Fantasias dos deuses da Cabala Escura

Ilha da Orgia

O plebeu Jeffrey Epstein costumava dar aulas de matemática a garotos de famílias abastadas do bairro Upper East Side de sua cidade natal, Coney Island. Com seu sonho de formar riqueza em Wall Street, passou a trabalhar no banco de investimento Bear Stearns, onde prestou 6 anos de atividades. Deixou a casa bancária e criou um fundo de investimento para operar com famílias detentoras de muitos ativos financeiros. Ao ganhar muitos dólares, passou a convidar magnatas para visitar sua ilha no Caribe e seu rancho no Novo México, e oferecia sua aeronave para o transporte.

No ano de 2005, o rei da pedofilia foi investigado por haver abusado de uma garota de 14 anos, atraída a sua mansão em Palm Beach. No ano seguinte, em 2006, foi metido em uma prisão, devido a uma acusação de manter relações com 4 garotinhas, atraídas pela oferta de alguns dólares amaldiçoados. Em 2008, o promotor federal da cidade de Miami o salvou de amargar uma prisão perpétua, e negociou com o multimilionário pedófilo uma prisão mais branda. E foi assim que pegou, apenas, 13 meses de prisão, com liberdade de sair durante 12 horas em seis dias da semana. Uma prisão assemelhada à do comunista Lula da Silva em uma cadeia da Polícia Federal da cidade de Curitiba.

Finda a conclusão do julgamento, o pedófilo deveria se apresentar à polícia a cada 90 dias, o que nunca aconteceu.

Dentre as muitas vítimas do senhor do dinheiro, Virgínia Roberts Giuffre é uma delas. Inicialmente, Giuffre trabalhou no clube de golfe de Donald Trump, época em que foi contratada pela empresária Ghislaine Maxwell como massagista de Jeffrey Epstein. A única atividade dessa massagista de 17 anos era manter relações com o pedófilo e com seus amigos. Na denúncia às autoridades, citou o nome do príncipe britânico Andrew e de muitos outros figurões, os quais, cujos encontros foram gravados, com “vídeos e fotos dela fazendo sexo” com celebridades do círculo de amizades do senhor da Ilha da Orgia.

Em uma entrevista que a promotora Denise George concedeu à revista “Vanity Fair”, a Vogue registrou que a testemunha havia “cumprimentado o príncipe ao vê-lo em um hotel de luxo”, e que um funcionário lhe havia dito ter avistado “o príncipe numa varanda da Ilha de Little St. James tocando as meninas publicamente”.

Em seu depoimento, a massagista ainda declarou que a Ilha da Orgia foi uma das três localidades onde fez sexo com o príncipe, conforme documentos do tribunal onde fez seu depoimento: “Epstein, Andy [o príncipe Andrew], aproximadamente oito outras meninas e eu fizemos sexo juntos”, apesar do príncipe Andy Andrew e do Palácio de Buckingham negarem os fatos.

No dia 10 de agosto de 2019, aos 66 anos de idade, apesar de registros policiais declararem que Epstein se enforcou na prisão de Manhattan, onde encontrava-se recolhido aguardando julgamento, devido seu envolvimenjto com atividades que se processaram na Ilha da Orgia, como relações sexuais e sacrifícios humanos com crianças.

De acordo com promotores do caso Jeffrey, entre os anos de 2002 e 2005, o pedófilo abusou de dezenas de menores, como as silenciou com dólares, e ainda as usou para que recrutassem outras menores. Com sua prisão, em 6 de julho de 2019, surgiram mais de 12 acusações de suas vítimas, e uma delas foi Jennifer Araoz. Esta, aos 15 anos de idade, foi recrutada para massagear o taradão pedófilo e, após alguns encontros, a estuprou.

Sua mansão em Nova York, na Flórida, e na Ilha da Orgia, as menininhas fisgadas eram usadas sexualmente pelo milionário e por seus influentes convidados.

Conhecido como Lolita Express, esse é o nome do Boeing 727, o jato privado do multimilionário Jeffrey Epstein. Dos 26 voos de Bill Clinton no Lolita Express para a Ilha da Orgia, em muitos deles se fez acompanhar da atriz de filmes pornográficos, Chauntae Davies, e em pelo menos 12 deles esteve acompanhado de Ghislaine Maxwell, uma das amantes de Jeffrey. Ela compareceu à cerimônia de casamento da filha do casal Clinton.

O Lolita Express era uma aeronave equipada com cama para passageiros praticaram sexo grupal com garotas durante a viagem até à ilha privada de Jeffrey, nas Ilhas Virgens, que tem 72 acres de território, e onde orgias com menores eram realizadas.

Havia uma equipe de traficantes que alimentavam a ilhota Little St. James, situada no arquipélago das Ilhas Virgens, com garotas de 12 anos de idade que alimentavam figurões de seu círculo de amizades, que incluía elementos da realiza britânica, chefes de estado, celebridades e bilionários dos mais diversos matizes.

Conforme matéria do blog Terça Livre, Jeffrey tinha cerca de “21 diferentes números de telefone de Bill Clinton”, numa demonstração de muita proximidade.

Jeffrey Epstein

Apesar de meios de comunicação informarem versões diferentes sobre o rei da pedofilia, Jeffrey Epstein, uma versão diz que se suicidou na prisão, e uma outra de que foi alguém quem o enforcou. Todavia, segundo o portal eletrônico Krystal, na verdade, a morte do milionário foi uma encenação. Ele foi levado por um comando especial das Forças de Coalizão, denominado “Chapéus Brancos”, firmou uma delação de regressão de pena e passou a entregar nomes de centenas de celebridades, de seu círculo de amizades, envolvidas com atos de pedofilia na Ilha da Orgia. Também, sua amada amante Ghislaine foi detida pelos Chapéus Brancos, apesar de sua prisão ser dificultada, devido a um telefone encriptado que usava.

A Operação Storm, comandada pela Aliança da Terra, tornou-se o xodó de Donald Trump, quando eleito presidente dos Estados Unidos da América em 2016. Momentos antes do anúncio do Nobel da Paz, o presidente, enquanto posava para uma foto ao lado de sua esposa Melania, de chefes militares e de demais presentes ao evento, anunciou que haveria uma tempestade (a Operação Storm). Ela começou a ganhar notoriedade ao estourar o reino da fantasia que funcionava na Ilha dos Pedófilos.

Nessa ilha do terror as crianças sofriam abuso sexual, de seu organismo era constantemente extraída a substância adrenocromo para ser injetada em celebridades do dinheiro, e muitas eram oferecidas em sacrifícios sangrentos aos deuses do dinheiro. Esses sacrifícios eram exigidos por anjos decaídos, para que seus sacrificadores pudessem receber poder, riqueza e fama, valores espúrios que servem apenas para o presente, sem valor algum para a eternidade.

O predador sexual e proprietário desse centro de orgias costumava fazer uso sexual dessas crianças, e depois as oferecia a seu enorme círculo de senhores do dinheiro que colecionava, e tudo o que ali se processava, Jeffrey Epstein costumava gravar as cenas amorosas em vídeo, para posteriormente chantageá-los, caso necessário fosse.

Meios de comunicação dizem que o predador sexual apareceu enforcado na cela de uma prisão com um pedaço de lençol; mas, segundo seu irmão Mark Epstein, o legista por ele contratado atestou que as fraturas no pescoço da vítima não correspondiam a um ato suicida.

Ghislaine Maxwell

Ghislaine desapareceu das manchetes sociais em 2016, até que os periódicos britânicos, The Sun e The Times, descobriram ser paradeiro em um apartamento de luxo no Distrito 8, situado na Avenida Matignon, há poucos quilômetros da avenida Campos Eliseos, em Paris, na França. Aos 58 anos de idade, a amante de Jeffrey tornou-se a mulher mais procurada pela Justiça dos Estados Unidos da América.

Pelo fato de a Justiça francesa proibir a extradição de seus cidadãos, Ghislaine, por possuir cidadania francesa, tinha certeza de que nunca seria extraditada.

Poucas foram as vezes que a donzela deixou o apartamento, e sempre que saia para visitar alguma galeria de arte, ou frequentar restaurantes, ou cafés ou algum passeio, costumava fazer uso de um cachecol para tentar ocultar sua verdadeira identidade.

Quando ainda residia em Nova Iorque, a filha de Rupert Maxwell, famoso magnata controlador dos meios de comunicação do Reino Unido, e de mãe francesa, a amante de Jeffrey costumava percorreu as ruas da cidade para recrutar menininhas carentes, ofertando-lhes serviços de modelo ou de massagista, e assim as fisgava.

Virginia Roberts, aos 15 anos de idade, foi uma de suas vítimas. A garotinha foi forçada a dar massagem erótica, praticar sexo e de fazer orgias com Jeffrey e com seus vários amigos do mundo político e financeiro.

Segundo um seu amigo informou ao jornal britânico Daily Mail, a filha do magnata Maxwell mantém consigo uma boa reserva técnica de vídeos sexuais comprometedores, cujas gravações poderão incriminar poderosas celebridades estadunidenses e britânicas mantendo relações sexuais com menininhas na Ilha da Orgia.

Extraditada para os Estados Unidos, a amante do pedófilo foi presa pelo FBI, no dia 2 de julho de 2020, e mantida em prisão, sem direito a fiança, acusada de cometer seis delidos federais, além de praticar perjúrio e de conspirar para aliciar meninas de menor idade.

Fantasias dos Clintons

O político do comunista Partido Democrata, Anthony Weiner, casado com a saudita Huma Abedin, foi acusado de haver compartilhado imagens de uma garotinha de 15 anos e de armazenar material pornográfico de crianças. O periódico Wall Street Journal publicou que Weiner iria enfrentar um processo por pornografia infantil.

No ano de 2011, o político foi apanhado enviando mensagens explícitas de crianças; e, ao ser denunciado, renunciou ao Congresso. A segunda vez, foi em 2013, “e arruinou sua candidatura à prefeitura” da cidade de Nova Iorque. A terceira vez veio em 2016, e o escândalo desmoralizou a candidatura da presidenciável Hillary Clinton.

O FBI havia efetuado perícia no laptop e no celular de Weiner. Com as provas obtidas, os promotores federais colocaram-nas no processo que arruinou o réu. As investigações em seus e-mails comprometeram Weiner com a Ilha da Orgia.

É muito estranho o fato de Hillary Clinton, também, haver visitado a ilha privada de Jeffrey. Todavia, fatos mostram que isso ocorreu, e foram muitas vezes. Uma das evidências foi levantada pelo website World Net Daily, e uma outra por Erik Prince, que, citando uma fonte do Departamento de Polícia de Nova Iorque, nos 650 mil e-mails encontrados no laptop de Huma Abedin e de seu marido, tem o registro de que Hillary esteve pelo menos 6 vezes visitando a ilhoa, como também “existem provas incriminadoras que indicam lavagem de dinheiro.”

A campanha da presidenciável Hillary foi muito tenebrosa. Além de visitar a ilhoa pedófila, pipocaram denúncias de coordenadores de sua campanha envolvidos em rituais satânicos.

O portal Wikileaks vazou e-mails, informando que o advogado John Podesta, presidente da campanha de Hillary, havia trocado com seu coordenador, Anthony Podesta, para a satanista Marina Abramovic organizar festinhas. Essa discípula do bruxo britânico Aleister Crowley costuma realizar rituais de magia negra com esperma e leite materno oferecidos a demônios da seita Telemita.

Esse maçom, Crowley, do Rito O.T.O. se tornou conhecido por realizar rituais que envolviam pedofilia e sacrifícios de crianças para a obtenção de “poderes mágicos”.

Fundação Clinton

Muitas crianças foram resgatadas de um túnel subterrâneo, com extensão de 4 quilômetros, que liga o prédio da Fundação Clinton ao Porto de Nova Iorque. As resgatadas, com vida, foram transportadas pelo navio médico U.S. Naval Hospital Ship Comfort, ancorado no porto, e a crianças, vítimas de violência sexual, foram alojadas no Hospital Corona e em tendas instaladas no Central Park.

O resgate esteve a cargo do Grupo Especial do Pentágono. Muitas crianças vivas chegaram a comer as carnes das crianças mortas, e corpos de crianças mortas foram empilhados.

Foram obtidas provas de que sofreram torturas e agressão sexual, e que muitas delas nunca viram a luz do Sol. O ar nos túneis não era renovado. Os agentes resgatadores receberam sacos de vômitos antes de darem entradas nos túneis, para não se sentirem traumatizados com o cenário criminoso.

Estimou-se que cerca de 4% a 6% das 100 mil crianças resgatadas com vida na Filadélfia, em Los Angeles, na Flórida e em Washington, encontravam-se desnutridas. Tem sido estimado que um total de 800 mil crianças são anualmente sequestradas nos Estados Unidos, para atender as necessidades dos deuses que comandam a Cabala Escura, por acreditarem estar acima da lei.

Um vídeo documentário foi produzido para registrar a operação de resgate das crianças de Nova Iorque, que teve início em 29 de março de 2020. No total, foram resgatadas 200 crianças com vida, e cerca de 6 militares, providos de pulso magnético e raio laser, faleceram nessa operação. Até essa data, o total de 100 militares morreram no resgate de crianças metidas em túneis subterrâneos de diversas nações.

John Podesta

Em seu plano de “Drenar o Pântano”, a data de 4 de abril de 2021, um domingo de Páscoa, foi escolhido por Donald John Trump para a prisão de John David Podesta Jr. (1949-2021), ex-presidente da Campanha presidencial de Hillary Clinton em 2016, e de Huma Mahmood Abedin, nascida em 1976, secretária pessoal da senadora e presidenciável Hillary Clinton, por julgar pegá-los desprevenidos em suas casas residenciais.

A operação foi efetuada por Forças Especiais de Fort Bragg, que os levou à prisão na Base Naval instalada na Baía de Guantánamo. Abedin foi presa às 14h em uma localidade perto de Lansing, no Michigan, na casa de seus pais, onde membros da família se reuniram para o jantar da Páscoa.

Quando um comando de Fuzileiros Navais, os Navy Seals, prenderam Hillary Clinton, em um de seus laptops confiscados tinha o registro de que ela e Abedin haviam tomado “infusões de adrenocromo de crianças haitianas” para manterem uma boa aparência física.

No momento em que Abedin foi presa e escoltada a uma prisão no sul da Flórida, um comando das Forças Especiais do 3° Grupo se dirigiram para Friendship Village, e tiveram que usar força para neutralizar dois guarda-costas que garantiam a segurança de Podesta e de sua esposa Mary, que se tornou viúva dias depois.

Metido na prisão, Podesta, ao contrário de Hillary Clinton, cooperou com os militares em troca de indulgência, enfrentará acusações de haver mantido relações sexuais com pelo menos 50 crianças. Sendo que dois, em 2014, que tinham 6 e 10 anos, deveriam comparecer ao tribunal militar, por meio de vídeo, ao vivo, narrariam como Podesta, Hillary, políticos e deuses de Hollywood os envolveram em um mundo de sexo, drogas e sacrifícios sangrentos de humanos.

Além de casos com crianças, Podesta poderia testemunhar a respeito do assassinato de Vince Foster, Mary Mahone, de Seth Rich, do ex-juiz da Suprema Corte Antonin Scalia, como também, confessar sua participação na trama que Hillary e Obama montaram para assassinar o presidenciável Donald John Trump em 2016. Podesta havia admitido conhecer “13 esquemas diferentes para matar Trump”, sendo que 6 delas haviam sido acionadas, mas, sem sucesso algum.

No dia 2 de maio, Podesta foi informado de que o Juiz Advogado Geral da Marinha, vice-almirante John G. Hanning, havia removido o acordo judicial “de prisão perpétua em troca de ter testemunhado contra Hillary Clinton”, devido o réu confesso haver cometido crimes hediondos semelhantes aos que Hillary Clinton havia praticado.

Numa segunda-feira, dia 3 de maio de 2021 teve início a abertura do caso de John Podesta, momento em que o contra-almirante Darse E. Crandall, do Corpo de Juiz Advogado Geral da Marinha, ante a um tribunal composto por três oficiais, do sexo feminino, para julgar o mérito, o acusou de traição, cúmplice de assassinato e inúmeros crimes sexuais contra crianças indefesas. O oficial Crandall mencionou cerca de “uma dúzia de depoimentos juramentados de vítimas” que conseguiram escapar da trama do comunista pedófilo. A grande maioria das vítimas, violadas, tinha entre 9 e 12 anos, no período de 2003 e 2014. Os pais das crianças haviam sido convencidos, pelo pedófilo, a lhes entregar seus filhos, como guarda, para que recebessem uma boa formação secular.

Em um painel, o oficial Crandall apresentou o testemunho do pequeno Henry, que, com mais outras três crianças, foram levadas de avião a Orlando para conhecer o Micky Mouse: “Eu nunca conheci Mickey Mouse. Depois de chegar à Flórida, John Podesta nos disse que íamos para um hotel e que ele iria pedir pizza com refrigerante para comermos antes de nos encontrarmos com Mickey. Por mais que tenha tentado esquecer, lembro-me de uma coisa vividamente: me sentindo tonta e tonta depois de comer e acordar suada, vendada, de bruços e amarrada a uma mesa de metal no que agora sei que foi um armazém abandonado... Eu ouvi a voz de John Podesta dizendo ‘esta é a melhor hora para tirar sangue’ como outra pessoa, pelo menos eu suponho que foi outra pessoa, me sodomizou. Eu fiquei inconsciente novamente e então me lembro de acordar no avião de volta para D.C... Outro homem que não reconheci me disse que eu estava sendo mandado para casa mais cedo porque havia ficado doente e não seria capaz de encontrar Mickey Mouse... Embora meus pais nunca tenham admitido isso, acredito que foram subornados para ficarem em silêncio. Eu fiquei quieto. Quem teria acreditado em um garoto malcriado de 10 anos de idade”, testemunhou o garoto estuprado.

Uma outra prova foi o depoimento, em vídeo, de um jovem de 19 anos, que, em 2013, ele e sua irmã, filhos de um casal amigo, de longa data, dos Clintons, haviam sido convidados a uma “festa na piscina”, organizada por Hillary em sua mansão em Chappaqua, cidade de Nova Iorque. Dentre os conhecidos, estavam o ator Tom Hanks, Chuck Schumer e o casal anfitrião. Em meio ao festejo insano, John Podesta “...queria que eu e minha irmã tocássemos seu pênis. Ele começou a abanar aquela coisa minúscula”, concluiu o filho da amiga de Hillary e Bill Clinton, para risada dos presentes ao julgamento. Algemado pelos pulsos, o advogado pedófilo foi escoltado até a prisão.

Na tarde de quarta-feira, dia 5 de maio, o réu foi acusado de consumir medicamentos para praticar crimes com menores. O oficial Crandall informou que, em seu pré-julgamento, Podesta havia admitido sofrer de disfunção erétil. Para sanar o problema, fazia uso de uma receita médica do medicamento Cialis. Depois de tempos de uso, o abandonou por se sentir letárgico e com náuseas. Todavia, em agosto de 2009, foi aconselhado a fazer uso de sangue “retirado da glândula supra-renal de crianças assustadas”, pois, quanto mais jovem e mais em estado de medo, estivesse a criança, melhor, disse-lhe William Jefferson Clinton.

Ainda, acrescentou o réu pedófilo, o sangue extraído de uma glândula acima dos rins era centrifugado, refrigerado e enviado a um laboratório clandestina na Suíça, para ser misturado a outros produtos químicos na formação de um composto. E esse composto, uma vez injetado na veia, rejuvenescia a vitalidade do órgão sexual. Todavia, as aplicações nunca resolveram seu problema de disfunção erétil. Acrescentou, que “incontáveis outros o tomaram para se sentir jovem, cheio de energia e... prolongar a vida”, informou o contra-almirante. No mercado consumidor, uma injeção de adrenocromo custa 250 mil dólares e, por infusão, o valor sobe para 425 mil dólares. Algemado, o pedófilo comunista sentou-se ao lado de sua advogada Trisha Anderson.

No dia 6 de maio, uma quinta-feira, o contra-almirante Crandall apresentou uma declaração de culpa, devidamente escrita e assinada pelo réu, na qual Hillary Clinton e a presidente do DNC, Donna Brazile, planejaram levar o Donald John Trump abandonar as eleições presidenciais do ano de 2016. O plano consistia no sequestro de Barron Trump, que tinha 10 anos, o filho menor do presidenciável, e assassiná-lo, caso não desistisse de sua campanha política para a Casa Branca.

O sequestro seria efetuado pela máfia chinesa. No e-mail enviado a Clinton e Brazile, o réu dizia: “Difícil, mas possível. Vai custar muito, provavelmente. Mas se obtivermos ‘B’, então ‘D’ não terá escolha”, uma vez que o sequestro era impossível de se realizar, devido Barron estar sempre acompanhado por agentes do Serviço Secreto. Devido ao insucesso de sequestro, Podesta e Clinton planejaram o assassinato do presidente Trump, quando de sua visita à cidade do Vaticano, que ocorreria entre os dias 23 e 24 de maio de 2017.

A confissão, assinada pelo réu, segundo o jornalista Michael Baxter, do Real Raw News, lida pelo contra-almirante Crandall, dizia:

“Foi nossa ideia eliminar Trump porque sabíamos que seria mais agradável trabalhar com Pence [Michael Richard Pence]. Hillary tinha contatos no Vaticano e me pediu para entrar em contato com um homem que eu conhecia apenas como Vittore Mazzi. Transferimos para ele o equivalente a US $ 2.500.000 e dissemos que não queríamos detalhes, apenas resultados. Ele escreveu de volta, enigmaticamente, ele envenenaria o prato de Trump e se certificaria de que apenas Trump teria comida envenenada. Como não esperávamos uma resposta até que o trabalho fosse concluído ou as notícias da rede anunciassem que Trump estava morto, não verifiquei o endereço de e-mail ao qual ele respondeu até depois do jantar ser agendado. Se eu tivesse verificado antes, teria dito a ele para encontrar uma maneira diferente de matar Trump, porque sabemos, é claro, que um testador de alimentos o acompanha na maioria das viagens domésticas e no exterior. Eu soube logo que em seguida que alguém além de Trump havia comido comida de seu prato e morrido. O governo encobriu isso porque não era para ser do conhecimento público que um presidente emprega um testador de alimentos, e seu governo temia que a divulgação pública prejudicasse a opinião pública sobre o Serviço Secreto. Isso é o que aprendi. E só posso presumir que ele pediram ao Vaticano para mantê-lo em segredo.”

Uma vez lida a confissão, o réu começou a chorar, e imediatamente foi dada a sentença: “Esta comissão decreta que John Podesta enfrentará a pena de morte por pelotão de fuzilamento, o ato a ser realizado me 1º de junho. Esta sessão da comissão militar de tribunais está concluída’, finalizou o contra-almirante Crandall.

John David Podesta (1949 a 2021) era advogado colunista, professor visitante da Georgetown Law, ex-presidente da Campanha Presidencial de Hillary Clinton em 2016, havia sido Chefe de Gabinete da Casa Branca na gestão de William Jefferson Clinton e conselheiro do presidente Barack Hussein Obama II, e co-presidente do projeto de transição de Obama.

Às 6 horas da manhã de uma terça-feira, dia 1º de junho de 2021, John Podesta foi acordado pela polícia militar, e lhe perguntou se aceitaria “uma refeição final”. Em estado trêmulo e choroso, rejeitou a refeição, como reclamou o fato de militares e Donald John Trump haverem condenado uma pessoa inocente à morte. Tendo algemas nos pulsos e nos tornozelos, o prisioneiro foi colocado em um Humvee e conduzido a uma determinada clareira situada a cerca de “um quilômetro a sudeste de Marine Hill”, na qual, além de um gramado recém-cortado, havia uma parede de 6 metros de largura por 6 metros de altura.

Dois policiais tiraram o condenado do veículo e o conduziram até a barricada de concreto, e o exigiu que permanecesse imóvel. A plateia era formada por civis e por militares, sendo o contra-almirante Crandall e o general dos fuzileiros navais David H. Berger, os mais destacados.

Pontualmente, às 8 horas, conforme horário da prisão da Base Naval, na Baía de Guantánamo, o pelotão de fuzilamento, composto por 6 fuzileiros navais voluntários, saudou o condenado, posicionado a 20 metros, com uma salva de 6 tiros.

O contra-almirante Crandall perguntou-lhe se tinha uma última palavra a dizer, e o condenado bradou: “Eu não quero morrer. Eu não fiz nada. Esta é uma violação aberrante do devido processo. Não quero morrer sozinho”. “Você não precisa se preocupar em morrer sozinho. Hillary está esperando por você, aonde quer que você vá, e enviaremos muito mais empresas em sua direção”, disse-lhe o general Berger. Perguntado se desejava ter os olhos vendados, Podesta respondeu: “Isso importa?”

A uma ordem do contra-almirante Crandall, os fuzileiros navais “ergueram seus rifles e colocaram, na câmara” da arma, o único cartucho de munição. E quando o condenado clamou a Deus “Incêndio”, a uma ordem do oficial, os fuzileiros descarregaram suas armas, e o corpo perfumado de Podesta tombou para a frente, e o médico o declarou morto. Assim morreu o comunista católico apóstata que trabalhou com a Catholics United e Católicos em Aliança Para o Bem Comum.

Hillary Clinton

Na noite do dia 2 de março de 2021, um comando de fuzileiros navais prendeu Hillary Diane Rodham Clinton “sob a acusação de traição, destruição de propriedade do governo e auxílio e cumplicidade com o inimigo”. Supõe-se que os crimes estavam fundamentados nos milhares de e-mails que a deusa da Cabala Escura “lavou com ácido antes da eleição presidencial de 2016, como em farta documentação que a implicava “em conspirações para assassinar legisladores republicanos”. As evidências eram tão fortes, que o contra-almirante, Hugh W. Howard, chefe do Comando de Operações Especiais, teve enorme dificuldade para acreditar no fato de a deusa não haver sido presa anteriormente.

Desde que assumiu a Casa Branca, o presidente Donald Trump passou a trabalhar para meter a mão nos deuses da Cabala Escura. E tão logo obteve o apoio dos militares, sua equipe passou a vigiar os passos dessa elite podre. Tendo seus passos devidamente vigiados, sabia-se que Hillary permanecia, sozinha, todos as noites de terça-feira. Então, um comando de oito agentes do Naval Special Warface Grupo 3, antes das 2 horas da madrugada, infiltrou-se na mansão de Chappaqua, em Nova Iorque. Nesse momento, os dois agentes do Serviço Secreto dos Clintons, que ocupam uma casa de hóspedes, encontravam-se ausentes.

Com o caminho livre, os fuzileiros navais penetraram na mansão, abriram a porta do quarto, a encontraram ensaiando um discurso diante de um espelho de maquiagem, e dispararam um dardo tranquilizante em seu pescoço, tamparam-lhe a boca, enfiaram-lhe “uma bolsa de pano preto sobre sua cabeça”, como levaram “vários laptops e resmas de papel” da deusa da Cabala Escura. A prisioneira foi enviada à prisão na Baía de Guantánamo, que é administrada pelo Corpo de Fuzileiros Navais e pela Marinha dos Estados Unidos, onde enfrentaria um tribunal militar.

Exatamente às 4h45 da manhã de uma sexta-feira, dia 5 de março de 2021, a deusa do adrenocromo foi transferida, algemada e amordaçada, de uma cela fortificada de West Palm Beach, no sul da Flórida, para a prisão na Baía de Guantánamo, a bordo do Helicóptero Sea Stallion CH-53, da Marinha. Como não houve cooperação, teve que ser sedada pela escolta de fuzileiros navais. O helicóptero pousou uma hora depois, a ré foi recolhida a uma cela privada no Camp Delta, “sua cidadania americana foi retirada”, poderá receber três refeições diárias e tomar quatro banhos semanais, como acesso a recreação, caso tenha bom comportamento, até ser conduzida a um tribunal militar.

A rainha da Cabala Escura pintou e bordou. Na prisão da Flórida, manteve a boca fechada e comportamento modelo. Porém, a partir do dia 10, passou a uma metamorfose comportamental, segundo um psiquiatra. No dia 11, alegando que a guarda envenenou a comida, deu início a uma greve de fome, atirava a bandeja contra funcionários, insultava o pessoal encarregado de garantir sua segurança, ameaçava os guardas e suas famílias, admitia haver ordenado a morte de pessoas que a desprezaram, exigia sua libertação, e quando foi informada que compartilhava os mesmos direitos dos prisioneiros, passou a cuspir no rosto dos guardas, defecava no piso de sua cela, fazia obscenidades para funcionários e presidiários no centro de detenção, e o guarda que teve seu braço mordido, pela fera, tomou uma vacina antitetânica.

No dia 13, a bruxa tornou-se lacônica, retraída, e se colocou sentada de joelhos dobrados contra o peito num canto da cela de joelhos dobrados, tremia e espumava pelo canto da boca. Após ser sedada foi conduzida à enfermaria. O corpo médico notou que a pele flácida do antebraço esquerdo havia levado uma série de picadas, denotando que a deusa era uma pessoa viciada em heroína. Uma amostra de sangue levada a laboratório revelou sangue tipo AB-, A- e O+, resultado de “infusões de doadores incompatíveis”, como “concentrações atípicas de adrenocromo”, o que denota ser a ré “um receptor frequente do coquetel farmacológico”, revelou o exame laboratorial. Acredita-se que uma forma potente e pura de adrenocromo é extraída de uma criança bem assustada, para, imediatamente, ser injetada ou administrada por infusão em um receptor.

Com a retirada de sua cidadania e perder a proteção da Constituição dos Estados Unidos e da Convenção de Genebra, Hillary Clinton perdeu todos seus direitos, como não pode permanecer calada ante um tribunal, pois, se o fizer, seu silêncio a torna culpada. Questionada se desejava um advogado, a deusa do adrenocromo respondeu que ela mesma se defenderia das acusações de traição, sedição, conspiração com o inimigo, destruição de propriedade do governo, lavagem de dinheiro, assassinatos, e tentativas de assassinato. Sobre ela pesa a acusação do Massacre de Benghazi – o Embaixador Chris Stephens, o Oficial de Informação Sean Smith e os agentes da CIA de nome Glen Doherty e Tyrone Woods.

Na manhã de uma quinta-feira, dia 8 de abril de 2021, durante o tempo de duas horas o vice-almirante John G. Hannink, do Judge Advocate General’s Corps da Marinha, discorreu sobre 18 acusações, como forneceria evidências incontestáveis das atrocidades praticadas contra a ré da Cabala Escura. Dentre as mais destacadas acusações, o assassinato de Seth Rich, em 2016, e de um ex-funcionário do Comitê Nacional Democrata. Ainda, apresentou registro de que Clinton sacou 150 mil dólares da conta bancária da Fundação Clinton, cerca de alguns dias antes da morte de Rich, como a acusou de ser cúmplice do assassinato do juiz da Corte Suprema, Antonin Scalia, em 13 de fevereiro de 2016, sufocado em seu dormitório no Cibolo Creek Ranch, em Shafter, no Texas.

A testemunha Jake Sullivan, que havia sido ex-conselheiro sênior de política da ré, em 2016, contou haver participado de uma reunião com Hillary e o ex-gerente de campanha Roby Mook, na qual o assunto estava voltado para o juiz Scalia. Até então silenciosa, a ré, acorrentada pelos pulsos, começou a tremer e caiu da cadeira, e o tribunal entrou em recesso.

A rainha do adrenocromo havia se jogou ao chão, fingindo um ataque epilético, mas, no sábado, dia 10, a equipe médica emitiu um atestado de saúde afirmando que o alvo da ré era atrasar seu julgamento. Assim, às 10 horas da manhã de segunda-feira, dia 12 de abril de 2021, o tribunal militar retomou o julgamento, e o vice-almirante Hannink a apresentou documentos que responsabilizava Hillary Diane Rodham Clinton e a Fundação Clinton com o desaparecimento de 23 crianças haitianas e de 3 americanas, todas, órfãs, resultado do terremoto que arrasou o Haiti, em 2010, e que causou a morte de 220 mil pessoas nesse país ilhéu.

As crianças americanas, com idade de 4, 7 e 12 anos, filhos de um casal que realizava trabalhos missionários em uma vila situada a oeste de Porto Príncipe. No dia 24 de janeiro, a rainha da cocaína, secretária de Estado do presidente Barack Obama, manteve contato com o presidente haitiano, René Préval, desejosa de ajudar as crianças cujos pais haviam morrido pela ação do terremoto. Numa carta enviada ao presidente Préval, Clinton explicitou que as crianças estariam sob os cuidados da Fundação Clinton, até que lares adotivos fossem encontrados. A Fundação Clinton alugou um barco que pegou as crianças no Haiti, e nunca mais se soube o paradeiro dos inocentes.

No tribunal militar, Bethany Greenbaum, que trabalhou como contadora da Fundação Clinton, informou que a instituição pagou à empresa espanhola, IYC Yacht Solutions, cerca de 3 milhões de dólares por uma semana de aluguel do iate, e que a embarcação foi entregue em Miami, e que a deusa do adrenocromo aprovou as despesas. O vice-almirante alfinetou que um iate de luxo, por uma semana de aluguel, custava 300 mil dólares, mas o valor liberado de dez vezes mais, foi acordado para um cala a boca. E acrescentou que, no negócio paralelo, a sequestradora de crianças deve ter obtido um lucro pessoal muito maior. E o tribunal entrou em recesso, para a sessão que iria ocorrer na tarde desse dia.

No julgamento que ocorreu nessa tarde de uma segunda-feira, dia 12 de abril de 2021, devidamente algemada, a ré foi acusada pela morte do embaixador Chis Stephens, do oficial Sean Smith, e dos empreiteiros Tyrone Woods e Glen Doherty. Quando os jihadistas da Absar ak-Sharia atearam fogo no complexo diplomático americano de Benghazi, na Líbia, o embaixador Stephens foi queimado vivo pelas chamas que se alastraram, e os oficiais Woods e Doherty defenderam o anexo da CIA por 13 horas.

Ao verem o complexo diplomático ser atacado, alguém do anexo da CIA, que ficava a um quilômetro de distância, ligou com o vice-secretário de Estado, William Burns, pedindo autorização para defender o imóvel em chamas, e este telefonou para Hillary, mas a deusa da Cabala Escura negou apoio. A cabalista foi acusada de cultivar relações com o governo provisório líbio e com grupos terroristas que mataram o presidente Muammar Gaddafi, em 2011, que proteger norte-americanos. Nesse período, Hillary ocupava o cargo de secretária de Estado na gestão do presidente Barack Obama.

O vice-almirante salientou que Clinton estava mais preocupada em contrabandear armas, via a missão diplomática da CIA, em Benghazi, para que terroristas sírios derrubassem o governo de Assad.

No dia 13, uma terça-feira, na reunião do tribunal militar, a ré foi acusada da morte de Vince Foster, que o presidente William Jefferson Clinton o havia indicado vice-conselheiro da Casa Branca. Foster vetou na demissão de muitos amigos de Hillary Clinton no Escritório de Viagens da Casa Branca. Assim, no dia 20 de julho de 1993, Foster assassinado em Fort Mercy Park, na Virgínia, com três balas na nuca. Após seu assassinato, uma foi encontra e mantida em segredo, e em agosto de 2017, chegou até o presidente Donald Trump, a qual dizia:

“Se alguma coisa acontecer comigo, espero que esta carta seja encontrada. Para ser bem claro, não sou suicida e, caso apareça desaparecido ou morto, não procure mais além de Hilary e do presidente Bill Clinton. Eles sabem que eu sei. Em junho do ano passado (1992), Hillary, que é realmente responsável pelo que está acontecendo, desviou $ 23.000.000 do Departamento de Assuntos de Veteranos e os depositou, espalhados por suas muitas contas bancárias não divulgadas, muitas delas offshore. Cometi o erro de pedir aos meus “amigos” uma fatia fina daquele bolo. Eu não deveria ter conhecido melhor. Eles são tão gananciosos quanto maus. Não tenho certeza se minha promessa de ficar em silêncio será boa o suficiente. Espero estar errado.”

Ao receber a correspondência, Trump desejava prender a rainha da cocaína, mas teve que esperar as forças armadas verificarem os registros, e assim encontraram os 23 milhões de dólares do Departamento de Assuntos de Veteranos mencionado por Foster. Perguntada se tinha algo a dizer a respeito, a deusa se recusou. Presente ao tribunal estava o advogado Bernard William Nussbaum, que havia sido conselheiro da Casa Branca na gestão do presidente Bill Clinton. Bernard informou que, em 14 de junho de 1993, ouviu Hillary dizer a John Podesta, secretário da Casa Branca, que algo precisava ser feito a Vince Foster, por este se tornar uma grave ameaça para o casal de mandatários, e que, aproximadamente um mês depois, Foster foi abatido.

Na quarta-feira do dia 14 de abril de 2021, o vice-almirante Hannink discorreu a respeito da troca de e-mails, da gestora Yandex, entre Hillary Clinton e John Podesta, a respeito da eliminação do presidencial Donald Trump. No primeiro e-mail, datado de 28 de novembro de 2016, Clinton expressou muita raiva pelo fato de a maior parte da plateia presente ao debate televisivo, se posicionaram a favor de Trump. Na noite após o segundo debate televisivo, sua mensagem a Podesta relatava não acreditar a ameaça de Trump que, caso eleito, a mandaria para a prisão, e que considerava dar-lhe uma lavagem com ácido.

Inesperadamente, os guardas introduziram o prisioneiro John Podesta na sala de audiência, e o colocaram sentado de frente para Hillary Clinton. Perguntado se sua chefa pretendia assassinar Donald Trump, antes e depois das eleições, Podesta testemunhou: “Hillary e eu nos encontramos em Chappaqua, três dias após o debate número 2, e ela me pediu para contratar alguém para matar Trump. No final, nunca fizemos isso, muito arriscado, mas por dias ela continuou me importunando incessantemente para cuidar disso. Ela estava pronta para pagar $ 5.000.000. Ela tem muitos ex-amigos da CIA. Eu tinha uma lista de quatro ou cinco. Eu paguei um 2.5, conectado a uma conta offshore, e pagaria o restante na conclusão do contrato. O que eu disse hoje é a verdade. Hillary Clinton é uma mulher assassina, narcisista e perversa”, acrescentou o réu antes de ser escoltado para foram do tribunal.

Em uma quinta-feira, dia 15 de abril, Hillary Clinton, ex-secretária de Estado, foi acusada, por um tribunal militar, de praticar assassinato, conspiração para cometer assassinato, colocação de menor em perigo, traição, sedição, assassinato de Seth Rich, Vince Foster e do juiz da Suprema Corte, Antonin Scalia, tráfico e abuso de menores, como de conspirar para matar um candidato presidencial.

O tribunal constituído por três oficiais foi unânime em dar o veredicto, tão logo o vice-almirante John G. Hannink apresentar Huma Abedin, amante de Clinton, sua testemunha final de acusação. Abedin, ex-esposa de Anthony Weiner, testemunhou que ela e Clinton costumavam praticar comportamento lascivo com crianças que Clinton costumava importar para os Estados Unidos. Essas meninas e meninos, oriundas da Síria, Afeganistão, Haiti, Iraque, eram trazidas sob o pretexto de proporcionar-lhes bem-estar, devido carta branca que Hillary disponha, pelo fato de haver sido secretária de Estado, ex-secretária de Estado e ex-primeira-dama. Em sua maioria, essas crianças foram vendidas ou doadas a seus colegas da Cabala Escura. Ela permaneceu calada enquanto o veredicto era lido, e calada ficou quando o vice-almirante Hannink lhe perguntou se tinha preferência em qual tipo de execução preferia. Ante tal silêncio sepulcral, o vice-almirante salientou: “Você recusou o conselho. Você se recusou a se defender. Este tribunal, portanto, decide que o réu, detido Hillary Rodham Clinton, seja enforcado pelo pescoço até a morte”.

O enforcamento da deusa da Cabala Escura ocorreu às 21h05 da noite de uma segunda-feira, dia 26 de abril de 2021, momento exato “que marca o início do horário de silêncio nas bases militares dos EUA” estabelecidas em várias nações. A assembleia que presenciou o evento era formada pelos três Chefes de Estado-Maior, Donald John Trump metido em seu terno escuro e gravata carmesim, Michael Pompeo e, pelo prefeito de Nova Iorque, Rudy Giuliani. Algemada, a condenada foi escoltada por uma guarda militar do Camp Delta a uma forca confeccionada com uma tela de aço, provida de uma porta giratória, que o Corpo de Engenheiros do Exército havia erguido em uma clareira nas proximidades do Farol de Windward Point, ao sul da prisão da Base Naval. Postado no topo de uma plataforma, um soldado colocou um laço transado em volta do pescoço da deusa. Após subir os 13 degraus que davam ao topo da plataforma, um capelão e um médico ficaram ao lado de um soldado que examinava se o laço estava preso ao pescoço da ré. Perguntada pelo vice-almirante se tinha algo a dizer, a condenado bradou: “Eu sou Hillary Clinton, você não pode fazer isso comigo”. A uma ordem do vice-almirante Hannink, cada soldado apertou um dos cinco botões circulares. de tonalidade vermelha, afixados a uma viga de aço, acondicionados em uma caixa retangular. Pernas e pés da vítima, algemados nos tornozelos, estremeceram por alguns momentos. A corda foi cortada e seu corpo caiu sobre a grama, o médico a declarou morta, e a alma da comunista metodista apóstata deve ter partido para o inferno, a continuar transando com o Diabo.

Christopher Sign, ex-jogador de futebol universitário e repórter da ABC15 TV, que se tornou conhecido, em 2016, pelo fato de haver divulgado uma reunião secreta ocorrida entre Bill Clinton e a procuradora-geral, Loretta Lynch, que investigava o caso nebuloso de e-mail privado de Hillary Clinton. O veterano jornalista foi encontrado morto, com um tiro na testa, em sua residência em Hoover, no Alabama, na manhã de sábado, dia 12 de junho de 2021. As autoridades policiais chegaram ao local a partir de uma carta anônima recebida. Sign se apresentou para testemunhar, ante um tribunal militar, contra Bill Clinton, como trabalhava na montagem de um livro que detalhava “o envolvimento de Clinton na extração de adrenocromo de crianças”. Ante os fatos, a equipe de Donald Trump e o Juiz Advogado-geral do Corpo da Marinha passaram a investigar o caso nebuloso.

Bill Clinton

Na tarde de uma segunda-feira, dia 14 de junho de 2021, metido em um macacão branco e algemado, o ex-presidente William Jefferson Clinton (1946-2021) deu entrada no tribunal militar sul da Prisão de GITMO, constituído por uma comissão de três oficiais militares. Nesse momento, uma capitã da Força Aérea, além de retribuir o sorriso do réu, o cumprimentou: “É um prazer finalmente conhecê-lo, Sr. Presidente”, fato que levou o Juiz Advogado Geral, vice-almirante John G. Hannink, a repreendeu por haver violado o protocolo: “Você traiu seu juramento aos militares dos EUA e a este tribunal”, observou o militar, e a sessão foi encerrada.

Numa sexta-feira, dia 18 de junho de 2021, William Jefferson Clinton deu entrada no tribunal militar sul da prisão, acompanhado do advogado David E. Kendall, que o havia livrado de um impeachment em 1999, resultante do então presidente Clinton manter relação sexual bucal com a judia estagiária da Casa Branca, Mônica Lewinski. O advogado Kendall pediu ao contra-almirante John G. Hannink que rejeitasse as acusações de assassinato, crimes sexuais contra menores, traição, roubo de propriedade do governo, que pesavam contra seu cliente, porque não matou ninguém. Esse fato o deixou o vice-almirante impressionado, ao saber que o réu não assumia a responsabilidade pelos crimes que cometeu.

Como não havia matado ninguém, o vice-almirante se voltou para uma ligação que havia sido gravada, em 1993, quando o então presidente Bill Clinton, numa conversa com o procurador-geral, Janet Reno, o chefe do ATF, David Chipman, e o diretor do FBI, William Sessions, por ocasião do dia 50, em Waco, na questão que envolveu David Koresh, líder o movimento religioso Ramo Davidiano, e agentes do governo. Nessa ocasião, as autoridades Reno, Sessions e Chipman aconselharem o presidente Clinton a dar cabo a mulheres, crianças e fiéis do segmento religiosos, e de Clinton receberam carta barca para exterminá-los sem dó nem piedade.

“Não me importa o que aconteça com eles, eles não votaram em mim de qualquer maneira... Se eles morrem, eles morrem. Apenas certifique-se de que o dedo não possa ser apontado para nós ou, mais importante, para mim. Vamos cortar isso pela raiz agora”, palavras do então presidente Clinton na teleconferência. No 51 dia do cerco, agentes do FBI e do ATF fizeram uso de lança-chamas para atear fogo no local onde os religiosos se recolheram, e o incêndio queimou vivos 76 fiéis, inclusive 25 crianças e 2 mulheres grávidas. Tudo e todos foram reduzidos a cinzas. Em imagens de vídeos e em fotos aparecem veículos do governo e tropas equipadas com lança-chamas e demais dispositivos incendiários, apontou o vice-almirante. E como não bastasse, em uma chamada telefônica gravada, e que foi capturada cerca de três dias depois, Reno recebeu os parabéns do presidente Clinton, por haver dado aos religiosos do Ramo Davidiano o que mereciam.

O advogado Kendall solicitou o tempo de 72 horas para que pudesse autenticar as fitas de vídeo do crime praticado por seu cliente, e seu pedido foi atendido. O tribunal foi suspenso, e reiniciaria suas atividades na segunda-feira seguinte.

Na abertura das atividades do tribunal militar, na manhã do dia 21 de junho de 2021, o advogado Kendall admitiu que a gravação de áudio que comprometia o presidente Bill Clinton nas 76 mortes do Ramo Davidiano era realmente autêntica, conforme autenticação fornecida pelo laboratório forense, independente de áudio, Primeau Forensics. Todavia, Kendall continuou insistindo na inocência de seu cliente, e tentando transferir a culpa sobre Hillary Clinton, porque, segundo o advogado, Hillary havia, nessa ocasião, intimidado Bill Clinton a ordenar o ataque, ameaçando-o de que pediria o divórcio, caso não o fizesse.

Ainda, o Juiz Advogado Geral acusou o réu de bombardear alvos sérvios na então Iugoslávia, em 1999, para realizar uma limpeza étnica, e assim envolver os Estados Unidos no litígio bélico, exatamente, para auferir uma enorme quantidade de dinheiro, em troca de ajuda militar. Antes de ter início os bombardeios, enormes somas de dinheiro começaram a ser depositados em várias contas correntes dos Clintons nas Ilhas Cayman. De Kofi Annan, Secretário-Geral das Nações Unidas, 5 milhões de dólares; do chanceler alemão Gerard Schroeder, 3 milhões; do primeiro-ministro italiano, Massimo D’Alema, 5 milhões; do líder da etnia albanesa, da província do Kosovo, Ibrahim Rugova, 4 milhões de dólares. Os comprovantes das transações financeiras foram apresentados ao tribunal, e suas atividades entraram em recesso.

Finalmente, numa terça-feira, dia 22 de junho de 2021, William Jefferson Clinton foi condenado pelo Escritório de Comissões Militares a prisão perpétua, por traição e tráfico de menores. Após o vice-almirante fornecer evidências de que o réu participou de “festas de adrenocromo”, os três oficiais que atuaram como juiz e júri emitiram o veredicto. Clinton havia efetuado muitas visitas à Ilha da Orgia, para participar de festinhas movidas a drogas com menores vítimas de tráfico orquestrados por ele e sua enforcada esposa, Hillary Clinton. O tráfico de crianças lhe rendeu a soma superior a um bilhão de dólares/ano. Ao tribunal foram apresentados registros de transações de menores que eram transportados, de jatos fretados, para o paraíso que Jeffrey Epstein montou na Ilha da Orgia.

O Bill Clinton, acusou o vice-almirante, era um estuprador, assassino e traidor. E pelo fato de ser muito poderoso, se envolveu em muitos crimes, julgando que nunca iria responder por seus atos. Ao tribunal, foi mostrada mais de uma dezena, de inúmeras imagens, nas quais apareciam Bill Clinton, Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell envolvidos em atividades sexuais com meninos e meninas. Clinton ameaçava de morte as crianças que violava, depois as amarrava a macas, tirava sangue dos e das pequenas para usar esse sangue em aplicações de adrenocromo. E o fazia porque não tinha virilidade sexual, daí necessitar de injetar adrenocromo.

Fazendo uso de um laptop, o Juiz Advogado Geral mostrou aos presentes ao tribunal, a Ghisleine Maxwell, ao vivo, de sua cela 6x9 em uma prisão em Nova Iorque, testemunhar que presenciou “Clinton fazer sexo com 23 menores diferentes entre 1995-2016”, e calou seu defensor. Ao sentir que a sentença cairia sobre sua cabeça, o deus do estupro desabou a chorar, ao ver o inferno desabar sobre sua alma criminosa. O monstro em formato humano, comunista batista apóstata, de 74 anos e de saúde debilitada, foi condenado a prisão perpétua no Camp Delta da Base Naval.

A Cabala Escura

Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil

Ano 2021, ainda não editada nem revisada.

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 07/09/2021
Reeditado em 08/09/2021
Código do texto: T7337183
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