Literatura um amor
O amor de cada jovem pela literatura e se faz concernente de sermos com os passos de jovens talentos promissores de felicidades tremendas e seriais o sentimento de cada aliterante e literário faz a sua propaganda a fazer seus bons e velhos livros de formas a completar cada opacidade de versos e reversos. E temos o universo de cada semblante e de que somos forjados desde o ventre de nossas mães quando as primeiras palavras que falamos a maioria é mãe e pai o coração deles se avoluma de alegria e corpo serenos. E cada ser humano que se distancia do mundo da literatura a candura de um verso ou de um soneto se faz equidistante de sermos passos cálidos de fonemas e corações e irreais dimensões semeadas no amor de Deus. De cada ser humano que se preserva nas falas e se mantem a maior parte nos pensamento o coração agradece, pois se retivermos noventa por cento do que pensarmos e falarmos somente dez por cento será seres de par com a doçura da plena paz do amor verdadeiro que é o saber literário e assim colocar no papel setenta por cento do que se pensa e colimando pensamentos cenestésicos e domesticados de fases homens e seus conhecimentos sociais. E desde que passa pela mente das pessoas nem tudo devemos falar, pois isso pode até ser enfadonho ou nos prejudicar e sermos como folguedos nostálgicos onde a felicidade de cada tempero de amor festeiro se causa de feliz e ser causa permanente de um amor sincero. E em primeiro lugar na literatura devemos respeitar os verbos e os substantivos e suas conotações e denotações devidas de cada forma ou reformas da língua como a última de 2009 que fixou o que devemos respeitar nas gramáticas luso-brasileiras nos últimos anos seguintes e vigorados. E respeitemos todos os autores brasileiros sejam conhecidos ou não, pois todos eles começaram de baixo e hoje e se estão lá no patamar do alto é porque se esforçaram por isso e se deram bem isso. E tivemos depois de oitenta anos na academia brasileira de letras uma mulher e isso foi um marco brasileiro e nacional de alto caráter e social. E cada ser humano se sinta apaixonado quando se ler um Machado de Assis ou um Erico Verissimo e como não se deliciar com uma Clarice Lispector ou um Gil Vicente com seu Auto da Barca do Inferno que quer salvar almas. E cada escritor seja a fé e a paz dentro de nós como leitores e que cada literato faça do mundo de cada ser o coração ser um verso de paz e harmonia e sendo amado por ter o livro como de bolso. De cada espaço que nós escrevemos a história de nossa vida a alegria em ser escritor se faz coerente e modesta. E ler livros é tudo de bom ao coração como uma flâmula que resgata orações cifradas de versos sibilares em cancioneiros e suas pazes. E temos o coração de cada verso como as alturas de cada ser humano polivalente e quebra as correntes do verso calado. Cada ser literário se tinge de feijão verde e se colhe maduro marrom como formas de sentimentos de socializar o ser humano o ser. Ser e que quiser que não possa se enganar um homem nas letras e o mais fácil é ele se perder nas letras que compôs. E temos que a nostalgia de versos de crer que o amor por um homem de letras e mulher de honras se diverge de maneiras diversas. E cada pedido de passe livre ruma para a educação o limite não existe o espaço não é sideral e é fenomenal. Desde que a verdade liberta a caridade o amor sincero supõe a certeza da alegria de se ler um livro. E como somos educados ao mundo este muitas vezes nos dá ponta de cabeça em nossos corações; e ler um livro não deveria ser obrigação e sim uma cultura e um excelso divertimento social e seriado. Temos o compasso de atingir o medo com coragem e ser sincero em dizer: obrigado mãe literatura.
Observação: artigo contendo assuntos verídicos e de teor próprios.