O homem, o tempo e o relógio

É BOM LEMBRAR E SABER MAIS

“Na pré-histórica, período selvagem do homem dividia o tempo entre a caça e a guerra, no espaço, preenchia o ócio e o amor. Mais tarde, ele compreender que era vantagem domesticar os animais e escravizar os vencidos do que devorá-los.

Então a evolução da espécie humana foi se concretizando e realizou-se um grande progresso. O homem aprendeu a viver em comunidade e na falta de caça cultivou o hábito da agricultura e da escravidão substituiu a antropofagia que no período anterior era praticado com ato de guerra, natural do mundo.

Nas sua longas caminhadas, sempre o homem se preocupou em saber o controle e o conhecimento de distinguir a marcha das evoluções astronômicas. Antes de Cristo(a.C.) o povo egípcios e todo o Oriente, consultava os Oráculos para conselhos não só dos seus problemas pessoais como esclarecimento do tempo. Muito ligado a agricultura e a grandes viajes. O céu era a sua base de consultas, o sol, a lua e as estrelas eram as lições de todos os sábios. Eles construíram mais tarde instrumentos (ampulhetas) que deixavam passar areia de um recipiente para outro, no espaço de tempo determinado. Assim surgiu o medidor. ”Tempo, divindade que dirige o perpassar inexorável dos minutos que jamais voltarão. Representava-se sob a forma de um ancião, alquebrado pelos anos; trazendo uma foice ou por vezes, um relógio de areia, chamado pelos gregos de “ampulheta”. Na mitologia grega, identificado como “Cronos”.

A necessidade do homem de coordenar e aprender a lidar com o tempo, com a maneira que lhe convinha. Para dividir o tempo em partes iguais e poder governar as suas diferentes ocupações. Os rigores climáticos da natureza, faziam mudar seus hábitos e costumes. Forçosamente viajavam para outras regiões favoráveis para melhor viver.

Nesses remotíssimo tempo, os anos eram estudados e compostos de tábuas aritméticas que só os délficos e os sacerdotes e egípcios sabiam decifrar. Assim com o sol empregava trezentos e sessenta e cinco dias – ¼ pouco mais ou menos, a fazer a sua rotação inteira no Zodíaco. Havia o cuidado de somar cinco dias a mais no fim do último mês, para preencher os trezentos e sessenta e cinco dias. E de quatro em quatro anos, acrescentar um sexto dia, assim preenchia a quantidade da quarta parte, um dia que faltava aos anos precedestes.

Júlio Cézar, segundo Sêneca, foi o primeiro que regulou o ano pelo curso do sol, antes consultava aos délfico. Fazendo de trezentos e sessenta e cinco dias e no quarto ano mais um dia. Ele faz esta mudança no ano 708 depois da fundação de Roma. E o primeiro ano Juliano primeiro inicio de janeiro de 709(a.C.) Os etíopes conservaram até o século XVIII este modelo. Mas como tudo que se cria muda, se evolui no mundo e o tempo se encarrega de esquecer ou mudar. Os nomes modificam de acordo com as necessidades do momento e cria-se novas invenções para melhor servir. Só que naquela época a comunicação entre os povos eram muito difíceis e tardio. Faziam por meio de navegadores e as viajes eram longas e custosas. Quando as notícias chegavam ao destino, já tinha acontecido anos anteriores. Assim havia sempre a ignorância entre os povos. Só era mais rápido a cavalo quando circulava na mesma região ou país vizinhos.

Alguns povos primitivos contavam os anos pela mudança da lua, tomando alternativa de 29 e 30 dias para seus anos, não mais que 354 dias. Os turcos e os árabes, se serviam desses métodos e por isso, o seu principio do ano astrólogo variavam sempre; avançando cada ano 11 dias e mais 1 dia sobre o ano solar. Para remediar está variação, acrescentaram mais um mês no fim do 3º ano, na intenção de complementar com a mudança climática.

Enfim, nem todos seguiam as mesmas regras. Haviam entre outros, a fazerem sete de 12 meses e o oitavo ano era de 15 meses. A maneira mais lógica e universalmente aceita foi dividir o ano em doze meses celeste que correspondem aos 12 signos do Zodíaco, e essas linhas são as que foram marcadas nos relógios do sol. Já houve época que o homem não conhecia o relógio de sol. Tinham regiões ocidentais, o costume de medirem o tempo e as horas com os pés, em proporção do comprimento da sombra do corpo, e para isso, havia escalas feitas por diferentes países. E para todos os meses eles aplicavam a mesma regra.

O dia e a noite, foram depois mais bem divididos. Cada um em doze partes iguais, e as quais deram o nome de horas. Os gregos tinham uma divindade chamada Hórus que guardava o céu, governava as estações e além de velarem pela ordem social e política. Personificava a divisão do dia.

Hiparco, matemático grego(n. 190 a.C. e m.125 a.C.) Estudou o movimento da lua,a revolução dos planetas e estabeleceu a duração exata do ano. Levantou um catálogo de 1.080 estrelas. Calculou a excentricidade e o apogeu do sol e descobriu a exatidão dos equinócios. É considerado o pai da trigonometria.

Fio também atribuído a Tales de Mileto, filósofo, astrólogo, físico e geômetra, grego. Calculou e deduziu a criação do ano e descobriu algumas propriedades do triângulo esférico. Pretende-se crer que esta divisão vem dos egípcios. Eles tinham como animal venerado uma espécie de metade homem com cabeça de macaco beduíno, forma híbrida. Simbolizando Deus Hapi, era muito representado sua imagem nas colunas e paredes nos templos sagrados do Egito. Este animal foi observado pelo faraó Psamético II ( 595-589 a.C.) O animal urinava 12 vezes durante o dia, e outras 12 durante a noite, sempre no espaço de 12 em 12 horas. Foi um dos motivos que levaram ao controle do tempo e a venerá-lo simbolicamente. E através dessa observação com mais os estudos do sol e o conhecimento da matemática e da geometria, os egípcios administravam o tempo. Sempre interpretado nas escritas hieróglifos. O relógio do Sol, foi desenvolvido pelos egípcios.

Os astecas usavam dois calendários combináveis. Um era o “tonalpohuali” ou conta dos dias, geralmente em forma de roda, marcando trezentos e sessenta e cinco dias em 18 vintenas e mais cinco. Eles usavam o monólito, uma pedra redonda com gravuras.

Os romanos, transmitiam as horas relacionadas a Júbiter, com dependência das estações do ano e os efeitos climáticos foram os délficos auxiliadores nas leituras Zodíaco para os romanos. A primeira vez que se encontrou o nome de Hórus foi na Sagrada Escritura, significando a vigésima quarta parte do dia, e no livro de Tobias, capítulo 12 versículos 22.

O povo judaico, contava 12 horas seguidas desde o Poente até o Nascente e outras 12 horas seguidas de nascente até o Poente. Por consequente, aquelas horas do dia e da noite eram muito desiguais, porque no verão as horas da noite eram mais curtas que as do dia. Segundo as latitudes universal, acontecia o contrário e somente no polo Norte e os esquimós na Groenlândia fazem das horas do dia iguais as horas da noite e os demais países do Equador. Este método de contar as horas também eram usadas na Itália, como se vê pelas horas dos Ofícios eclesiásticos.

Foram os hebreus os primeiros que dividiram o dia inteiro em duas vezes doze horas, segundo o capítulo 20 do livro 4º dos Reis, onde se faz menção do relógio de Acáz rei da Judéia, que viveu 730 anos (a.C.). É o mais antigo relógio de Sol que se tem notícia, e nele havia distinção de horas, pois a sombra do sol andou para traz. Neste relógio havia dez linhas, fossem horas ou meias horas.

Os babilônios, contavam 24 horas seguidas, principalmente ao nascer do sol, até a mesma hora do dia seguinte.

Os franceses e outros povos escandinavos, contavam as 12 horas de ½ noite até o meio dia, e outras 12 horas de meio dia até outras 12 horas de meia noite. Foi a maneira adotado universalmente.

Os astrônomos, contavam suas 24 horas seguidas. Iniciando ao meio dia, até o meio dia do dia seguinte.

Pelo sistema adotado em vários países, a primeira origem da medida do tempo com relógio eram muito incertos, precisava recorrer as normas relativas a astrologia com a qual se encontra ligado.

Ctesibius, físico e inventor grego, viveu no século II (a.C.) em Alexandria. Inventou um modelo de relógio de água, chamado o aparelho de Clepsidra (ladrão de água) em grego, pois a água transportava da câmara superior. Que substituiu o relógio de sol a Ampulheta. Considerado, com Hero Alexandrino, o inventor dos princípios da elasticidade do ar e de sua aplicação como força motriz. São atribuídas a ele as invenções da bomba aspirante premente, do relógio de água e de uma arma de fogo, além de um órgão movido a água. Já nessa época cria-se a roda dentada que servia de base aos relógios.

O segundo passo é a invenção com pesos e a inclusão das rodas dentadas, regulada a máquina por um volante e um escapo. Cuja descoberta atribui-se a Pacífico, no IX século. Como também se atribuem a certos países Nórdicos no ano XIII e XIV. Há duvidas com essas afirmações, mesmo porque não há documentos comprobatórios relacionado a está invenção. É sabido que o tempo era visto pelos astrólogos e as horas elaboradas por eles sem muita compreensão do povo. Se houve documentos, não chegaram até nossos dias. Pós as sucessivas guerras e saques nas cidades e aldeias aniquilaram as bibliotecas e arquivos. Só os antigos historiadores nos contam.

O terceiro passo, foi no fim do século XV, fizeram um relógio que marcavam os segundos os quais eram destinados a observações-astrológicas. O quarto passo, foi memorável pela invenção da mola real, substituía o peso. É com está descoberta que devemos a criação do relógio de algibeira (bolso). Já existia no meado do século XVI em modelo rudimentar na Noruega, no ano de 1542 com formato ovoide. Acredita-se que nesse século, um relojoeiro alemão Peter Henlein, começo a construir pequenos relógios movidos a mola. Esses foram os primeiros modelos portáteis e representaram um dos mais importantes progressos na história dos relógios, porém eram aberto, sujeito a poeiras, já contavam com mostrador no topo e ponteiro de horas.

O quinto passo, também no século XVI, o cientista italiano Galileu Galilei, descrevera as leis do pêndulo, importante avanço da física mecânica que muito contribuiu para o fabrico de relógio de maior precisão. Em 1670 o relojoeiro inglês William Clement introduziu o pêndulo longo.

O sexto passo, o fio de cabelo ou a mola aspiral para melhorar o relógio de algibeira. Esta aplicação foi realizada e em 1660 pelo Dr. Robert Hooke, inventou o espaço de âncora e as molas aspirais dos relógios. Cristian Huygens aperfeiçoou está invenção em 1675, dando-lhe a figura aspiral. Depois foi criado a repetição para os relógios grandes em 1676. Mais tarde a mesma repetição foi projetado para os relógios de bolso.

O setímo passo, foi a âncora para os relógios de parede, o pêndulo menos vibrante e mais constante em tempo.

O oitavo passo, aconteceu no meado do século XVIII foi a colocação no pêndulo um dispositivo para corrigir as vibrações que os relógios tinham ao longo de pêndulo ou incurtar o seu tamanho. Essa modificação foi necessário, causado pela temperatura fria e quente. Assim feito, deu ao relógio astronômico o mais alto poder de reajuste nas horas.

O nono passo, foi criado também nos fins do século XVIII, o mais importante para a perfeição dos relógios marítimos mundiais, o orientador marítimo.

O que vem a ser o relógio: Os relógios possuem, essencialmente, dois grupos de mecanismo; o primeiro é um motor cujo eixo põe em movimento de rotação com fatores de multiplicação conveniente, os ponteiros que se deslocam sobre uma escala circular subdividida em graduações equidistantes correspondentes a horas, minutos e segundos. Para acionar o motor, utilizam-se as formas mais variadas de energia: queda de peso (relógio de peso), distensão de uma mola ( relógio de mola ), energia elétrica ( relógio de peso) e de ar comprimido, etc. Qualquer que seja a natureza do motor, é necessário regularizar perfeitamente o seu movimento de modo que a intervalos de tempo iguais, correspondente a ângulos iguais de rotação dos ponteiros, isto é, iguais intervalos de tempo indicado no mostrador. Neste espaço de tempo, surgiu na cidade de Milão, em 1355, erigiu-se o primeiro relógio público que badalava as horas, mas o mais antigo ainda existente é o da catedral de Salisbury de 1386. Também a outro que sobreviveu de 1389 em Rouen, na França.

O segundo grupo de mecanismo serve para regularizar o movimento do motor. Estes mecanismo compreendem de modo geral, um corpo animado de um movimento rigorosamente periódico, isto é, no qual cada oscilação dura um tempo constante. Existem diferentes tipos de mecanismo.

Outra concepção: Existem no comércio numerosos tipo de relógios que se classificam segundo a sua aplicação ou colocação; de bolso, de pulso, de cima de mesa, de parede, de pousar em armário ou peça, de veículo, de logradouros públicos, de edifícios ou de torres e ainda despertadores, cronômetros, etc. Há também relógios de diferentes mecanismo (automáticos, elétricos, eletrônicos, atômicos, moleculares, etc.)

Os relógios elétricos, atômicos, moleculares e os eletrônicos ou de quartzo são, na ordem em que foram citados, os de criações mais recentes. Os relógios atômicos e moleculares, foram descobertos em 1954 e funcionam a base de átomo de césio ou de moléculas de amoníaco e átomo de hidrogênio. Tem sua aplicação ainda restrita a objetos científicos e técnicos. És os relógios mais conhecidos até o século XVIII; ampulheta, clspsidra, relógio de balacim, relógio de dispasão, relógio de quartzo, relógio de amoníaco. Para chegar a perfeição do famoso relógio inglês o Big-Bem e outras grandes marcas mundiais. Os relojoeiros fizeram várias modificações conforme ditas acima, ao longo dos séculos. A Suissa, que se tornou o maior centro da indústria relojoeira mundial, fabrica relógios desde o século XVI, de ótima qualidade e fama mundial.

Os primeiros relógios eram artífices, sem o apoio dos cálculos e da concepção mecânica atual. A indústria relojoeira se desenvolveu a partir do século XIX.

No decorrer da história dos relógios, surgiram novos inventores. Assim relacionados:

Os relógios de Sol foram desenvolvidos pelos Egípcios onde o brilho do Sol é constante, e os egípcios podem ter dividido o dia em 12 horas iguais. Além disso tinham como deus o Sol chamado Osíres. O relógio do Sol era uma vareta enfiada no solo para que sua sombra pudesse ser estudada. Essa vareta chamava-se gnomom ( saído do grego significando “ indicador”.

Os chineses já tinham um relógio de água em tempo remotíssimo. No século X, o relógio de água foi substituído pelo relógio mecânico, graças a invenção do espaço e do peso morto, provavelmente iniciativa de Garbert d’Aurillac (d.C.938-1003) foi papa em 947 com o nome de Silvestre II. O holandês Christian Huygens (1629-1695), físico e astrólogo, revolucionou o mundo das horas com o relógio de pêndulo em 1656. Em um dia seu relógio tinha uma diferença de cinco minutos. Antes dele, essa média era de uma hora, para mais ou para menos. Huygens patenteou também o relógio de bolso no ano de 1675. Foi ele que descobriu o anel e o quarto satélite de Saturno em 1655.

O relógio elétrico, foi inventado pelo escocês Alexander Bain, em 1840. Sete anos depois seria a vez da invenção do inimigo número um dos dorminhocos, o Despertador. Fato realizado pelo relojoeiro francês Antoine Redier em 1847.

Na década de 1670, Cristian Huygens inventou um dispositivo mecânico para regular a mola espiral, cuja elasticidade faria o aparelho oscilar em tempo igual, exatamente como o pêndulo nos relógios maiores.

O relógio de pulso até o final do século XIX, não se conhecia. Os homens traziam ainda seus patacões nas algibeiras ou suspensos em corrente nos bolsos dos coletes. Geralmente, essas correntes eram de ouro ou de prata. Dizer as horas naquela época, envolvia um breve ritual impressionante: retira o relógio de seu bolso abrir o tampo e só aí anunciar as horas. Até que o relógio de pulso foi inventado em 1907 pelo joalheira francês Louis Joseph Cartier (1875/1942) a pedido do aviador Alberto Santos Dumont. Ele queria chegar seu tempo de voo em testes de velocidade mais rapidamente no possível que seria capaz com um relógio de bolso. Santos Dumont, chegou a improvisar um relógio de bolso amarrado ao pulso em um lenço.

A fabrica de jóias e bijuterias Cartier, foi fundada em Paris/França, por Louis François Cartier em 1847. A Cartier ficou famosa também pelo desenvolvimento do relógio de luxo a prova d’agua, em 1931.

O medidor do tempo: O primeiro da medida, podem-se distinguir dois sistema de medidas: a determinação da hora, que se faz nos observatórios, pelo estudo da posição das estrelas (essa hora é conservado por meio de cronômetro, pelos quais são regulados os demais relógios), e a medida da duração de um fenômeno.

Os tipos de instrumentos utilizados para este último sistema de medida, depende do valor do intervalo de tempo a medir.

O relógio nasceu através do tempo:

“Um arco que passa pelo nosso Zênite e termina nos dois polos; Norte e Sul, sendo o ponto mais perpendicular sobre as nossas cabeças é o que se chama Meridiano. Por estar em igual distância entre o nascente e o poente do sol. Neste mesmo arco ou Mediano é que no momento em que o Sol subindo ao lado do nascente. Chega a ficar com o seu centro no mesmo arco do Meridiano, para principiar a declinar para o poente. Como o giro do astro ao nosso vê é de Oriente para Ocidente, segue-se a linha do nosso Meridiano, tirada de Norte a Sul servirá de Meridiano em todos os lugares que ficamos debaixo da mesma linha, e em todos os lugares de Leste a Oeste o nosso Meridiano já não será o mesmo. Estando bem compreendido o que seja Meridiano ou ponto de médio dia. Foi assim, mais ou menos que o homem iniciou a descobrir a maneira de estudar o tempo. Geralmente marcando suas divisões em horas, minutos e segundos, os relógios mais comuns são constituídos de três partes: motor, balancim e escapo. A força motriz nos relógios comuns é fornecida por uma viola espiral de aço temperado. O balancim regulariza o movimento médio. O escapo é um órgão intermediário que torna recíproco a ação do regulador e do motor.

O dia se divide em 24 partes iguais que se chama horas, a hora se divide em 60 partes chamada de minutos, o minuto se divide em 60 partes chamada de segundos. Assim sendo, um dia compreende 1.440 minutos, a hora 3.600 e um dia contém 86.400 segundos. Todos os dias do ano não são iguais. Porque o Sol emprega 24 horas e 1 segundo na sua trajetória. Do meio dia, até o meio dia do dia seguinte. Por consequência o movimento do Sol é variável. O valor médio do ano civil é assim de 365 dias e 6 horas. OUTRA DEFINIÇÃO DO RELÓGIO: O desenvolvimento e a aplicação técnologica nos relógios, multiplica-se o seu leque de utilidades na vida do homem. Torna-se seu auxiliar em diversos segmentos. Em especial importância nos equipamentos de comunicações eletrônicas em que é fundamental a incorporação de relógios sincronizados capazes de registrar os instantes de emissão e recepção das mensagens. Tanto comercial e industrial é de suma importância o relógio. Está atrelado na vida do homem desde o momento que começou a medir o tempo e até a hora da sua morte.

UNIDADE DO TEMPO:

Século = 100 anos Lustre= 5 anos Ano= 12 meses Mês= 30/31 dias Semana= 7 dias Dia= 24 horas Hora= 60 minutos Minuto= 60 segundos Quatriênio= 4 anos Biênio= 2 anos Ano comum= 365 dias Ano Comercial= 360 dias Ano Bissexto= 366 dias Semestre= 6 meses Trimestre= 3 meses Mês Comercial= 30 dias.

Pesquisa de Álvaro B. Marques.

BIBIOGRAFIA:

Fonte: Artista na Bahia – autor: Manoel da Ascensão Costa – págs. 69 a 81 publ. Em SSA, 1832 (foi o 1º fabricante de relógio de algibeira na Provincia. Não foi oficialmente registrado.

Deltra Larousse – vol. 10 págs. 55/56 a 62

O livro das invenções – autor Marcelo Duarte – págs. 217 a 218

Lisa – Grande Dicionário da Língua Portuguesa – Histórico – págs. 507

Enciclopédia Pratica Jackson – vol. 8 e 12

Pequena Enciclopédia da Cultura Ocidental – autor; Salvatori Donófrio.

Cronologia das Ciências e das Descobertas – autor: Isaac Asimov.

Nova Enciclopédia BARSA – coleção – vol. 12 – págs. 282 a 284

História da Arquitetura dos Antigos – autor: Stieglik

História Universal – vol. X – autor: Cesar Cantu – págs. 216 a 224.

batacoto
Enviado por batacoto em 15/11/2021
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