja Maçônica, segundo o médico anestesista José Renato Pedroza, de ascendência judaica.

Então, essa Central Única da Maçonaria, poderoso centro de espionagem, com tais relatórios, dispõe de informações, de cada nação gentia, para suas tomadas de decisão.

Esses narigudos deuses cabalistas, que comandam a Sinagoga de Satanás (Apocalipse 2.9), o mesmo que Treze Famílias Illuminati ou Estado Profundo, fazem uso da hipocrisia, da astúcia e da força bruta (páginas 9 e11) para chegar ao estado de dominação global, e cujos registros constam em Os Protocolos dos Sábios de Sião, e algumas de suas ações as relacionamos:

.Criam guerras para transformar nações gentias em arenas onde reinam distúrbios, conforme página 25.

.Conduzem as classes operárias a engrossar as “...fileiras do exército dos socialistas, anarquistas e comunistas que sempre sustentamos sob o pretexto de solidariedade entre os membros de nossa franco-maçonaria social”, conforme página 27.

.Trabalham para causar fome crônica aos povos gentios, pois, segundo dizem, a “...fome dá ao capital mais direitos sobre o operário...”, conforme página 27.

.Fazem uso de agentes para embrutecer gentios com devassidão precoce, bebidas alcoólicas, orgias, luxo..., conforme página 13 e 14.

.Dividem povos gentios em classes sociais, conforme página 28.

.Se esforçam para destruir a fé cristã e arrancar dos gentios a ideia da existência de Deus, o Eterno, conforme página 34.

.Fazem uso de governantes gentios para desarmar a população, conforme página 41.

.Controlam o Judiciário, as eleições, a imprensa, a liberdade individual e o sistema educacional, como corrompem a classe estudantil com as teorias do marxismo, nietzchismo, darwinismo..., conforme página 20 e 61.

.Trabalham para destruir a família cristã, conforme página 66, 67.

.Agem para destruir as nacionalidades, as fronteiras terrestres e as diversas unidades monetárias, unificando-as, conforme página 66.

.Empesteam a mente dos povos gentios com o veneno do liberalismo irrestrito, conforme página 68.

.Trabalham para enxovalhar a mente dos gentios com novelas abomináveis, literatura e filmes imorais.

Esses narigudos banqueiros sionistas, que se ufanam em dizer que são os arquitetos criadores de todas as crises econômicas, registraram que as Lojas da Maçonaria “...formarão nosso principal aparelho de informações e o meio mais influente de nossa atividade. Centralizaremos todas essas lojas em uma administração que somente nós conhecemos, composta por nossos Sábios...

“Os mais secretos projetos políticos ser-nos-ão concedidos e cairão sob a nossa direção...

“É natural que sejamos nós e ninguém mais quem conduza os negócios da franco-maçonaria, porque nós sabemos aonde vamos, conheceremos a finalidade de toda a ação [implantar o império sionista global], enquanto os cristãos [gentios] nada sabem...”, conforme página 100, 101 e 137.

A respeito de povos gentios que entram para a Maçonaria, julgando ser essa sociedade secreta uma organização beneficente, devem entender que “morderam a isca ao serem fisgados” pelo monstro em pele de ovelha:

“Aqueles que entram para as sociedades secretas são ordinariamente ambiciosos, aventureiros, e, em geral, homens na maioria levianos, com os quais não teremos grande dificuldade em nos entendermos para realizar nossos projetos [ajudar a estabelecer um governo ditatorial sionista global].

“Os cristãos [gentios] entram nas lojas por curiosidade ou com a esperança de comer uma fatia de bolo público [poder político, influência, mesada] com o nosso auxílio...

“Esses tigres na aparência têm almas de carneiro e suas cabeças são inteiramente vazias”, conforme páginas 101 e 102.

O povo gentio entra para a Maçonaria por julgá-la ser uma sociedade beneficente, mas, quando acordarem do sonho, irão se deparar com o lobo metido em pele de ovelha:

“A morte é o fim inevitável de todos.

“Daremos morte aos franco-maçons de maneira que ninguém, salvo seus irmãos, possa desconfiar, nem mesmo as próprias vítimas de nossas condenações, morrerão todos, quando se tornar necessário, como se fosse uma doença natural...”

“Assim, trataremos os franco-maçons cristãos [gentios] que saibam demasiado [de graus elevados], os que pouparmos por qualquer razão viverão no perpétuo temor do exílio para essas regiões”, conforme páginas 99 e 103.

E quando o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro reuniu o Conselho Nacional de Defesa para decretar o Artigo 142 da Constituição, e o então Comandante do Exército, Freire Gomes, se posicionou de forma contrária, certamente que ali estava a mão oculta da Maçonaria atuando para a implantação da Agenda 2030.

A Corja Melancia empesteou o Exército de Caxias.

Narigudos banqueiros judeus-cabalistas se ufanam em dizer que maquinam a eleição de presidentes de nações gentias, para a montagem do Soberano Universal global a ser instalado: “Para chegar a esse resultado, maquinaremos a eleição de presidentes...”, conforme página 69.

E foi sobre essa afirmativa cruel, que o Procurador de Justiça de Mato Grosso do Sul, Felipe Gimenez, em uma entrevista que concedeu a Arthur Mário, em 2022, declarou que o presidenciável Lula da Silva não foi eleito pelo voto do povo: “Lula não foi eleito pelo povo brasileiro. Lula foi escolhido pelo serviço eleitoral, pelos ministros do STF, pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral.”

Império sionista global

Finalmente, quando governantes gentios estiverem totalmente alinhados à Agenda 2030, a implantação do império global sionista será consolidada.

O rabino Amnon Yitzhak fez um apanhado do que ocorrerá nesse reinado de densas trevas, e desse apanhado relacionamos os dados:

01.Estabelecimento de um único governo mundial

02.Uma moeda única mundial não-monetária

03.Um banco mundial único

04.Um exército mundial único

05.Abolição da soberania mundial

06.Abolição da propriedade privada

07.Abolição da família tradicional

08.Redução da população mundial

09. Controle sobre o crescimento e densidade populacional

10. Múltiplas vacinações obrigatórias

11.Renda básica mundial

12.Implantação de um microchip no corpo humano

13.Implementação de uma classificação de rede social semelhante à da China

14.Implantação de inúmeros dispositivos eletrônicos conectados a sistemas 5G

15.O Estado Totalitário assumirá a criação dos filhos

16.O sistema educacional estará sob a propriedade do Estado

17.Abolicão de veículos particulares

18.Abolição de todas as empresas privadas

19.O número de passageiros será limitado a um mínimo, em viagens aéreas

20.As pessoas serão concentradas em uma zona especial de pequenas cidades

21.O sistema de irrigação será cancelado

22.Cancelamento de moradia privada

23.Restrição do uso da terra

24.Proibição de todos os métodos de tratamentos naturais

25.E proibição de todos os tipos de combustíveis fósseis

Enfim, o Estado, que será o proprietário de tudo e de todos, será comandado por um judeu da linhagem do rei Davi, e isso consta no livro – Os Protocolos dos Sábios de Sião -, e os povos gentios, nessa época, se tornarão escravos da elite judaica sionista.

Em um discurso que proferiu num banquete em saudação ao rabino Herz, datado de 8 de outubro de 1920, e que foi mencionado em o “Jewish Guardian”, Chaim Weizmann (1874/1952) declarou que o povo judeu, por ser, segundo o sionista, Povo Eleito, estabelecerá Domínio Universal.

O filósofo judeu-egípcio, Philon de Alexadria (10 a.C./50 d.C.), escreveu que o povo judeu iria estabelecer um império universal, afirmativa que se encontra em o “In Flaccum”. Também, Georges Batault (1887/1963) descreveu que o povo judeu trabalha para unificar as nações em torno da lei judaica:

“A nós, seu Povo Eleito, Deus deu o poder de nos espalharmos sem dano; o que para outros parece ser a nossa fraqueza é, em verdade, nossa força, e, assim, atingimos ao Domínio Universal. Só nos resta edificar sobre essa base.”

“O castigo dos sofistas virá no dia em que o Império Judeu, império da salvação, for estabelecido no mundo.

“O sonho internacionalista do judeu é a unificação do mundo pela lei judaica, sob a direção e domínio do povo sacerdotal.”

Esse plano sionista-cabalista foi ventilado pelo judeu-russo Chaim Azriel Weizmann, pelo então primeiro-ministro Menachem Beguin, como por Hannah Arendt.

Observando a rede bancária de Mayer Amschel espalhar-se pela Europa, a judia-alemã Hannah Arendt (1906-1975) viu nessa arrancada de sucesso a possibilidade de o povo judeu estabelecer um governo único planetário:

“Não existe melhor prova desse conceito fantástico de um governo mundial judaico do que essa família, os Rothschild, cidadãos de cinco países diferentes, poderosos em cada um, em estreitíssimas relações de negócios com pelo menos três governos (inglês, francês e austríaco), sem que os conflitos entre nações tenham, sequer por um instante, abalado a solidariedade dos banqueiros.”

Essa engenharia planetária de dominação foi também estampada por Menachem Beguin (1923/1992), o judeu-russo que nasceu na cidade de Brest, na extinta União Soviética, e faleceu em Tel Aviv, no Estado Judeu.

Supostamente, conhecedor dessa fábrica de escravos de controle mental, esse judeu cabalista, que exerceu o cargo de primeiro-ministro, em um discurso que entregou no Parlamento de Israel, informou a seus pares a mensagem de que os sionistas exercerão dominação planetária, e que os povos gentios serão seus escravos sexuais:

“Nossa raça é a raça mestra. Nós somos deuses sobre este planeta. Somos tão diferentes das raças inferiores como eles são dos insetos. De feito, comparados com nossa raça, as outras são bestas, gado como muito. As demais raças são consideradas como excremento humano. Nosso destino é governar sobre as raças inferiores. Nosso reino terreal será governado com vara de ferro por nosso líder. As massas lamberão nossos pés e nos servirão como nossos escravos.”

E aqueles que buscam atender a essa Agenda 2030, levam o Brasil a uma “sinuca de bico”.

Na “Iudische Rundschau”, revista judaica, nº4, de 1920, o judeu-russo, Chaim Azriel Weizman, químico, cientista e estadista, ocupou o posto de primeiro presidente do Estado de Israel, como, por várias vezes, o cargo de presidente do Movimento Sionista. Esse líder sionista, numa linguagem sedenta de sangue gentio, derramado em profusão, enfatizou: “Nossa força construtiva se transformará em força destrutiva e poremos o mundo inteiro em estado de fermentação.”

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https://www.facebook.com/watch?v=700512902183716

.O famoso traidor Mourancia

https://www.youtube.com/watch?v=wHIWZsKoXrg

Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, 14 de janeiro de 2023

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 16/01/2023
Reeditado em 24/01/2024
Código do texto: T7696357
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