Guerra à Cabala Escura
Lei Gesara-Nesara
Do ano de 1783 a 2020, período de 237 anos, os deuses cabalistas comandaram o sistema bancário que arruinou o povo estadunidense e a humanidade. E desde a queda da Bolsa de Valores de Nova Iorque, em 1929, apenas os presidentes John Fitzgerald Kennedy e o presidente Donald John Trump foram os únicos a peitarem banqueiros khazaristas que comandam a Cabala Escura, tomando das mãos dessa corja maldita o controle do Banco Central dos Estados Unidos da América. E glórias ao Eterno por essa decisão firme, corajosa e patriótica. Kennedy foi abatido, mas Trump permaneceu firme, forte e determinado.
A Lei Gesara foi criada logo após a quebra do sistema financeiro estadunidense, em 1929, um golpe desferido pela linhagem da Cabala Escura para a implantação do sistema de juros sobre juros e do imposto de renda a nações tomadoras de empréstimos impagáveis.
Essa crise não ocorreu por acaso. Quanto mais se aumenta a emissão de dinheiro no mercado, os preços aumentam de valor, o poder de compra diminui e a inflação se agiganta. E dinheiro sem lastro foi lançado no mercado para arruinar as nações gentias.
Então, devido à enorme emissão de crédito, pelo Federal Reserve Bank, surgiu a Depressão de 1929. A crise foi arquitetada por banqueiros khazaristas para eliminar a competição exercida por cerca de 16 mil pequenos e médios bancos americanos não-alinhados ao sistema mafioso, e eles simplesmente quebraram. Com a quebradeira, esses donos do dinheiro sujo compraram, a preço de banana, os bancos falidos e acabaram com a concorrência bancária. Muitos foram os seres humanos que ficaram arruinados, e até se mataram.
Poderosos banqueiros khazaristas, que comandam a Cabala Escura, metidos em sua nave espacial estacionada em Basileia, na Suíça, por quase 300 anos esconderam, da humanidade, o sistema global de escravidão financeira que leva os povos à miséria. Foi por causa dessa e outras que o presidente Trump hasteou a bandeira da liberdade para lutar contra essa corja que escraviza a seu próximo, ao trazer a Lei Gesara-Nesara para a ordem do dia.
A Lei Gesara, o mesmo que Lei para a Recuperação da Estabilidade Econômica Nacional ou Lei Global de Economia e Reforma, foi criada no Século XX, nos Estados Unidos, com a função de restaurar os povos desse sistema luciferiano de escravidão financeira.
Com a quebra da Bolsa de Valores, os investidores perderam seus ativos financeiros, o povo e os fazendeiros viram seus negócios serem afetados pelo sistema de hipotecas, pelo confisco de seus bens e pelo confisco de suas propriedades, as quais foram demandadas por casas bancárias controladas pelas Treze Famílias da Sinagoga de Satanás (Apocalipse 3.9).
Então, nessa data, os fazendeiros entraram com uma ação junto à Suprema Corte de Justiça (SCJ). Somente em 1993, cerca de 64 anos depois, é que a causa foi julgada e a sentença dada a favor do impetrante da ação. A SCJ reconheceu que o sistema financeiro e o imposto de renda constituíam uma fraude grotesca ao cidadão, porém, a tomada de decisão permaneceu fora do conhecimento das vozes roucas das ruas. Assim, em meio a um silêncio sepulcral, a máfia de banqueiros khazaristas continuou escravizando financeiramente o povo.
Porém, no mês de março do ano de 2000, a SCJ, finalmente, aprovou a Lei Nesara, mas a manteve em segredo sepulcral. E o silêncio permaneceu, até que, no mês de junho desse mesmo ano, o pessoal da Marinha vazou a informação, e o povo tomou conhecimento da patifaria comandada pela máfia financeira khazarista. Finalmente, não mais podendo manter o assunto em segredo, em outubro desse ano, o então presidente William Jefferson Clinton (Bill Clinton) foi forçado a tornar oficial a Lei Nesara.
Ao tomar conhecimento da existência de 200 bancos que funcionavam na Torre Norte do prédio do World Trade Center iriam, às 10 horas da manhã do dia 11 de setembro de 2001, fazer uma declaração pública de que estavam prontos para operar de acordo com a Lei Nesara, então, às 8h48 desse dia, uma “aeronave” se lançou sobre essa torre, e sepultou o sonho de libertação. O atentado às Torres Gêmeas foi comandado por controle remoto, e veio para dar cabo à Lei Gesara que seria implantada na manhã desse dia.
As crises econômicas não ocorrem por acaso. Elas têm um criador e seguem a um planejamento estratégico. Todas elas foram criadas por poderosos banqueiros cabalistas. Crises, estrategicamente planejadas, com a devida antecedência, se prestam para que uma enorme quantidade de capital fique estagnado, exatamente, para forçar o Estado gentio a recorrer a empréstimos tomados a casas bancárias controladas por esses banqueiros. Esse “pulo do gato” é criado com a função primordial de sobrecarregar as finanças da nação gentia, forçando-a ao pagamento de juro de usura, escravizar o capital e engordar a pança desses senhores banqueiros. Foram esses banqueiros quem criaram as crises de 1907, de 1929, de 2008, a de 2010, dentre outras, e o fizeram para arruinar nações gentias.
Segundo “Os Protocolos dos Sábios de Sião”, obra literária judaica composta nos dias da Rússia Czarista, nela consta, de forma específica, que “As crises econômicas têm sido produzidas por nós entre os cristãos, com o único fim de retirar dinheiro da circulação. Capitais enormes ficaram estagnados, retirando dinheiro dos Estados [gentios], que foram obrigados a recorrer a êsses[sic] mesmo capitais, a fim de ter dinheiro. Êsses[sic] empréstimos sobrecarregaram as finanças dos Estados com o pagamento de juros, escravizando-os ao capital.”
Conforme Shaini Candace Goodwin, uma ex-aluna da Escola de Iluminação da Ramtha, registrou a Wikipédia, a Lei Gesara iria ser implementada às 10 horas do dia 11 de setembro de 2001, mas, com o ataque terrorista, interno, os dados de beneficiários, donos de trilhões de dólares, foram apagados dos computadores dessas casas bancárias.
Segundo o juiz corregedor, Oscar Anibal Chiappano, em março de 2020 o Supremo Tribunal Internacional, com sede em Haia, julgou a fraude bancária de 1929, e determinou que o sistema financeiro, comandado pela Cabala Escura, restituisse o valor que foi apropriado.
E de acordo com autoridades que compõem a Aliança da Terra, a implantação da Lei Nesara ocorreria quando do estabelecimento de uma paz política global. E quando esse momento chegar, deverá ser extinta a cobrança de impostos, a cobrança de juros, a dívida interna-externa, o imposto de renda, o atual sistema de escravidão financeira, a cobrança de IPTU, fim dos conflitos bélicos, como tratará de substituir as moedas atuais, indenizará as nações afetadas pela escravidão financeira, removerá governantes corruptos, como devolverá barras de ouro que, outrora, foram saqueadas por casas bancárias da Cabala Escura. Bem, esse é o projeto a ser executado.
Quando ocorrer a implantação da Lei Nesara-Gesara virá o padrão ouro garantidor das moedas em circulação. Esse sistema não estabelecerá uma moeda única, como era o pensamento das Treze Famílias que comandam a Cabala Escura, mas a moeda de cada nação obedecerá ao padrão ouro; ou seja, essa nação somente poderá emitir moeda de acordo com sua reserva de ouro. Assim, a nação que tiver uma maior reserva de ouro, poderá emitir mais moedas para circular.
Aprovada em março de 2000, a Nesara tornou-se lei em outubro desse ano, e somente será oficializada posteriormente. Sua implantação virá para dar fim aos quase 300 anos de escravidão financeira comandada por banqueiros cabalistas que controlam a Cabala Negra.
Ela virá para conceder perdão de dívidas bancárias, de cartão de crédito, de hipotecas, de empréstimos estudantis, como aumento de benefícios para idosos, fim do Sistema de Reserva Federal e liberação de 6 mil patentes tecnológicas protegidas por direitos autorais. Com sua implantação, as redes sociais deixarão de ser controladas por seus criadores, e passarão a ser de uso gratuito para todos os habitantes do planeta, uma determinação tomada pelo Congresso dos Estados Unidos da América.
No primeiro trimestre de 2018, o presidente estadunidense, Donald Trump, assinou o Acordo de Paris, a engenharia filosófica que incorporou a Lei Nesara à Lei Gesara. Com essa jogada política de ponta, a Lei Gesara-Nesara irá inverter o sistema global de escravidão financeira montado pelo judeu-alemão Mayer Amschel Rothschild, como o sistema de revoluções armadas criado pelo judeu-alemão Adam Weishaupt. Ou seja, um mundo sem dívidas financeiras e sem conflitos bélicos. Pelo menos, consta no papel. Será realidde?
Tão logo a Gesara-Nesara saia da casca do ovo, o Fundo Monetário Mundial, que será reformado, irá anunciar um sistema monetário global fundamentado no padrão ouro, no qual todas as moedas terão que se ajustar a esse padrão monetário. O padrão ouro encontra-se “hospedado em um servidor quântico”, guardado a sete chaves. A Gesara-Nesara foi programada para a recuperação da estabilidade econômica mundial. É um sonhou ou algo real?
E no momento em que o sistema Gesara-Nesara entrar em operação e começar a corrigir os erros causados por essa corja de banqueiros khazaristas, os povos serão beneficiados com as várias tomadas de decisão:
1.Perdão de dívidas bancárias, de cartões de crédito, de hipotecas, de empréstimos estudantis e de todo tipo de atividade bancária e/ou atividade governamental ilegal.
2.Dissolução do IRS (Internal Revenue Service) e do imposto de renda.
3.Criação de um imposto sobre as vendas. Bens não essenciais não serão taxados, como alimentos, medicamentos...
4.Aumento de benefícios para os idosos.
5.Previsão de novas eleições representativas dentro do direito constitucional.
6.Supervisão de eleições evitando atividades ilegais de bilionários e grupos de interesse especial.
7.Fim do Sistema de Reserva Federal e início de um novo sistema bancário estadunidense.
8.Uma reforma econômica global.
9.Restauração da privacidade financeira.
A Lei Nesara foi criada para abarcar um conjunto de reformas econômicas elaboradas pelo cidadão estadunidense, Harvey Francis Barnard (1941-2005), professor de engenharia, no final da década de 1980 e início da década de 1990. Essas reformas incluíam substituir o imposto de renda por um imposto nacional sobre vendas, abolir os juros compostos, sobre empréstimos garantidos, como o retorno a uma moeda bimetálica.
Após haver sido transitado e julgado, a Corte Internacional de Justiça (CIJ), estabelecida na cidade de Haia, autorizou os Estados Unidos a que fizessem um Resert financeiro, o estabelecimento da Lei Gesara-Nesara, como a arbitragem das moedas, todas, devendo ser lastreadas no padrão ouro, como havia sido estabelecido após o término da Segunda Guerra Mundial, conforme informação do juiz corregedor, Oscal Anibal Chiappano.
Então, devido ao fato de o governo da China acionar a CIJ contra o governo dos Estados Unidos, pelo fato deste se recusar resgatar títulos derivativos em seu poder, o Acusado recebeu autorização para considerar esses títulos como crime de anatocismo, ou seja, de praticar juros sobre juros, e procedesse uma arbitragem das moedas globais. Essa arbitragem ocorreu entre os dias 11 a 30 de setembro de 2020. Como esses títulos não têm lastro ouro, foram considerados sem valor financeiro algum, e cujo montante chegou a 26 trilhões de dólares. Na verdade, esses títulos eram papéis sem lastro de dívidas que já haviam sido pagas há anos, mas que costumavam rolar como se nunca houvessem sido pagas.
A auditagem desses papéis podres arruinou a fortuna dos deuses das Treze Famílias e de comparsas financeiros que costumavam manobrar esses valores junto a bancos centrais para serem emprestados, e assim, ao longo de 50 anos, arruinaram a economia e a bolsa de valores de nações tomadoras de empréstimos fraudulentos.
Enfim, tudo virou pó, para desespero de banqueiros inescrupulosos. Dos 500 trilhões de dólares da Linhagem Rothschild, com o Resert, esse valor ficou reduzido a 20 trilhões de dólares.
Com a quebra do padrão ouro, em 1971, pelo presidente estadunidense, Richard Milhous Nixon, o Governo Militar brasileiro começou a despencar. Em 1982, com a Economia grandemente afetada, o Governo teve que demitir muitos funcionários públicos.
Finalmente, a Lei Gesara-Nesara foi lançada pelo ex-presidente Donald Trump, nos Estados Unidos, no dia 3 de janeiro de 2022, durante o comício realizado no Arizona.
Todo cidadão da nação que acatar a Lei Gesara-Nesara lhe será restituído valores financeiros oriundos da cobrança extorsiva de juros, imposta por banqueiros khazaristas, embutida no pagamento de IPTU, imposto de renda, empréstimos bancários, cartão de crédito, financiamento de residência, de veículos, FGTS, INSS, Plano Collor, Plano Bresser, plano de saúde, IPVA, fatura de energia elétrica, de água, de esgoto, de internet, enfim, de tudo o que se pagou indevidamente ao longo de anos e anos. E a fonte desses recursos virá de lingotes de ouro que banqueiros cabalistas mantinham armazenados nas instalações do Vaticano, dentre lugares outros, anunciam analistas da lei que veio para aliviar, um pouco, o povo escravizado, financeiramente, por banqueiros khazaristas saqueadores do suor da população.
O analista Vital Frosi afirma que os recursos investidos pelo governo do presidente Jair Messias Bolsonaro, em ferrovias, rodovias, transposição do São Francisco, Auxílio Brasil, dentre outros, são oriundos da Lei Gesara-Nesara.
Muitos foram os presidentes estadunidenses que lutaram para tornar a nação livre do controle de banqueiros khazaristas que escravizavam o seu povo, e quase todos foram abatidos pela máfia financeira.
O então presidente Abraham Lincoln levou avante a Gesara que tomou o Federal Reserve Bank (Fed) do controle dos deuses que controlam a Cabala Negra. E, cerca de 108 anos depois, o presidente John Kennedy, também, teve sua Gesara, ao tomar o Fed das mãos de banqueiros cabalistas. Enfim, no passado, presidentes estadunidenses que lutaram contra a Cabala Negra foram marcados para morrer.
O presidente William Harrison teve morte por envenenamento com arsênico, em 4 de abril de 1841; o presidente William McKinley JR foi baleado em 1841, e faleceu; o presidente Zachary Taylor foi envenenado com arsênico, em 1850, e faleceu; o presidente James Buchanan sofreu tentativa de envenenamento por arsênico, em 1857, mas sobreviveu; o presidente Lincoln foi assassinado a bala, em 1865; o presidente James Abram Garfield morreu envenenado, em 1881; e o presidente John Kennedy foi assassinado, em Dallas, no dia 22 de novembro do ano de 1963.
Assemelhado a um guerreiro templário, e terminante determinado a lutar para dar fim à máfia financeira que escraviza as nações com empréstimos impagáveis e a cobrança de juros sobre juros, foi que o presidente Donald John Trump arregaçou as mangas para controlar o Federal Reserve Bank, ao tomá-lo das mãos das Treze Famílias que comandam a Sinagoga de Satanás. E que o Eterno lhe dê forças, sabedoria e determinação para cumprir seu projeto de libertação financeira da humanidade, inda que, entendo, poderá temporária.
No dia 27 de agosto de 2020, o presidente do Federal Reserve Bank, Jerome Powell, por determinação do presidente Donald John Trump, mudou a política monetária, porquanto a meta de inflação deixou de ser fixa, podendo alcançar um índice, cuja média pode atingir até 2% ao ano. Com essa mudança no rumo da nova política, o dólar chegou a cair 3,5%, e a depreciação da moeda poderá continuar.
A confirmação de mudança da política monetária, que era comandada pela Cabala Escura, ocorreu em 16 de setembro de 2020, com a tomada de decisão do FOMC (Federal Open Market Committee) :
“As bolsas mundiais estão em alta nesta manhã, à espera de definições sobre a política monetária nos Estados Unidos. A reunião de hoje do Federal Open Market Committee ganha destaque por primeira reunião após o anúncio oficial da mudança do arcabouço de política monetária do país. Tanto as bolsas europeias quanto os índices futuros de Nova York estão em alta...”.
Confisco de ouro no Vaticano
O Fundo Monetário Internacional (FMI), o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT) e o Banco Mundial (BM) surgiram em julho de 1944, na Conferência de Breton Wood, realizada nos Estados Unidos da América. Esses órgãos foram criados pelas nações vencedoras da Segunda Guerra Mundial, com o objetivo de estabelecer a nova ordem econômica global, baseada na paridade dólar-ouro e no regime de câmbio fixo.
Entretanto, em 15 de agosto de 1971, o resto do mundo sofreu um calote, quando o governo norte-americano de Richard Milhous Nixon decretou o fim da conversibilidade, ao desvalorizar o dólar. Assim, o ouro passou a não ser mais o elemento garantidor do valor do dólar. Cerca de dois anos depois, a decisão foi ratificada pelo FMI. Nessa ocasião, os banqueiros do Cartel da Cabala, que comandavam o Federal Reserve Bank, abandonaram o padrão dólar-ouro e se apossaram das reservas auríferas, e passaram a fabricar dólares sem lastro.
Cerca de aproximadamente cinco décadas depois, ao ser eleito presidente dos Estados Unidos da América, em 2016, Donald John Trump arregaçou as mangas para batalhar, numa guerra sem-quartel, contra banqueiros que comandam a Sinagoga de Satanás. No passado, o presidente Abraham Lincoln entrou nessa luta, mas foi abatido a tiros. Outros foram envenenados, e John Kennedy foi abatido por pistoleiros postados em uma posição triangular de disparos. Esses mafiosos do dinheiro são por demais poderosos, mas Trump entrou na luta para vencer ou morrer.
Na guerra travada contra cartéis khazaristas, que controlam o sistema financeiro mundial, e que há quase 300 anos trabalham para implantar um governo único planetário, cerca de 37 mil soldados estadunidenses e 16 mil soldados russos foram posicionados na Europa, para um exercício de guerra da Operação Defender 2020. Na verdade, o presidente Donald Trump e o presidente Vladimir Putin posicionaram suas tropas para resgatar ouro e tesouros que haviam sido pilhados de nações várias, e que esses banqueiros os mantinham armazenados no caixa-forte do Vaticano.
Enfim, no dia 29 de março de 2020, cerca de 650 aviões estadunidenses, abarrotados com lingotes de ouro, entre as 11 horas da manhã e as 13 horas da tarde de um domingo, decolaram de Roma com destino a Nova Iorque. Enfim, Trump resgatou o ouro que foi confiscado, supostamente, do Federal Reserve Bank, quando o então presidente Nixon, em 1971, deu fim ao padrão dólar-ouro.
Essa luta do Trump contra os deuses da Cabala Escura, que começou em 2017, tem sido muito incisiva, não tem tempo determinado para terminar, e não se preocupa com o montante de recursos financeiros a ser gasto. Ela se acentuou quando o presidente Donald Trump destruiu a central da pedofilia que funcionava na Ilha Little Saint James, de propriedade do garanhão pedófilo Jeffrey Epstein.
A função básica das nações, que compõem a Aliança da Terra, consiste em destruir a base financeira dos deuses khazaristas, meter na prisão perpétua seres corruptos, decretar sentença marcial a pedófilos e a narcotraficantes, destruir bunkers de armamentos bélicos, e libertar crianças mantidas prisioneiras em túneis subterrâneos.
O Banco de Pagamento Internacional (BPI) é uma instituição financeira secreta, criada no ano de 1930, de extensão global, e comandada pela sionista Linhagem Rotshchild, cabeça das Treze Famílias. Conforme a obra literária do escritor britânico Adam Lebor, “Tower of Basel: A sombria História do Segredo que executa o Banco Mundial”, essa casa bancária, sigilosa e de extensão global, com sede na cidade de Basileia, na Suíça, surgiu para moldar e regulamentar o sistema bancário mundial. E assim funcionou até o dia em que o presidente estadunidense, Donald Trump, aliado a nações que compõem a Aliança da Terra, tomou o poder da mão das Treze Famílias e o delegou ao Fed para exercer o controle do sistema financeiro mundial, este, lastreado no padrão ouro.
No Brasil, ao assumir o cargo de presidente, em janeiro de 2019, o presidente Jair Messias Bolsonaro fechou a torneira, com a não tomada de empréstimos junto à casa bancária que costuma praticar crime de anatocismo.
No ano de 1988, por ocasião da elaboração da Constituição Federal do Brasil, o artigo que trata da análise da dívida nacional foi incluído, pelo então senador Fernando Henrique Cardoso (FHC), que, na condição de relator de uma das Comissões, detectou uma série de irregularidades no processo.
Segundo Maria Lucia Fatorelli, presidente do Unafisco, nessa ocasião, esse senador “denunciou que 25% da nossa dívida era de juros sobre juros, o que caracterizava usura sem contrapartida pelo país”. No entanto, quando esse esquerdista se tornou presidente do Brasil (1995-2002), além de não mandar auditar a dívida, continuou tomando empréstimos, junto ao Fundo Monetário Internacional, que gera juros sobre juros, o mesmo que crime de anatocismo.
Na gestão desse esquerdista, o país recebeu do Fundo Monetário Internacional empréstimos no valor de 273 bilhões de dólares, pagou juros de 330 bilhões de dólares e, mesmo assim, a dívida aumentou em mais 70 bilhões de dólares.
Devido a esses empréstimos draconianos, foram desempregados 11,454 milhões de trabalhadores brasileiros.
Também, presidentes que o sucederam continuaram não somente endividando o país, como cometendo crimes de anatocismo, com a tomada de vultosos empréstimos junto ao Fundo Monetário Internacional, uma instituição comandada pelas Treze Famílias. Até 31 de dezembro de 2011, os números da Dívida, interna e externa, somavam cerca de 3,2 trilhões de reais, o equivalente a 78% do PIB do Brasil. Após aprovação do Congresso Nacional, a então presidente comunista, Dilma Vana Rousseff, sancionou o Orçamento da União (ODU) para 2012, no valor de 2,15 trilhões de reais, sendo que o valor reservado para pagamento de juros, amortizações e refinanciamento da Dívida Pública correspondia a 1,02 trilhão de reais, o equivalente a 47,19% do ODU.
Nesse oceano de juros sobre juros, o ex-presidente comunista, Luiz Inácio Lula da Silva, se ufanava em dizer que havia liquidado a dívida brasileira junto ao FMI. Só que, para liquidar essa dívida, ele emitiu títulos públicos, junto a bancos estrangeiros, pagando juros compostos de 19% ao ano e, com o valor arrecadado, pagou a dívida com o FMI, que cobrava juros de 4% ao ano. E assim enganou a uma parte do povo.
O trio do World Trade Center
O ataque ao World Trade Center foi uma operação terrorista de alto nível, supostamente, planejado por judeus khazaristas que compõem a Sinagoga de Satanás, e entregue a um trio de “idiotas úteis” para executá-lo. Vários foram os alvos que essa operação terrorista causaria: a derrubada das Torres Gêmeas viria para causar pânico na população global; um farto noticiário mentiroso viria para enlamear a mente da população; viria para legalizar a invasão ao Afeganistão e ao Iraque; viria para que material bélico produzido por suas fábricas seriam vendidos; viria para que futuros governantes do Iraque e do Afeganistão tomassem empréstimos impagáveis junto a suas casas bancárias; viria para que poços de petróleo da Mesopotâmia estariam sob seu controle; viria para controlar plantações de ópio do Afeganistão; viria para abortar a implantação da Lei Nesara; e ainda viria para continuar mantendo dominação financeira global.
George Walker Bush, então presidente estadunidense, Richard Bruce Cheney (Dick Cheney), vice-presidente estadunidense, e Donald Henry Rumsfeld, Secretário de Defesa estadunidense, constituíram o trio de idiotas úteis manobrados pelos deuses da Cabala Escura.
O contra-almirante Darse E. Crandall, membro do tribunal militar estabelecido na base naval estadunidense em Guantánamo, os acusou de serem “co-conspiradores na tragédia de 11 de setembro e” de conspirarem “para empurrar criminalmente os Estados Unidos para guerras injustificadas”, motivados para desestabilizar o Oriente Médio, lucrar com o ópio afegão, conceder a militares estadunidense a esfarrapada desculpa “para testar novas armas”, como fazer riqueza com a “propina do dinheiro do seguro pago” a Larry Silverstein, proprietário do World Trade Center e poderoso magnata do setor imobiliário estadunidense.
Em 1962, por iniciativa da Port Authority of New York and New Jersey, teve início a construção do complexo World Trade Center. A Torre Norte ficou construída em 1972, e em 1973 foi a vez da Torre Sul. A privatização do complexo ocorreu no dia 25 de janeiro de 2001, em favor das empresas Silverstein Properties e Westfield América Inc. Por um contrato de aluguel, o mesmo que leasing, de 99 anos, os empresários pagaram o valor de 3,2 bilhões de dólares ao governo portuário de Nova Iorque e Nova Jersey.
Donald Rumsfeld foi o primeiro a enfrentar um tribunal militar por seus crimes. Preso no dia 27 de maio de 2021, Donald Rumsfeld foi levado para a base militar Diego Garcia, situada na ilha de mesmo nome, no Oceano Pacífico. Posteriormente, foi transferido para a prisão em Guantánamo, onde ocorreu seu julgamento por um tribunal militar, que o responsabilizou pelas mortes de militares americanos no Afeganistão e no Iraque.
Rumsfeld ainda seria julgado por seu envolvimento no 11 de setembro e na destruição da Cantor Fitzgerald, uma corretora que realizava negócios com o Departamento de Defesa. Servidores dessa empresa tinham provas de que Rumsfeld desviou cerca de “2,3 trilhões de dólares do Departamento de Defesa para financiar seus programas pessoais”, denominados “operações negras”.
Cerca de apenas 15 minutos após dar início ao julgamento, no momento em que o Juiz Advogado Geral da Marinha (JAG) começou a ler a extensa lista que o acusava, o réu estremeceu, caiu ao solo em um ataque convulsivo, passou a cuspir e a espumar pela boca asquerosa. Os paramédicos confirmaram a morte do ex-secretário de Defesa, no dia 29 de junho de 2021, aos 88 anos. A autópsia realizada, no dia 1º de julho, revelou que os óculos de leitura de Rumsfeld “tinham uma agulha microscópica escondida na ponta da têmpera”, dotada de uma dose letal de cianeto de potássio.
O prepotente George Walker Bush foi o segundo a enfrentar um tribunal militar. Sua prisão ficou a cargo de um “Destacamento Alfa” das Forças Especiais (FE) do Fort Campbell, no Kentacky, autorizadas pelo Comando de Operações Especiais (COE) do Exército, na noite do dia 12 de novembro de 2021, uma sexta-feira. A prisão ocorreu na manhã de sábado, em seu rancho em Crawford, no Texas, após um tiroteio travado com três agentes do Serviço Secreto e agentes de segurança contratados.
Os agentes das Forças Especiais haviam sido informados de que iriam enfrentar resistência, conforme informações que haviam sido colhidas no local, pois, os agentes de segurança de Bush costumavam patrulhar, regularmente, o terreno do rancho.
O transporte para a fazenda da vítima foi fornecido pelo 160º Regimento de Aviação de Operações Especiais, conhecido como Night Stalkers. Esse grupo de pilotos de helicópteros são altamente qualificados em missões de transporte, ataque, assalto e reconhecimento noturno, tanto em baixa altitude, como em curto prazo. Nesse deslocamento, os helicópteros fizeram três paradas para reabastecer os tanques de combustíveis.
Antes do raiar do dia de sábado, o grupo de helicópteros aterrissou em uma clareira próxima da extrema sudeste do rancho, que tem área de 1.600 acres, o mesmo que 6,48 quilômetros quadrados. Por meio de satélites, o COE extraiu imagens detalhadas da propriedade, além da localização de câmeras instaladas para transmitir informações a uma central de comunicações, situada a uns 100 metros do imóvel principal.
Conforme uma estimativa do sistema de inteligência, o rancho devia contar, no máximo, com 20 agentes de segurança e 3 agentes do Serviço Secreto. Assim, o plano tratou de explorar os pontos cegos do sistema de câmeras, penetrar no imóvel, sequestrar Bush e subjugar sua equipe de segurança, mas, o planejado não deu certo. Há cerca de 200 metros da edificação principal, os agentes das Forças Especiais se depararam com dois ATVs dirigidos por dois motoristas e assistidos por três agentes de segurança da vítima. No tiroteio travado, um agente das FE foi ferido e um outro foi abatido. Enquanto isso, um outro grupo das FE seguiu para efetuar a captura de Bush, antes que pudesse escapar em seu helicóptero estacionado próximo a sua residência.
Providos de dispositivos de visão noturna, os militares atiraram nos pneus dos ATVs, matando ou ferindo os agentes de segurança da vítima. Antes que os demais grupos que patrulhavam o rancho fossem informados da invasão, os militares pegaram Bush, de pijama, e o meteram em uma limusine blindada. Surpreendidos, agentes de segurança que não depuseram suas armas, foram abatidos. Enfim, a prisão de Bush havia sido tratada há muito tempo.
ATV é o mesmo que quadriciclo, um pequeno veículo motorizado aberto e provido de quatro rodas.
Após a prisão, que ocorreu no dia 13 de novembro de 2021, os militares apreenderam documentos e dispositivos eletrônicos em seu rancho. O prisioneiro foi conduzido para a prisão na Baía de Guantánamo.
Na audiência do dia 8 de dezembro de 2021, uma quarta-feira, o réu se apresentou algemado pelos punhos e sentou-se ao lado de seu advogado David D. Aufhauser. O contra-almirante Crandall, Juiz Advogado Geral, declarou haver evidências que provariam que o 43º presidente norte-americano havia cometido vários atos de traição contra a nação e contra o povo estadunidense, como crimes de guerra, conspiração com governos estrangeiros hostis que “contribuíram para a morte de 8.793 soldados americanos no Afeganistão e no Iraque”, além da morte 7.000 civis na queda das Torres Gêmeas. Dirigindo-se ao advogado do réu, o contra-almirante salientou que a acusação provaria “...que nenhum avião atingiu o Pentágono e que o voo 93 da United Airlines foi, por ordem de Bush e Cheney, abatido. A bola não para por aí.”
Em uma sexta-feira, dia 10 de dezembro, ocorreu a terceira audiência, que tratou da maneira como o réu planejou legitimar a apreensão de petróleo do Iraque e lucrar com as vastas plantações de ópio no Afeganistão, além de assassinar Saddam Hussein. Assim, o plano de derrubar as Torres Gêmeas caiu como uma luva para o presidente Bush.
Em uma fita com mais de 150 gravações, contendo vozes do trio, Bush, Cheney e Rumsfeld, o contra-almirante Crandall apresentou a evidência de uma reunião que realizaram antes do atentado criminoso:
Bush: “Se estamos fazendo isso, temos que apostar tudo, você sabe. E depois que estiver feito, vamos precisar de uma desculpa muito boa para vender o Congresso, e nossas mãos, eles vão ter que estar completamente limpos.”
Cheney: “Eles não terão vínculos conosco. E nossas mãos – bem, elas serão banhadas em alvejante.”
Bush: “Quanto isso vai custar?”
Cheney: “Quem se importa? Não é nosso dinheiro (Cheney ri) e ficamos mais ricos às custas do contribuinte. Posso configurar tudo, mas preciso da sua aprovação.”
Rumsfeld: “Se queremos isso para setembro, não temos muito tempo de preparação, talvez 3 meses.”
Cheney: “Don, o governo trabalha com eficiência quando precisamos. Fazemos isso e muitas informações que não queremos tomadas públicas vão embora para sempre. Culpamos Bin Laden –acho que não precisamos mais dele– e, depois que a poeira assentar em Nova Yorque e Washington, bombardearemos Cabul. Ninguém se importa se destruirmos alguns edifícios de pedra antigos e cabanas de palha. E você pode exibir armas novas e brilhantes.”
Bush: “E o mundo vai comprar? Eles vão acreditar que alguns jihadistas mal financiados conseguiram realizar o ataque terrorista mais sofisticado e mortal da história, e em solo americano? Eu sou totalmente a favor de matar os filhos da puta, Dick, mas eles vão acreditar nisso?”
Cheney: “Você é a porra do presidente, George, eles vão acreditar em tudo o que você lhes disser para acreditar.”
Nos trabalhos da audiência que se processaram na segunda-feira, dia 13 de dezembro, foram abertos com o contra-almirante lendo uma nota manuscrita que Cheney enviou a Bush, em junho de 2001, a qual foi analisada por especialistas em caligrafia, os quais confirmaram texto e assinatura como de autoria do então vice-presidente Cheney: “Por nossa conversa de terça-feira, procurei os contatos. Eles estão a bordo se o preço for justo. Eles querem muito dinheiro. É trivial em comparação com o que temos que fazer a longo prazo. Metade na frente, metade quando terminar. Devemos nos encontrar para almoçar em breve em Nova York ou Washington”.
Dirigindo-se ao advogado Aufhauser, o contra-almirante lhe disse que seu cliente não era perito em destruir provas: “Isso foi encontrado entre outras evidências apreendidas em seu rancho em Crawford. Veja, esta comissão admite abertamente que Cheney fez todo o planejamento para o 11 de setembro. Bush com certeza não tem cérebro para fazer isso. Até pegarmos Cheney, e vamos pegá-lo, não saberemos de tudo. Mas Bush tinha autoridade final e abusou de sua autoridade para declarar guerra a este país e ao mundo. O painel, não você, Sr. Aufhauser, decidirá quais provas são válidas. Você teve a chance de ouvir a fita inteira; o painel merece esse privilégio”, e rodou a fita:
Cheney: “Quanto menos você souber agora, melhor. Negabilidade plausível. Você apenas tem que confiar que eu sei o que estou fazendo, George.”
Rumsfeld: “Tem que ser multifacetado aqui. Não quero ser o único a explicar por que $ 2,3t estão faltando, ou para onde foram.”
Cheney: “Nenhum de nós terá que explicar nada.”
Bush: “E se seus amigos estrangeiros estragarem tudo, Dick? Em qualquer plano, um milhão de merdas de coisas podem dar errado. Não queremos ser mordidos na bunda se isso der errado.”
Cheney: “Acredite em mim, eu terei planejado para todas as contingências. Se houver um acidente, podemos usar um pouco de fogo amigo para terminar o trabalho e encobrir isso. Não seria diferente do que Clinton fez em 1996”. Supostamente, Cheney se referiu à queda do Flight TWA 800, ocorrida no mês de julho desse ano.
Nessa audiência que ocorreu no dia 13 de dezembro, o painel ouviu a testemunha de acusação, Donald Evans, que atuou como 34º Secretário de Comércio na gestão de George Walker Bush. À Comissão, a testemunha discorreu a respeito do 11 de setembro: “Eu estava em meu escritório, como de costume, na manhã de segunda-feira – isso foi em 10 de setembro de 2001. Por volta das 10 ou 11 da manhã, não consigo me lembrar a hora exata, Bush ligou para o telefone do meu escritório. Ele disse que tinha algo para me dizer. Sua voz parecia trêmula – não sei mais como descrever. Nervoso, talvez. Veja, na época eu tinha família e amigos trabalhando nas torres. Do nada, ele me diz que eu deveria dizer a eles para não irem naquele dia. Na verdade, ele me disse que eles deveriam evitar a cidade”. Questionado pelo contra-almirante, respondeu Evans: “Eu conheço o homem há 50 anos. Tenho certeza de que conheço a voz dele”.
Na audiência de quarta-feira, dia 15.12.2021, o contra-almirante divulgou o conteúdo de uma fita cassete, gravada secretamente por Donald Rumsfeld, a qual continha as vozes de uma conversa entre Bush, Cheney e Rumsfeld no Salão Oval da Casa Branca, cerca de cinco dias após as Torres Gêmeas virarem pó:
Cheney: “Parece que é um pouco mais do que antecipávamos.”
Bush: “Quantos mais são alguns?”
Cheney: “Então, não sabemos exatamente, mas seria razoável dizer algo entre 6.500-7.000 em Nova York.”
Bush: “Que merda, Dick, você disse que seriam alguns milhares. Isso é como dois, não seis ou sete. Porra.”
Cheney: “Não esperávamos que muitas pessoas estivessem nas torres em uma manhã de terça-feira, George, e não é como se eu pudesse ligar para os aviões e dizer ‘ei, precisamos que você cancele por hoje”.
Bush: “Não posso dizer à porra do país que 7.000 pessoas morreram em Nova York. Eu nunca vou ser reeleito.”
Cheney: “Vamos suavizar o golpe dizendo que é, tipo, 2.000-3.000. A nação pode lidar com isso.”
Bush: “Eu gostaria que pudéssemos dizer algumas centenas”.
Rumsfeld: “Isso está levando muito longe a suspensão da descrença”.
Bush: “Se dissermos 3000, como vamos contabilizar outras 4000 pessoas. Serão 4000 famílias gritando para a mídia e qualquer um que ouvirá que seu povo morreu e não foi denunciado.”
Cheney: “Teremos que jogar um osso para algumas pessoas.”
Bush: “Isso vai ter que ser um osso bem grande pra caralho, Dick, e eu não quero isso quebrando a minha parte.”
Cheney: “Confie em mim. Eu cuidarei disso.”
Rumsfeld: “Será bom para a economia. Milhares de novos milionários durante a noite.”
O militar Crandall parou a fita e informou que sauditas e israelenses, contatos de Cheney, culpariam Osama Bin Laden e, depois, Khalid Sheikh Mohammad, pelos ataques às Torres Gêmeas, para que o caminho ficasse aberto ao bombardeio ao Afeganistão, pois, o alvo era se apossar dos 200 mil hectares de plantações de ópio.
Reunido no tribunal sul de Guantánamo, em 16 de dezembro, Rick Osborne e James Baker se apresentaram como testemunhas do 11 de setembro.
Amigo de longa data da família do réu e ex-investigador da Divisão de Rangers do Texas, Osborne havia planejado passar férias na cidade de Nova York, com a família, no dia 10 de setembro. Mas, teve que cancelar o planejado após receber uma ligação telefônica de Bush, no dia 8: “Ele me disse que seu pessoal de inteligência obteve informações confiáveis de que um ataque terrorista poderia acontecer em Nova York naquela semana, e me pediu para adiar minha viagem. Eu o pressionei para obter mais informações –é o que os investigadores fazem– mas ele não estava dizendo muito mais. Apenas me disse em termos muito claros para manter a boca fechada sobre sua cautela, pois era uma questão de segurança nacional.”
A outra pessoa a testemunhar foi Baker, ex-Chefe de Gabinete da Casa Branca e Secretário do Tesouro na gestão do presidente Ronald Reagan, e como ex-Secretário de Estado e Chefe de Gabinete da Casa Branca na gestão do presidente George Herbert Walker Bush. Aos 91 anos e muito enfermo, o antigo estadista declarou que o réu lhe havia dito para que evitasse a cidade de Nova York e o Distrito Colúmbia na semana de 10 setembro: “Eu tinha um compromisso de falar em público agendado em Nova York e Washington para aquela semana”.
A comissão militar tomou a decisão de que o réu era culpado de traição e de assassinato, como marcou seu enforcamento para uma terça-feira, dia 4 de janeiro de 2022.
Finalmente, o terrorista milionário partiu para chupar a boca asquerosa do Diabo, numa manhã de terça-feira, dia 4 de janeiro de 2022. Acordado às 5 da manhã, e perguntado se desejava receber sua última refeição e se barbear, soltou palavrões ao grupo de militares leais ao movimento “Chapéu Branco”. Cerca das 6 horas, tendo mãos e tornozelos algemados, foi colocado no banco traseiro de um Hummer, e seguiu para o local da execução em algum ponto da Baía de Guantánamo. Presenciaram o evento o contra-almirante Darse E. Crandall, dois generais do Corpo de Fuzileiros Navais, um médico da Marinha e um capelão portando uma Bíblia da versão King James.
Colocado sobre a plataforma, um guarda enfiou a cabeça de Bush na corda, enquanto o contra-almirante disse ao condenado: “George W. Bush, você foi considerado culpado de assassinato e traição e, portanto, foi condenado à forca por crimes que cometeu contra a nação e seu povo. Você deseja Last Rites ou tem alguma palavra final?” Então, o prepotente terrorista disse: “Então, esta é a porra da minha despedida? Por tudo que fiz para proteger este país, tenho alguns traidores militares. Faça o que for preciso. Nos veremos no inferno”. A uma ordem, o guarda puxou o dispositivo e o pescoço do condenado quebrou após o alçapão se abrir.
Dick Cheney foi o terceiro a responder pelo atentado ao World Trade Center. No dia em que George Walker Bush foi preso, em seu rancho no Texas, num sábado, dia 13 de novembro de 2021, Richard Bruce Cheney, que também seria preso nesse mesmo dia, por fuzileiros navais, fugiu para o aeroporto de Jackson, em Wyoming, pegou o Boeing 757, patrocinado pela Agência Central de Inteligência, e desembarcou na Nova Zelândia.
Uma autoridade do Escritório de Comissões Militares informou que a residência do ex-vice-presidente se encontrava sob vigilância, mas o terrorista engravatado conseguiu escapar.
Quando os fuzileiros navais chegaram e entraram no imóvel residencial, encontraram-no abandonado. Os militares se depararam com uma porta instalada no piso de um ambiente escondido que se abria para um túnel subterrâneo de vários quilômetros, e este se ligava à entrada de uma caverna próxima ao Rio Snake, e distava poucos quilômetros do aeroporto.
Pelo túnel dotado de uma largura que podia acomodar veículos automotores, os fuzileiros navais encontraram em seu interior dois carrinhos de golfe e marcas recentes de pneus. Ao sair do túnel, encontraram marcas de derrapagem que indicavam a presença de um helicóptero.
Sua fuga foi planejada por agentes da Agência Central de Inteligência. Ele não foi visto no aeroporto, pelo fato de o helicóptero o haver deixado na pista onde um Boeing 757 o esperava, e a aeronave decolou rapidamente. A aeronave deve ter reabastecida em algum lugar da região sul, antes de chegar ao destino.
O agente da Cabala Escura, segundo uma autoridade do Corpo do Juiz Advogado Geral, foi preso na véspera da festa de Natal, no momento em que “tentava reentrar discretamente nos Estados Unidos” para os festejos natalino com suas filhas Liz e Mary, na Virgínia.
Quase em cima da hora, o sistema de inteligência recebeu a informação de que o agente cabalista iria desembarcar em Miami, em um voo “não programado e não declarado”, a bordo da aeronave Boeing 777-200, da Agência Central de Inteligência, com previsão de aterrissagem próxima das 16 horas.
O aeroporto havia sido demarcado por Forças Especiais, à paisana, e observadores munidos de binóculos avistaram a aeronave aterrissar na Pista 9, e taxiou até um hangar de manutenção situado ao norte dos terminais de desembarque. O agente da Cabala Escura era o único passageiro. Imediatamente, “entrou em uma limusine preta com placas diplomáticas” e seguiu em direção a área de garagens subterrâneas do Hilton Miami Airport Blue Lagoon Hotel, onde pernoitaria ou trocaria de veículo, como elemento de segurança.
Mas, em automóveis civis, agentes das Forças Especiais que acompanharam a limunsine, mantendo uns quilômetros de distância, ao chegarem ao Hilton Miami, bloquearam a limusine entre Range Rovers, e de armas em punho ordenaram que os ocupantes deixassem o veículo. O motorista, um cidadão paquistanês, se identificou como agente da Agência Central de Inteligência, de nome Yusuf Hamza, e alegou estar em uma missão diplomática, com a responsabilidade de transportar “um VIP do Aeroporto Internacional de Miami para o Aeroporto Regional de Miami”.
Ainda, observou que sua pessoa, o veículo e o passageiro que transportava gozava de “imunidade diplomática total contra buscas, apreensões e prisões”, o que foi contestado pelo comandante das Forças Especiais, que lhe declarou: “Imunidade revogada”. E quando o agente do terror relutou em deixar a limusine, um militar baixou a divisória de acrílico que separa o passageiro do motorista, e apontou a pistola para sua testa. Cheney deixou o veículo ameaçando os fuzileiros navais: “Você sabe quem eu sou? Eu possuo você. Suas vidas acabaram”, ameaçou, no momento da prisão. Os dois foram presos e levados para a Baía de Guantánamo.
Na audiência que ocorreu numa terça-feira, dia 18.01.2022, nas instalações do tribunal militar que funciona na base naval estadunidense de Guantánamo, o contra-almirante fez uso de um painel para comprovar que Cheney recebeu o valor de cinco milhões de dólares depositados em uma conta bancária offshore nas Ilhas Cayman, em nome de “Eric Burchard”, um anagrama que corresponde ao primeiro nome e ao nome do meio do mafioso. A transação criminosa foi efetuada em cinco parcelas, entre 07.11.2001 e 17.02.2002, antes que a corporação Silverstein Porperties Incorporation recebesse a indenização de 2 bilhões de dólares.
As fitas e o pagamento provam a culpa pelo ato de traição, pelas mortes do WTC e pelos soldados que morreram no Afeganistão e no Iraque. As autoridades que compuseram o painel de julgamento chegaram ao veredicto de que Cheney era culpado, e deveria ser executado por seus crimes.
Não é uma forma costumeira de o Corpo do Juiz Advogado Geral e do Gabinete de Comissões Militares se reunirem aos sábados, mas fizeram uma exceção para o caso do terrorista engravatado Richard Bruce Chenney.
Acusado de haver cometido traição e assassinato, Cheney foi sentenciado à morte no dia 18 de janeiro, e sua execução, por enforcamento, ocorreu no sábado, dia 29 de janeiro, em algum trecho da Baía de Guantánamo, no evento ao qual compareceram o contra-almirante Darse E. Crandall e oficiais, leais ao movimento “Chapéu Branco”, do Exército, da Guarda Nacional e da Guarda Costeira.
A execução do agente da Cabala Escura fez os presentes reviveram o Velho Oeste do Século XIX, exatamente no momento em que a porta giratória, aos seus pés, não se abriu, devido ao equipamento eletrônico da forca apresentar um problema técnico.
Antigamente, a forca funcionava com alavancas e polias, mas, as modernas, são do tipo eletrônica. E no momento em que o fuzileiro naval recebeu a ordem para apertar o botão, a porta a seus pés não se abriu.
No Velho Oeste, caso a forca falhasse no momento do enforcamento, o condenado era posto em liberdade. E, apoiado nesse velho princípio, quando a forca eletrônica pifou, Cheney alegou que deveria ser posto em liberdade: “Eu deveria ser libertado. Sua máquina quebrou. Era costume em 1800, que quando um linchamento dava errado, por qualquer motivo, o condenado fosse libertado”.
Ao que o contra-almirante o retrucou: “Infelizmente para você, este não é o 1867 Cheyenne, é o 2022 GITMO, o mesmo que Guantánamo. Mas se fosse, não o enforcaríamos. Acho que um duelo a 20 passos seria muito mais gratificante.”
Cerca de 15 minutos depois, um militar do Corpo de Engenheiros do Exército chegou ao local e localizou o problema. O curto na fiação foi localizado, a questão foi solucionada, e o enforcamento continuou. Ao retomar os serviços, Cheney se pôs a xingar os oficiais presentes ao evento, e a dizer que o povo iria vingar sua morte.
A uma nova ordem, a porta a seus pés se abriu e o agente da Cabala partir para os quintos do inferno. Após um médico militar confirmar a morte, o corpo do sujeito “foi selado em um saco plástico.”
Livro - Sinagoga de Satanás
Autor - Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira
Editora - Clube de Autores
Link - https://clubedeautores.com.br/livro/sinagoga-de-satanas