Primeira viagem missionária
Introdução dos fatos
A dura missão de Paulo e Barnabé Atos 13.1-3
Enquanto judeus cristãos de Jerusalém passaram a sofrer uma gigantesca perseguição religiosa, coordenada pela sociedade secreta, A Força Misteriosa, criada pela Monarquia e pelo Sinédrio, esta deu o pontapé inicial com a prisão e decapitação do discípulo Tiago, filho de Zebedeu. Enquanto isso, na cidade de Antioquia, a então capital da Síria, a Igreja Cristã da localidade, composta por um grupo de profetas e mestres que se dedicavam ao estudo do texto bíblico e do jejum, eis que o Espírito Santo do Deus Vivo separou a Paulo e a Barnabé para atuarem como missionários na província romana da Galácia.
Tão logo após serem comissionados e abençoados pela comunidade cristã antioquiana, a dupla missionária partiu para a espinhosa missão de levar a mensagem do Evangelho a um povo envolto em práticas pagãs de adoração. Enfim, seguiram para fazer discípulos a um povo que cultivava uma imensidão de deuses criados pelo panteão greco-romano.
Interpretação dos fatos
Paulo e Barnabé na Ilha de Chipre Atos 13.4-12
A dupla missionária viajou, da cidade de Antioquia até a cidade portuária de Selêucia, da qual distava 34 quilômetros, e embarcou em um navio a vela, e navegaram 200 quilômetros para chegar a Salamina, um dos portos da Ilha de Chipre, onde desembarcaram.
O Império Romano invadiu e tomou posse dessa Ilha no ano de 57 a.C. Posteriormente, fez dela parte da província romana da Cilícia. Cerca de 30 anos depois, em 27 a.C., o imperador romano, Caio Júlio César Otaviano Augusto, a tornou província imperial. Cerca de cinco anos depois, virou província senatorial, e passou a ser governada por um procônsul romano, cuja capital e residência oficial era a cidade litorânea de Pafos.
Décadas depois, o imperador Augusto arrendou ao rei judeu, Herodes, o Grande, sua participação na exploração de 50% das minas de cobre, fato que gerou a instalação de várias colônias judaicas nessa região ilhoa.
A mensagem do Evangelho havia chegado a Chipre antes da chegada da dupla missionária. Tanto o discípulo Mnáson quanto Barnabé eram naturais dessa província romana. Além da mensagem cristã, os missionários tinham a função de isentar gentios cristãos de se submeterem à circuncisão e obediência cega à Lei de Moisés.
Após evangelizar judeus e gentios nas vezes que se apresentaram na Sinagoga de Salamina, a dupla missionária chegou a Pafos, viajando por terra, e da qual distava 140 quilômetros. Lucius Sergius Paulus, procônsul romano, estabelecido na capital chipriota, tinha o judeu Elimas bar-Jesus como seu assessor espiritual.
Nessa época, era normal oficiais romanos cultuaram inúmeros deuses, por serem grandemente supersticiosos, costumavam contratar “adivinhos, astrólogos, mágicos e filósofos” a seus serviços, para que esses médiuns determinassem o curso de suas ações.
Esse judeu, assessor mágico do oficial romano, pressentindo que o apóstolo Paulo estava conduzindo Sergius Paulus à fé cristã, e temendo que iria perder o emprego, até que tentou dissuadir o procônsul, mas Paulo, fitando nos olhos do judeu cabalista, que fazia uso de um pentagrama para invocar seres trevosos do Além, o chamou de “filho do Diabo, cheio de todo o engano, inimigo de toda a justiça”. O oficial romano ficou admirado em ver o apóstolo ordenar que seu assessor mediúnico perdesse a visão, e este, no mesmo momento, ficou cego.
Paulo e Barnabé em Antioquia da Pisídia Atos 13.13-41
No porto de Pafos, o casal missionário, acompanhado de João Marcos, que era primo de Barnabé, embarcaram em um navio e velejaram até o porto de Perge, uma cidade da província romana da Panfília. Tempos depois, o jovem judeu Marcos abandonou a dupla de missionários e retornou a Jerusalém, onde morava, e isso desagradou grandemente a Paulo.
De Perge, que ficava 9 quilômetros do litoral, os missionários seguiram com destino à cidade de Antioquia de Pisídia, localizada a 1.200 metros acima no nível do Mar Mediterrâneo, e atravessaram a Cordilheira de Taurus, um terreno estéril, afetado por inundações rápidas, e infestada de bandidos perigosos que nem os romanos conseguiram abatê-los.
Como era seu costume, Paulo esteve várias vezes na Sinagoga dessa localidade, e quando a palavra lhe foi franqueada, teve a oportunidade de apresentar a mensagem do Evangelho a judeus e a gentios, e muitos deles aceitaram a fé cristã, ao discorrer a respeito da libertação do povo israelita que vivia no Egito dos faraós, até a vinda de Jesus de Nazaré, o Messias que os antigos profetas haviam anunciado que viria para resgar o seu povo.
Segundo a mensagem de Paulo, esse resgate não seria de natureza política para libertar o Estado de Israel do jugo romano, mas, para libertar a humanidade da escravidão do pecado. Ainda, salientou que o Enviado divino, ao ressuscitar dentre os mortos, mostrou ao mundo que tinha poder sobre a morte.
A Loja de Antioquia da Pisídia Atos 13.42-52
No sábado seguinte, convidado pelos membros da Sinagoga local, a população da comunidade se dirigiu a essa instalação religiosa judaica para ouvir a mensagem do Evangelho entregue pelos missionários. E quando os judeus maçons viram judeus e gentios aceitarem a fé cristã, enlouqueceram de vez.
Com apoio de autoridades do município, esses judeus maçons desencadearam uma enorme perseguição religiosa para expulsá-los da cidade. Antes de deixar o ambiente urbano, os missionários sacudiram o pó de suas sandálias, e seguiram para a cidade de Icônio (Lucas 9.5).
Os gentios que abraçaram o Cristianismo entenderam que a salvação da alma não exigia a circuncisão do prepúcio e obediência aos rigores da Lei Mosaica, que o Judaísmo lhes exigia para se tornarem prosélitos.
Paulo e Barnabé em Icônio Atos 14.1-7
A antiga cidade de Icônio é o nome da moderna Kônia, situada a 153 quilômetros de Antioquia da Pisídia, e encontrava-se inserida na província romana da Galácia. O percurso terrestre a esse grande centro comercial era através de um elevado desfiladeiro ladeado por montanhas.
Durante os vários sábados nos quais se apresentou na Sinagoga de Icônio, Paulo e Barnabé dirigiram a mensagem do Evangelho a judeus e gentios, e muitos dos presentes aceitaram a fé cristã, ao verem o poder da palavra, dos sinais, dos prodígios e das maravilhas ministradas pelos missionários.
Supostamente, em Icônio, funcionava também uma Loja Maçônica, e judeus maçons da comunidade, em conluio com autoridades locais, montaram um plano para matar o apóstolo Paulo por apedrejamento. Ao tomar conhecimento do plano maquiavélico desses judeus maçons, a dupla missionária seguiu com destino a Listra.
Paulo e Barnabé em Listra Atos 14.8-23
A antiga cidade de Listra é o nome da moderna Zoldera, e distava 32,19 quilômetros (20 milhas terrestres) a Sudoeste de Icônio. No ano de 6 d.C., o imperador romano Caio Otaviano Augusto fez de Antioquia da Pisída e de Listra, colônia romana, e construiu uma estrada militar ligando esses dois centros urbanos.
Provavelmente, postado na praça principal do município, o apóstolo Paulo entregou aos presentes uma mensagem evangelística, e vendo que um certo homem, que era aleijado dos pés, e que o ouvia atentamente, fitando os olhos no coxo, pediu-lhe que se levantasse sobre seus pés. A uma ordem do missionário, o coxo se levantou, saltou e começou a andar mormente, para delírio da multidão que o ouvia.
Essa população, que era adoradora de deuses do panteão greco-romano, tomou a Paulo, que ministrava a palavra, como o deus grego Hermes, “intérprete dos deuses do Olimpo”, e a Barnabé como o deus grego Zeus, aquele adorado pelo macedônio Alexandre Magno.
O sacerdote do deus Zeus da localidade, fez uso de grinaldas para ornamentar animais que seriam sacrificados em honra à dupla missionária que, segundo essa comunidade, Paulo e Barnabé eram deuses que haviam se manifestado ao povo. Os missionários rasgaram suas vestes, em sinal de extrema repugnância, como forma de mostrar, a todos, que não eram deuses, mas seres humanos portadores do Deus Vivo, aquele que se manifestou para libertar a humanidade das garras da idolatria.
Ao tomarem conhecimento da cura do homem paralítico, e da enorme quantidade de cidadãos que se converteram à fé cristã, judeus da Loja Maçônica de Antioquia da Pisídia e de Icônio viajaram a Listra e persuadiram autoridades locais para matar o apóstolo Paulo por apedrejamento. Ao darem-no como morto, o arrastaram para fora da muralha que protegia a cidade.
Barnabé, judeus e gentios que haviam abraçado a fé cristã se acercaram do apóstolo, que recobrou os sentidos, se levantou e entrou na cidade. No dia seguinte, na companhia de Barnabé, seguiu para Derbe, que ficava localizada 47 quilômetros a sudeste de Listra.
Tempos depois, ao receberem a informação de que o ambiente de perseguição religiosa se acalmou, os missionários fizeram o caminho de volta, estabelecendo anciãos e presbíteros nas igrejas que instalaram nas cidades de Derbe, Listra, Icônio, Antioquia da Pisídia, Atália e Perge.
Com os loiros da vitória, os missionários chegaram à cidade de Perge, anunciaram a mensagem à igreja que haviam estabelecido na localidade, desceram à cidade litorânea de Atália, visitaram a igreja local, embarcaram em um navio a vela, chegaram ao porto de Selêucia, seguiram por terra para Antioquia, da Síria, e entregaram o relatório à Igreja Cristã que os haviam comissionados.
Recomendados por essa igreja, Paulo e Barnabé, no ano de 47 a.C. partiram em uma viagem missionária que terminou no ano de 49 da Era Cristã, e abriram igrejas em várias cidades da região, apesar de toda uma perseguição religiosa de judeus maçons, os quais tentaram matá-los.
Após a criação da Loja Maçônica de Jerusalém, pelo monarca judeu Herodes Agripa I, posteriormente, filiais se instalaram em colônias judaicas instaladas ao longo do vasto território romano. E, na condição de Presidente da Loja Central de Jerusalém, cujo nome foi depois alterado para A Grande Estrela do Oriente, Hiram Abiud, implementou uma enorme campanha para fundar mais filiais e dar cabo aos seguidores de Jesus de Nazaré. Pessoalmente, viajou para fundar templos pela Judeia, e chegou até Sidom, na antiga Fenícia, nome do atual Líbano, para matar a todo judeu-cristão que apanhasse.
Conclusão dos fatos
Pentagrama é magia
Uma Loja Maçônica costuma simbolizar a Estrela do Oriente por meio de uma estrela invertida de 5 pontas, ou de 5 vértices, conhecida na filosofia da bruxaria como Pentagrama, um dispositivo mágico muito poderoso para a perdição eterna de seus adoradores. Tanto a Igreja de Satanás como o Templo de Set costumam fazer uso de um pentagrama invertido como símbolo de suas instituições religiosas. Essa estrela invertida, também, tendo a imagem de um bode inserida em seu interior, encontra-se estampada na capa da Bíblia Satânica. O Templo de Set é uma sociedade ocultista californiana.
O judeu alemão, Adam Weishaupt, reuniu um grupo confiável de quatro esotéricos de renome para compor o concílio secreto original que elaborou a chamada Lei dos Cinco, estruturada na simbologia do Pentagrama. Esse concílio foi formado por Adam Weishaupt, Mayer Amschel Rothischild, Kölmer, Donatien Alphonse François de Sade, também conhecido como Marquês de Sade, e Francis Dashwood, que era membro da instituição esotérica Fogo do Inferno.
O vocábulo “oculto” é sinônimo de “esotérico”, e está relacionado à doutrina de coisas escondidas ao povo comum, ou seja, além da esfera do conhecimento empírico, mas somente revelado a iniciados em sociedades ocultistas. Assim, ocultismo ou esoterismo expressa conhecimento secreto ou escondido. E esse conhecimento é revelado quando invocado por seus adeptos. Isso posto, a Alquimia, a Astrologia, a Cabala e a Bruxaria costumam se lançar a práticas de invocar forças ocultas para alcançar revelações saturadas de ocultismo.
Conhecido como um grande líder ocultista, Aleister Crowley (1875-1947), que trabalhou como médium para famílias que constituem a Nobreza Negra, além de criar o símbolo do pentagrama, trabalhou com numerologia.
O pentagrama de Crowley, de forma subliminar, é representado no prédio do Pentágono, uma edificação no formato de cinco pontas, uma figura geométrica usada largamente por satanistas. Essa edificação militar, que abriga o quartel-general das Forças Armadas estadunidenses, foi projetado com orientação voltada para a Estrela do Norte, por esta se posicionar, de acordo com a filosofia ocultista de antigos babilônios, o poder dos deuses do Norte e da Guerra.
Cabala é magia
O judeu-francês, Eliphas Levi, em sua obra literária, “Dogma e Ritual de Alta Magia”, enfatiza que, para os iniciados, a Cabala é uma síntese religiosa, filosófica e científica da tradicional ciência Ocidental; e que esse princípio cabalista faz uso de 10 algarismos, 22 letras, 1 triângulo, 1 esquadro e 1 círculo.
Iluminados pela dialética hegeliana, iniciados nesse bolsão de ocultismo defendem ser a Cabala o firme fundamento de todos os sistemas religiosos, de todas as ciências, e “a ideia primitiva e imutável das coisas”.
Cabalistas hebreus são de opinião que o mago é o Microprosopo, ou seja, um poderoso iniciado criador do mundo pequeno. O iniciado nesse balaio cabalista, fabricado com cipós ocultistas, costuma fazer uso de adivinhação para predizer o futuro de seus clientes e das coisas. Nesse banho de ocultismo, o mago deve manter um pé calçado e o outro descalço para receber mais iluminação de Lúcifer, o deus adorado por cabalistas, maçons e deuses illuminati.
A adivinhação de um iniciado se processa por meio do tarô, sem o qual a magia dos antigos jamais poderá penetrar nos grandes mistérios da Cabala; isso, por ser um livro fechado.
As 22 chaves do tarô correspondem às 22 letras do alfabeto cabalístico original. Civilizações antigas costumavam fazer uso do tarô em suas crendices, tanto que vestígios dessa abominação têm sido encontrados entre povos da antiguidade; e a Cabala, para revelar mistérios da magia, faz uso do tarô.
Envolto em um cosmo saturado de ocultismo, todo cabalista, alimentado por hieróglifos místicos, conseguirá ver, nas estrelas, signos despercebidos por pessoas não-envolvidas com esse mundo de mistérios.
Por haverem se afastado de princípios bíblicos, herdados no Sinai, deuses iniciados no cabalismo entendem que o Pentagrama, o mesmo que Clavícula de Salomão, é a verdadeira chave universal que abre as portas de antigas doutrinas religiosas, da Cabala e da Bíblia Sagrada.
Ao se apostatarem da verdade bíblica, deuses cabalistas passaram a fazer uso do Pentagrama para invocar espíritos do reino das trevas exteriores. Essa figura geométrica, na Cabala, representa o signo do Microcosmo, como a estrela alegórica dos magos.
Conforme ensinos de escolas gnósticas, o Pentagrama, o mesmo que Estrela Flamejante, é o signo da Onipotência, ou seja, é Deus, e da autocracia intelectual do mundo da magia.
Toda vez que o iniciado eleva os dois vértices do Pentagrama, o faz para invocar a presença de Lúcifer, o mesmo que Bode Baphomet, Bode de Mendes, ou Bode de Sabá; quando a figura do bode é colocada de cabeça para baixo, o iniciado o faz para invocar a presença do Demônio, o qual, na Cabala, é tido como “subversão intelectual”, desordem, loucura; para invocar um espírito de “luz” é preciso mover a cabeça da estrela ou um dos vértices da figura geométrica para o tripé da evocação, “e duas pontas inferiores do lado do altar dos perfumes”; e quando se procede de forma contrária, é para invocar a presença de um espirito das trevas exteriores.
Os cabalistas entendem que, ao se colocar dois vértices do Pentagrama para cima e um para baixo, é possível se avistar os cornos, as orelhas e a barba do Bode de Mendes, signo de invocação infernal.
Antigos magos costumavam representar o signo do Pentagrama nos umbrais das portas de suas unidades construtivas, para “impedir” a entrada de espíritos maus nessas instalações. Imbuídos de um astral luciferiano, sacerdotes cabalistas entendem que, no Pentagrama, o iniciado pode ver todos os mistérios da magia, os símbolos da gnósis, as figuras do ocultismo, e todas as chaves cabalistas da profecia ocultista.
Quando os franco-maçons estampam no meio da Estrela Flamejante a letra G, esta tem o simbolismo de externar Gnósis e Geração. Esses dois vocábulos, considerados sagrados, na Cabala, têm o significado de Grande Arquiteto, porquanto o Pentagrama irá representar, sempre, a letra A, de qualquer um de seus lados.
A Cabala refuta a mensagem de que o Diabo é um ser pessoal. Para essa filosofia ocultista, o Diabo é a ignorância, as trevas, as incoerências do pensamento humano, e assim arrasta seus seguidores às trevas exteriores, de onde jamais sairão.
Na visão do judeu cabalista Eliphas, Satanás não existe; mas, se existisse, seria “o ser mais desgraçado, o mais ignorante, o mais humilhado, o mais impotente dos seres.” Enfim, para a doutrina cabalista, Satanás é a representação dos erros, das perversidades, das fraquezas, e por aí vai. E por não constituir um ser pessoal, na filosofia cabalista, o Diabo é uma força assemelhada à de uma corrente magnética.
Lúcifer se encaixa na teologia cabalística como anjo iluminador e regenerador; como o sopro do Criador que lhe permitiu assumir a forma de um anjo fulgurante saudado por seres celestiais com o nome que ostenta; e que, em sua caminhada de sucesso, “arrastou consigo sóis atraídos por sua glória.”
Essas doutrinas luciferianas apimentam a sicuta que o Polvo Cabalista sorve, há séculos, para envenenar a mente da sociedade com seu plano ocultista de gestão única planetária. E a adivinhação tem sido a grande ferramenta da Cabala para fazer predições, consultar as estrelas, e adivinhar com uso de cartas de tarô.
Um fator interessante nas sociedades secretas é que todas elas fazem uso de uma estrela, mais detalhadamente, uma estrela de cinco pontas, ou pentagrama, como elemento simbolizador de suas filosofias ocultistas. A estrela é uma figura de adoração, tanto que uma Loja mística tem estrelas estampadas em suas instalações físicas.
Quando o povo israelita deixou o Egito, nos dias do faraó Ramsés II, por volta do ano 1445 antes de Cristo, muitos deles levaram consigo uma bandeira estampada com a imagem de uma estrela, a estrela do deus Renfã, o mesmo que Osíris, Moloque, Baphomet, dentre tantos outros deuses criados pela imaginação humana.
Os magos babilônios foram orientados, por uma estrela, para chegarem até a manjedoura do vilarejo de Belém, na Judéia, na qual nasceu Jesus de Nazaré, nos dias do rei Herodes, o Grande.
E assim como uma estrela levou esses astrônomos caldeus a Belém, onde presentearam e adoraram o bebê, como soberano divino, o Diabo, famoso papel carbono, que em tudo tenta imitar o Criador, criou a estrela de cinco pontas, e para esta se orientam seres iniciados, em sociedades secretas, para lhe prestarem culto de adoração, porquanto seu alvo é ser endeusado por seus súditos.
Elimas bar-Jesus, o judeu que prestava seus serviços mediúnicos ao procônsul romano, Sergius Paulus, certamente estudou com um rabino, em uma sinagoga, a doutrina diabólica da Cabala, uma literatura criada por rabinos, e que tem seu fundamento firmado na consulta ao tarô, à astrologia, ao pentagrama, à magia, ao misticismo, ao ocultismo, à crendice, à bruxaria, à cartomancia, ao esoterismo, dentre outras doutrinas, tudo, no afã de receber informações mediúnicas de seres do Além.
Questionário dos fatos
1.Por ocasião da Primeira Viagem Missionária as cidades da Ásia Menor, Paulo e Barnabé foram bem recebidos?
A comunidade gentia dessas cidades os recebeu muito bem, todavia, a liderança de colônias judaicas dessas localidades, ao verem judeus e prosélitos de suas sinagogas abraçarem a fé cristã, ficaram enfurecidos.
Com o apoio de autoridades locais expulsaram os missionários, como planejaram matar o apóstolo Paulo, por ser aquele que ministrou a palavra de vida eterna nas sinagogas onde se apresentou.
2.E a perseguição religiosa se processou somente nas cidades da Ásia Menor, por ocasião da Primeira Viagem Missionária?
Não. A perseguição religiosa do Judaísmo se estendeu a todas as colônias judaicas estabelecidas nas cidades visitadas pela dupla missionária.
3.Qual a causa dessa intolerância religiosa judaica?
Essa perseguição teve início com o rei judeu Herodes, o Grande, quando deu ordens para matar a Jesus de Nazaré, que, na ocasião, tinha apenas 2 anos de idade. Com a morte do monarca, a perseguição continuou com seus filhos Herodes Arquelau e Herodes Antipas. Em seguida, continuou como o Sinédrio. E foi vendo que seus pares não prosperaram, é que o rei judeu Herodes Agripa I criou uma sociedade secreta com a função específica de matar a todo judeu que se convertesse à fé cristã. A primeira vítima da Maçonaria foi o discípulo Tiago, que morreu degolado pela espada maçônica.
4.Essa sociedade secreta permaneceu apenas em Jerusalém?
Não. Após instalar a Loja Central de Jerusalém, passou a instalar filiais em colônias judaicas estabelecidas em países dominados pelo Império Romano. E quando Paulo e Barnabé, na Primeira Viagem Missionária, como Paulo e Silas na Segunda e na Terceira Viagem Missionária, percorreram cidades da Ásia Menor, da Macedônia e da Grécia, instalando igrejas cristãs, foram duramente perseguidos por judeus que comandavam Lojas Maçônicas nesses centros urbanos. Hoje, a Maçonaria não faz mais uso de uma espada, simplesmente, destrói a igreja cristã por dentro.
Primeira Viagem Missionária
Atos 13 e 14
Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira
Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 11.05.2022