Cobiça pela Amazônia parte 01

O dedo do barão

Segundo o saudoso cientista baiano, José Walter Bautista Vidal, os combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral, gás, xisto), as hidrelétricas, os moinhos de ventos e os combustíveis oriundos da biomassa (álcool, óleo vegetal, lenha) têm sua origem no Sol, o poderoso reator a fusão nuclear.

Com o declínio da produção global de petróleo, torna-se necessário a pesquisa por fontes de energia alternativa para substituir o produto fóssil. O álcool etílico é uma boa alternativa para substituir o petróleo, e o óleo vegetal para substituir o óleo diesel. Foi nessa visão de águia que o Brasil deu início ao Programa Nacional do Álcool (Proálcool), em novembro de 1975, com Severo Fagundes Gomes, então ministro da Indústria e Comércio na gestão do general e presidente Ernesto Beckmann Geisel, entre os anos de 1974 a 1979.

Devido à crise do petróleo, gerada pela Guerra Árabe-Judaica, no ano de 1973, o preço do barril do produto disparou no mercado internacional, passando de 2 para 22 dólares.

Infelizmente, no governo do presidente Fernando Affonso Collor de Mello, neoliberal que governou entre janeiro de 1990 e outubro de 1992, e na gestão do comunista Fabiano, Fernando Henrique Cardoso, que governou a nação entre 1º de janeiro de 1995 a 1º de janeiro de 2003, o programa do álcool sofreu um duro revés, ao nada realizarem para solidificar o combustível renovável ecológico. Também, no governo de José Sarney de Araújo Costa, de 21 de abril de 1985 a 15 de março de 1990; no governo de Itamar Augusto Cautiero Franco, de 29 de dezembro de 1992 a 1º de janeiro de 1995; na gestão do comunista Lula da Silva, de 1º de janeiro de 2003 a 1º de janeiro de 2011; no governo da comunista e guerrilheira Dilma Vana Rousseff, de 1º de janeiro de 2011 a 31 de agosto de 2016; como na gestão de Michel Miguel Elias Temer Lulia, de 12 de maio de 2016 a 31 de dezembro de 2018, nada fizeram em prol do Proálcool.

O vasto território do Brasil reúne Sol, água, ventos, gigantescas áreas verdes, farta colheita agrícola, enormes reservas de minerais valiosos, fontes de petróleo e gás natural, e biomassa geradora de energia renovável capaz de iluminar o mundo, todavia, falta visão de futuro para os gestores. Foi a criatividade brasileira que gerou o Proálcool, e este colocou veículos movidos a álcool a rodar mundo afora.

A Amazônia tem abundância de girassol, dendê, bagaço de cana, mamona, Sol, ventos, água, e uma gigantesca central de biomassa para gerar combustível, diesel e energia limpa em larga escala. Toda essa riqueza, somada a reservas de ouro, diamante, e minerais os mais variados, constitui fator de cobiça internacional, não somente pela região de florestas gigantescas, mas de toda a riqueza brasileira.

Os cientistas costumam dizer que a energia não se cria nem se destrói, simplesmente, existe na natureza, concentrada na matéria, tendo o Sol como a grande fonte geradora. Com doutorado em Física Nuclear, em Stanford, nos Estados Unidos da América, Bautista Vidal registrou que os rejeitos da energia nuclear produzem plutônio, e que um reator nuclear produz 120 quilos do produto por ano; assim, basta apenas 5 quilos desse elemento químico para exterminar a humanidade.

Observando a transformação da matéria em energia, o cientista baiano acrescentou que, se algum dia uma nação conseguir controlar a fusão nuclear, esse país irá estabelecer a mais perversa ditadura de todos os tempos. A quantidade de energia que o Sol, em apenas um dia, faz incidir sobre o planeta Terra, equivale a todas as reservas de petróleo que, até hoje, já foram exploradas pelo ser humano.

E a energia solar, diária, que incide sobre o território brasileiro, equivale à energia gerada por 120 mil usinas hidroelétricas do tipo Itaipu, a maior hidrelétrica do mundo, e isso torna o Brasil uma nação riquíssima em energia, daí toda a cobiça pelo controle da Amazônia brasileira.

E é para esse imenso reservatório de biodiversidade, que a elite banqueira cabalista judaica, que compõe as Treze Famílias Illuminati, tem seus olhares voltados, cheios de cobiça, na tentativa de vir a dominá-la, pois, trabalha para estabelecer um governo único planetário.

O ser humano ainda não conseguiu descobrir a técnica de armazenar energia, uma coisa que a planta o faz com uma genial capacidade, armazenando-a sob a forma de açúcar, amido, celulose e óleo vegetal. Enquanto o território brasileiro tem capacidade energética tremenda, os Estados Unidos, Japão, Alemanha e poderosas economias outras, têm energia ainda para poucos anos. E, sem energia, essas nações irão virar sucata, razão pela qual há uma enorme cobiça por fontes de energia brasileira.

Os pesquisadores dizem que os nutrientes de uma área verde se encontram concentrados na copa das árvores, e que as queimadas destroem a química do solo. Então, devido à pobreza do solo amazônico e à ação deletéria das queimadas, o solo da região se torna impróprio para a agricultura.

A indústria madeireira, que é um segmento sem compromisso ecológico, causa enormes danos à floresta, com a derrubada de árvores sem o diâmetro mínimo de corte, além de gerar desmatamento, fomenta um exército de mutilados e meio ambiente arrasado.

O governo militar, que vigorou de 1964 a 1985, trabalhou para desenvolver a Amazônia, e assim criou incentivos fiscais federais para atrair empresas para a região. E assim alimentou a construção de rodovias na região para facilitar o escoamento da produção. Entretanto, divorciado da realidade do homem da floresta, o verdadeiro conservador do meio ambiente, empresários do centro-sul do país contribuíram para o desmatamento da região de árvores gigantescas.

Com a abertura das estradas, a especulação imobiliária correu em busca do lucro fácil, os grileiros se encarregaram de expulsar os verdadeiros habitantes da floresta, e os pecuaristas e as barragens foram inseridas no mundão de clima tropical. Desprovido de conhecimento ecológico, pecuaristas e banqueiros, importados, passaram a desmatar a cobertura verde para a implantação do garimpo, pecuária, monocultura e barragens na região.

A derrubada desordenada da vegetação gerou o efeito estufa, elemento responsável pelo aumento da temperatura, devido ao desprendimento de gases, e estes causam desequilíbrio climático, como afetam o ciclo das chuvas.

Segundo a antropóloga Berta Ribeiro, os povos originários habitam a floresta em perfeita harmonia com o meio ambiente, cuidam do ecossistema para preservar a floresta de árvores gigantescas, e sabem que o peixe, base de sua dieta alimentar, se alimenta de fungos, bactérias, insetos, pólen, folhas, flores e frutos que caem das árvores ao longo das margens dos rios.

Devido ao desmatamento criminoso de fazendeiros, pecuaristas e madeireiros, importadas, o ciclo das chuvas, não somente na região, mas em todo o território nacional, passou a sofrer enorme variação. É sabido que 50% das chuvas que caem na região amazônida são produzidas pela ação da vegetação, e que essas nuvens carregadas de água são posteriormente transportadas para outras regiões, devido ao Movimento de Rotação do Globo Terrestre.

Cessado o desmatamento desordenado da floresta, a vegetação se regenera ao longo dos anos, uma tese levantada por biólogos da Universidade de Cambridge, segundo externou o doutor Adalberto Veríssimo.

A energia renovável, acumulada nos vegetais, será o elemento alternativo para a substituição do petróleo, combustível fóssil ameaçado de extinção. Apesar de extrair nutrientes do solo, a planta se alimenta de ar e água, devido ao processo de fotossíntese. Por isso, a Amazônia constitui o maior acumulador de energia do planeta, ao realizar o processo da fotossíntese para gerar energia limpa renovável, e a armazena de forma sábia. E para que a floresta continue sendo o maior acumulador de energia solar, é preciso que haja desenvolvimento sustentável da floresta de árvores gigantescas.

O doutor Gabriel Guerreiro, quando ocupou o cargo de deputado federal, teve a oportunidade de travar um árduo debate com Ademar Barros Filho sobre o maior banco genético da humanidade. Para esse cidadão paulista que havia sido governador do Estado de São Paulo, a Amazônia não passava de terras sem valor algum.

Acostumado a invadir nações soberanas para impor dominação a ponta de baioneta, os Estados Unidos da América entendiam que podiam fazer da Amazônia brasileira aquilo que bem quisesse. Por volta de 1850, tentando evitar que arrebentasse a Guerra de Secessão, que vigorou entre 1861 a 1865, o senhor da Casa Branca planejou transformar nosso santuário ecológico em uma república para negros norte-americanos.

E como o sonho usurpador não acabou, cerca de 80 anos depois, em 1930, o então mandatário estadunidense, Herbert Clark Hoover, que governou de 1929 a 1933, planejou transformar a Amazônia em uma República para excedentes asiáticos de olhinhos rasgados que povoavam seu território.

O cientista Bautista Vidal conta que, ante um enorme mapa do Brasil, retratado pelo artista plástico, César Bierrenbach, em um mural, o Barão do Rio Branco, maçom, então candidato à presidência da República, tem o dedo apontado para a Amazônia, dando às gerações futuras a oportunidade de entender que a região seria alvo de cobiça internacional.

Banqueiros judeus cabalistas que constituem as Treze Famílias, e que usam os Estados Unidos da América como nação marionete, lançaram seus tentáculos para forçar os povos a se submeterem a seus interesses imperiais de dominação. Esse projeto de dominação foi inicialmente anunciado pelo então presidente George Herbert Walker Bush, garoto-propaganda da Nova Ordem Mundial. E para estabelecer um império único planetário, essa elite trevosa maçônica precisa de fontes de energia, comunicações, transportes, sistema financeiro, ciência e tecnologia, forças armadas, agricultura, mineração, água doce, biodiversidade e minerais estratégicos abundantes na Amazônia.

De maneira que a Amazônia Legal Brasileira (ALB) fascina os olhos desses banqueiros; e esse fascínio é tão enorme, que Anthony Stephen Harrington, então embaixador estadunidense, no Brasil, nomeado em 29 de outubro de 1999, num rasgo de inveja soberba, expressou: “Nós americanos somos fascinados pela Amazônia.

Hitler também era fascinado pelas enormes reservas de petróleo soviéticas. E apesar de ser seu querido aliado, em um inverno rigoroso, não hesitou invadir a União Soviética para saquear suas enormes reservas de óleo negro. Anos antes, Alemanha e União Soviética haviam assinado o Tratado Germânico-Soviético de Não Agressão.

A imensa variedade de reservas minerais, flora e fauna, fontes de petróleo e enormes reservas de água potável, torna a região amazônica alvo de cobiça estrangeira. A ALB possui a maior bacia hidrográfica do planeta, além de abrigar 23 mil quilômetros de rios navegáveis e concentrar 2/3 do potencial hidrelétrico brasileiro.

Para a preservação ordenada da gigantesca floresta tropical, segundo o falecido professor Henrique Miranda, o então embaixador brasileiro, Antônio Francisco Azeredo da Silveira, Ministro das Relações Exteriores do governo militar brasileiro do general Ernesto Geisel, no ano de 1978, lançou o Tratado de Cooperação Amazônica; e, cerca de dois anos depois, em 1980, o texto entrou em vigor, após ser aprovado por todos os países que constituem a Amazônia Continental. E assim concretizou a integração amazônica.

A Amazônia Continental é formada por 9 países latino-americanos, possui 7 milhões de quilômetros quadrados, 1/20 da superfície terrestre, 2/5 do território da América do Sul, 1/5 da água doce do planeta, 1/3 das florestas, 3 fusos horários, 2 hemisférios e o mais poderoso banco genético do planeta.

Essa região de cobiça internacional é composta pelo Brasil, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, República Cooperativa da Guiana (antiga colônia britânica), Suriname (antiga colônia holandesa) e Guiana Francesa (departamento ultramarino da França).

Com aproximadamente 90% de florestas intactas, na Amazônia concentram-se jazidas de diamante, ouro, urânio, nióbio, como outros minerais exponenciais. Depósito de enormes riquezas não exploradas, a floresta monumental fascina os olhos do Cassino Financeiro Mundial.

A República Federativa do Brasil tem superfície terrestre de 8.511.996 km², e a Amazônia Legal Brasileira tem área de 5.010.432 km², uma coisa soberbamente fenomenal; e sua área florestal absoluta é da ordem de 4.050.530 km², um verdadeiro continente, o que deixa banqueiros da Cabala Negra com olhos cheios de cobiça, e isso é muito preocupante para a soberania nacional brasileira.

A fronteira terrestre brasileira é de 13.396 km lineares, sendo que 12.114 km constituem fronteira com países que formam a Amazônia Continental. A Amazônia Legal Brasileira ocupa aproximadamente 60% do território nacional e cerca de 70% da Amazônia Continental.

Quando de sua estada no Brasil, com o presidente Jair Messias Bolsonaro, em maio de 2022, o bilionário sul-africano Elon Musk, proprietário da corporação SpaceX, Tesla e Starlink, firmou contrato para monitorar a Amazônia Legal Brasileira com um sistema de satélites espaciais, como o lançamento de um programa de internet, via satélite, para conectar cerca de 19 mil escolas que funcionam em áreas rurais amazônidas.

Conforme o Executivo brasileiro, essa tecnologia servirá, não somente para localizar áreas de queimadas e desmatamentos que possam existir, como se prestará para calar a língua de trapo daqueles personagens que se vangloriam em difundir mentiras sobre a floresta que reúne a maior biodiversidade existente em qualquer canto do planeta, fator de cobiça de “piratas estrangeiros”.

Providos de laser, os satélites facilmente poderão localizar, com a devida precisão, o ruído de motosserras usadas por madeireiros, como prováveis focos de calor que possam ocorrer.

Ludmila Rattis viu com bons olhos a instalação desses satélites. A profissional, que é pesquisadora do Woodwell Climate Research Center e do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), salientou que, atualmente, o monitoramento da floresta vem sendo efetuado, até, por satélites da Nasa.

Grileiros da floresta

No ano de 1909, o então presidente estadunidense, William Howard Taft, fascinado e embriagado pelo sonho de grilar todo o Continente Americano, declarou: “Não está longe o dia em que três bandeiras de estrelas e listras assinalem em três locais equidistantes e extensão do nosso território. Uma no Polo Norte, outra no Canal do Panamá e a terceira no Polo Sul. Todo o hemisfério será nosso, já que em virtude de nossa superioridade racial é nosso moralmente.”

Entorpecido pelo sonho de roubar as terras do maior santuário de biodiversidade do planeta Terra, após o término da Primeira Guerra Mundial, em 1918, o então aproveitador presidente estadunidense, Thomas Woodrow Wilson, propôs que a Amazônia fosse declarada zona livre. O processo só não foi avante porque os governos da França e da Inglaterra, na ocasião, protestaram energicamente contra a pirataria estadunidense.

A cobiça de aproveitadores internacionais pela Amazônia germina de diversas maneiras. Em 1924, o industrial judeu, Henry Ford, implantou um grande projeto agrícola para extrair borracha da selva amazônida. O industrial mandou trazer clones de seringueira da Malásia, grande produtora de borracha. Porém, sem os devidos cuidados fitossanitários, importou pragas que empestearam a região. Na década de 1940, devido ao dano causado pelo fungo Mal das Folhas, o mesmo que Microcyclus Ulei, a Ford Motor Company foi embora e deixou a praga para o brasileiro administrar. Ao assumir o Instituto Agronômico do Norte, o doutor Felisberto Camargo mandou tocar fogo na herança maldita deixada pelo judeu estadunidense aproveitador.

A fracassada Fordlândia realizou um gigantesco investimento na Amazônia, numa área de 20.493 km² ao longo da margem oriental do Rio Tapajós, no Estado do Pará, mas o presidente Artur Bernardes, um nacionalista de boa cepa, frustrou seu intento.

Nessa mesma década, Nelson Rockfeller, que é da linhagem das Treze Famílias, elaborou um projeto para explorar a biodiversidade da bacia amazônica, numa área de 3.889.489 km², mas o presidente Getúlio Vargas, um nacionalista arretado, castrou o investimento do banqueiro cabalista que apregoava ser a Amazônia a nova “fronteira oeste” dos Estados Unidos da América.

O saudoso professor Henrique Miranda, um ferrenho defensor da Amazônia, ao longo de quatro décadas participou de seminários, no país e no exterior, sobre assuntos relacionados com esse famoso santuário ecológico. Segundo esse professor nacionalista, em 1949, a UNESCO apresentou ao governo brasileiro o texto diplomático denominado Instituto Internacional da Hiléia Amazônica, também conhecido como Tratado de Iquitos.

Levado à Câmara dos Deputados, o projeto seguiu para a Comissão de Constituição e Justiça e, posteriormente, para a Comissão de Segurança Nacional. O projeto continha a mão oculta de potências estrangeiras, tais como França, Itália e Inglaterra. De forma disfarçada, pretendiam roubar a Amazônia com cláusulas terroristas inseridas no texto apresentado.

Em julho desse mesmo ano, o ex-presidente da República, Arthur da Silva Bernardes, na época, presidente da Câmara dos Deputados, subiu à Tribuna para denunciar o famoso plano de usurpação da Amazônia brasileira. Finalmente, o projeto indecoroso foi arquivado.

Antes mesmo de o Congresso Nacional analisar o texto mafioso, jornais ingleses e franceses publicavam informações terroristas anunciando que o Governo brasileiro havia assinado o documento perverso e criminoso.

Tempos depois, na década de 1960, durante o governo militar, a corporação Rand Corporation, de Henry Kissinger e Hermann Kahn, idealizou inundar a bacia amazônica com um gigantesco lago, com saídas para países sul-americanos.

Como a cobiça pela Amazônia tem sido uma grandeza, o professor Artur César Ferreira Reis, então governador do Estado do Amazonas, numa entrevista coletiva que concedeu a emissoras de rádio e televisão do Rio de Janeiro e de São Paulo, denunciou o Projeto dos Grandes Lagos, de autoria do Instituto Hudson, encomendado pelo Departamento de Estado norte-americano, e que foi submetido ao Governo militar do marechal Castello Branco, gestão de 15.04.1964 a 15.04.1967, quando faleceu numa estranha queda do avião em que viajava.

No projeto apresentado ao Governo brasileiro, em 1967, os agentes da Nobreza Negra queriam construir, na altura de Santarém, local onde o Rio Amazonas tem apenas 2 km de largura, um gigantesco lago para alagar todo o Médio Amazonas. No Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), presidido pelo nacionalista professor Orlando Valverde, uma comissão de Estudos da Amazônia se lançou a estudar o famigerado projeto. Os banqueiros da Cabala Negra queriam alagar a Amazônia para gerar energia elétrica, sob o disfarce de, com a barragem, sepultar gigantescas áreas repletas de ouro, diamante e minerais outros.

Em uma reunião sigilosa, que ocorreu no Rio de Janeiro, convocada pelo Ministro da Agricultura, Artur César Ferreira Reis, na qual compareceram o referido Ministro, o Embaixador estadunidense Lincoln Gordon, o Governador do Pará, o Governador do Amazonas, assessores da Campanha Nacional de Defesa e Pelo Desenvolvimento da Amazônia, assim como Hélio Scaraboto, representante do Itamaraty.

Ao ouvir a explanação do projeto criminoso que atingiria os subúrbios da cidade de Manaus, após dar um soco na mesa, o Ministro Artur César dirigiu-se ao Embaixador norte-americano, e o informou que o primeiro técnico que aparecesse na região, seria “preso e jogado em Óbidos.”

Óbidos é o nome de uma cidade do Estado do Pará, localizada na microrregião de Óbidos, no Baixo Amazonas, com 47.779 habitantes e faixa territorial de 26.826 km². O município foi edificado na margem esquerda do Rio Amazonas, e situado a 1.100 quilômetros da cidade de Belém, capital do estado, por via fluvial. Situa-se num trecho onde as margens da via navegável, por se tornarem mais estreitas e seu canal mais profundo, formam a conhecida “garganta do rio Amazonas”, também chamada de “fivela do rio”, porque a largura do rio é de cerca de 1.890 metros em seu leito normal.

O Estado-Maior das Forças Armadas ficou incumbido de dar parecer ao projeto. Finalmente, o infame projeto das Treze Famílias foi definitivamente arquivado pelo Congresso Nacional.

O plano expansionista elaborado por Hermann Khan, excepcionalmente diabólico, foi derrubado por um grupo de 50 nacionalistas de boa cepa, um destaque para os professores Orlando Valverde, Irene Garrido, Henrique Miranda, além do general nacionalista Felicíssimo Cardoso, tio do comunista fabiano Fernando Henrique Cardoso.

Tem sido dito que Genival Rabelo, em seu livro, A Amazônia Saqueada, conta que um editorial do periódico The New York Times, da década de 1980, teve a petulância de propor que a Amazônia fosse entregue a banqueiros credores que comandam a Cabala Negra, como pagamento da dívida externa brasileira. Na verdade, essa dívida já foi paga, mas nossos governantes se negam auditá-la.

Vários líderes estrangeiros, de olhos fixos no maior banco genético do planeta Terra, questionam a respeito da soberania amazônida exercida por governantes latino-americanos. O antigo presidente francês, François Mitterrand, em 1989, enfatizou que o Governo do Brasil devia “aceitar uma soberania relativa sobre a Amazônia.”

Nesse mesmo ano, circularam vozes anunciando que banqueiros estrangeiros alimentavam o clima de que o meio ambiente global carecia da preservação da floresta amazônida. E foi por esse canal purulento que um estadista francês penetrou para colocar a proposta de que a administração ambiental da Amazônia tivesse “caráter supranacional”. Ante tamanha cobiça internacional pelo santuário nacional de espécies variadas, o então presidente brasileiro, José Sarney, orientou o representante brasileiro a informar a banqueiros judeus cabalistas, das Treze Famílias, que o governo brasileiro não iria assinar o documento saqueador.

O primeiro-ministro britânico, John Major, em 1992, enfatizou que companhias ecológicas internacionais, chegaram a uma fase de operação que podiam ensejar a possibilidade de intervenção militar direta na região de florestas fenomenais. Então, não sai da mente saqueadora de certos líderes mundiais, o desejo de roubar, do Brasil, o mundão fabuloso da Amazônia.

A pressão internacional para impedir que o Brasil exerça soberania sobre a Amazônia tem sido uma coisa fantasiosa. Em janeiro desse ano de 1992, a Alemanha alocou a quantia de 180 milhões de dólares, dos 250 milhões de dólares que banqueiros cabalistas de países mais industrializados, do G-8, planejaram investir esse valor para compor a “primeira fase de três anos do Programa Piloto de Conservação da Floresta Amazônica”. Os banqueiros da Nobreza Negra queriam endividar o Brasil, para, mais tarde, caso não conseguisse honrar o pagamento da dívida impagável de juros compostos, se apossar da exuberante floresta de árvores gigantescas que constituem o maior santuário da biodiversidade mundial.

Por ocasião da ECO-1992, realizada na cidade do Rio de Janeiro, banqueiros de países financeiramente poderosos planejaram estabelecer uma política de financiamento para tratamento ambiental da Amazônia.

E na Conferência de Houston, realizada nos Estados Unidos da América, banqueiros alocaram a verba de um bilhão e meio de dólares em projetos voltados para o meio ambiente da região, justamente, para manter a Amazônia comprometida com organismos financeiros. Assim, tentam impedir que os brasileiros desenvolvam um projeto sustentável para o maior banco genético do planeta.

Por sua vez, o general Patrick Hugles, em 1998, quando ocupava o posto de chefe do serviço de informações das Forças Armadas norte-americanas, declarou que, em palestra que proferiu no Instituto de Tecnologia de Massachusetts, que os Estados Unidos da América precisavam se preparar para intervir em qualquer ação do Brasil que pusesse em risco o meio ambiente da Amazônia.

Em abril de 2000, vários senadores usaram o Plenário do Senado brasileiro para protestar contra grupos financeiros internacionais, economicamente poderosos, que trabalhavam para impedir que o governo brasileiro do comunista Fabiano, Fernando Henrique Cardoso, exercesse desenvolvimento sustentável para o famoso tesouro de árvores gigantescas.

Discursando no Plenário do Senado, em agosto desse ano de 2000, o senador Mozarildo Cavalcanti alertou para o pensamento filosófico emitido por grandes vultos da política internacional. Esses deuses cabalistas, que nunca mostram a cara, haviam ensejado que, tanto a soberania do Brasil, como a dos demais países amazônicos, é relativa, porque a Amazônia, dizem, é patrimônio da Humanidade.

Por ocasião do último debate televisivo, transmitido dia 19 de outubro de 2000, da cidade de Saint Louis, o então presidenciável republicano, George Walker Bush, declarou que os países endividados deviam trocar a dívida odiosa por suas florestas tropicais. Esse foi o pequeno bilhete deixado pelo cheiroso que vivia numa “esbórnia de bebedeiras e, suspeita-se fortemente, drogas, particularmente essa alimentada pela boataria sobre uma prisão por porte de cocaína.”

Também, a então primeira-ministra britânica, Margareth Thatcher, enfatizou que, caso os países subdesenvolvidos não conseguissem pagar suas dívidas, que privatizassem suas riquezas, seus territórios e suas fábricas. E o antigo dirigente da outrora União Soviética, Mikhail Gorbatchev, declarou que o Brasil deveria delegar parte de seus direitos sobre a Amazônia a organismos internacionais. Ainda, Al Gore, ex-presidenciável derrotado nas últimas eleições norte-americanas de 2000, e garoto-propaganda do meio ambiente, afirmou: “Ao contrário do que os brasileiros pensam, a Amazônia não é deles, mas de todos nós.”

Engodado com quinquilharias ofertadas por líderes estrangeiros, no dia 7 de junho de 2001, o chefe caiapó brasileiro, Raoni Metuktire, foi recepcionado por Jacques Chirac, o então presidente da França, em Paris. Na ocasião, o mandatário prometeu-lhe que levaria sua solicitação à reunião do G-8, em Gênova, a qual se realizou no mês seguinte. Chirac é aquele que foi acusado de ter usado 314 mil dólares, em dinheiro vivo, na aquisição de passagens aéreas e estadias em hotéis, quando ele, sua esposa Bernadete e sua filha Claude, que era sua assessora de comunicação, empreenderam uma viagem de turismo ao exterior, mais precisamente às Ilhas Maurício, Japão, EUA e países outros.

O trem da alegria ocorreu quando o estadista era prefeito de Paris, de 1992 a 1995. O procurador-geral de Paris, Jean-Pierre Dintilhac, em seu parecer, divulgou que Chirac podia ser convocado a comparecer ante um juiz para se explicar sobre as denúncias acusatórias. E foi justamente essa figura inusitada quem, ao líder dos Caiapós, externou que, “em uma época de aquecimento global e desmatamento, a selva brasileira é um tesouro para a humanidade.”

O chefe caiapó da reserva do Parque Nacional do Xingu, no Estado de Mato Grosso, esteve no exterior em busca de apoio para a criação do Instituto Raoni, pois, pretendia atuar na área de saúde, educação e preservação da cultura indígena.

Em 2002, exalando a pútrida baba do Diabo, Colin Powell, general e então Secretário de Estado do governo George Walker Bush, a uma rede de televisão, afirmou que o governo estadunidense não tinha intenção de invadir a Amazônia, mas que uma intervenção militar poderia se processar, caso fosse necessário.

Piratas na Amazônia

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), senador Mozarildo Cavalcanti, que investigou irregularidades de Organizações Não Governamentais (ONG), salientou que o governo comunista Fabiano, Fernando Henrique Cardoso, não dispunha de controle algum sobre organizações estrangeiras que atuavam no Brasil. Para o presidente da CPI, a associação que congregava essas instituições possuía apenas o registro de 213 unidades, mas é sabido que, somente em questões indígenas, existiam cerca de 350 organizações atuando na Amazônia brasileira.

Para o senador Mozarildo, presidente da CPI, as potências estrangeiras estão de olho nas riquezas biológicas e minerais amazônidas, como é o caso da organização Selvaviva, financiada por poderosos laboratórios europeus, supostamente, agentes das Treze Famílias, lepra da humanidade.

O senador informou haver organizações internacionais que se aproveitavam do total descontrole do então governo comunista fabiano para servir a outros fins, como era “o caso da Associação Amazônia, dirigida e financiada por estrangeiros.”

Essa organização governamental foi acusada de ter adquirido uma área de terras públicas, no sul do Estado de Roraima, superior a 172 mil hectares, o que seria um ato irregular. No dizer do presidente dessa Comissão, o país não possuía legislação alguma que regulamentasse a atuação dessas organizações. Empanturradas com recursos de corporações financeiras internacionais, várias dessas organizações compraram áreas de terras, apoderaram-se de uma vasta rede de informações, e ainda costumavam levar para seus países, de forma contrabandeada, vastos materiais da biodiversidade amazônida, conforme matéria do Jornal do Senado.

Em depoimento ante a CPI, em junho de 2002, a autoridade da Associação Amazônia (AA) admitiu que a remessa de valores que se prestou para a compra dos 172 mil hectares de terras, em Roraima, entraram de forma irregular no país. O presidente da AA, Cristopher Clark, de nacionalidade escocesa, possuía apenas visto de turista, mas havia se estabelecido no Brasil.

Por sua vez, o senador Moreira Mendes salientou que, caso esse cidadão escocês estivesse presidindo uma entidade, com visto de turista, em uma nação responsável, teria sido preso há muito tempo. Mas, num país governado por um comunista fabiano, tudo è possível ocorrer.

Para o presidente da CPI, ficou claro que a AA vinha promovendo a “entrada irregular de divisas no país e grilagem de terras” na Amazônia. Em depoimento, um seu sócio admitiu que a Associação Amazônia demarcou cerca de 172 mil hectares de terras e as registrou em cartórios do Estado do Amazonas, supostamente, para burlar a vigilância do Estado brasileiro.

Investigações comprovaram que a AA atuava de forma irregular, operava sem alvará de funcionamento, fazia exploração comercial da reserva, e movimentava dólares sem o devido registro contábil. Foi comprovado que a organização recebeu a quantia de 75 mil dólares do conde italiano Paulo Roberto Imperial, dinheiro usado para a demarcação da área de terras que alegava ser de sua propriedade.

Em agosto do ano de 2002, meios de comunicação noticiaram que a corporação Focus on Sabbaetical, com sede no Canadá e Estados Unidos da América, havia oferecido dólares a agricultores amazônidas para que deixassem de plantar soja, e assim interferiram diretamente na soberania da nação brasileira.

Ela reuniu cerca de 4,5 mil agricultores brasileiros, aos quais pagava 35 dólares por hectare de terra não cultivada com soja, exatamente, para elevar o preço do produto no mercado internacional. Assim, usou agricultores brasileiros como cobaias de uma ação terrorista.

O senador Jonas Pinheiro informou que o cidadão canadense Ken Grouy, criador da organização Focus on Sabbaetical, foi quem havia apresentado a proposta indecorosa a produtores brasileiros, e cujo pagamento viria de produtores americanos interessados em manter, num patamar elevado, o preço da soja e de grãos que produziam, para que não houvesse uma quebradeira de fazendeiros, nem recessão nos Estados Unidos da América. Completando a questão, o senador Carlos Bezerra declarou que os produtores norte-americanos estavam dispostos a investir 400 milhões de dólares para reduzir a produção brasileira de soja. A proposta, de 29 de janeiro de 2002, foi apresentada à Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), por Joel Whitney, presidente da mencionada organização não governamental.

Vários parlamentares afirmaram que a maioria das Organizações Não Governamentais, em atividades no território brasileiro, funcionavam como “agentes a serviço dos interesses internacionais”.

E ainda hoje, em 2022, milhares delas continuam preparando o ambiente para que a Amazônia seja invadida e ocupada por nações que vivem da pilharem a nações soberanas.

Em janeiro de 2003, a organização não governamental Amazon, com sede no Estado do Acre, denunciou a corporação multinacional japonesa Asahi Foods de patentear o nome cupuaçu. Se o patenteamento houvesse sido concretizado, os produtores brasileiros, que são os verdadeiros conhecedores dos segredos antiquíssimos da fruta amazônida, não poderiam comercializar o produto com esse nome.

A tentativa de biopirataria para patentear o nome do fruto de sabor agradável foi condenado por profissionais especializados em direito ambiental e econômico. A organização acreana havia tentado exportar o produto para a Alemanha, mas foi orientada a “não deixar o nome cupuaçu aparecer em qualquer produto” comercializado.

Nessa ocasião, uma pequena empresa que comercializava geleia de cupuaçu havia sido ameaçada com processo, pela corporação Asahi Foods, pelo fato de usar o nome da fruta no rótulo do produto. Com patentes do produto em alimentos e cosméticos que comercializava, nos documentos da corporação japonesa constava “que os métodos de extração do óleo e da gordura de cupuaçu foram inventados pelos japoneses ”, apesar dos povos amazônidas fazerem uso do produto por várias gerações.

Para cortar o maldito cordão umbilical, o Grupo de Trabalho da Amazônia (GTA), que, em 2003, congregava 513 entidades de seringueiros, pescadores, ambientalistas, agricultores e povos nativos, entrou com processo junto à Justiça do Japão contra a empresa Asahi Foods, por essa empresa haver patenteado o cupuaçu no Japão, Estados Unidos e Europa. Tem sido dito que, no embalo da biopirataria, mais de 50 produtos amazônicos já foram roubados e patenteados, no exterior, por piratas de organizações não governamentais.

A fascinação estrangeira pela Amazônia é tão gigantesca, e a submissão de muitos governantes latino-americanos é tão gritante, que a senadora peruana, Yaneth Cajahuanca, na entrevista que concedeu ao canal televisivo venezuelano, Telesur, em 12 de junho de 2009, denunciou o então presidente Alan García de tentar privatizar a Amazônia Peruana, por meio do Projeto 1090, também conhecido como Lei Florestal e de Fauna Silvestre e de Recursos Hídricos, ao violar o direito ancestral dos povos originários sobre a região de florestas gigantescas.

Cobiça estrangeira

Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 2022.

Ainda não revisada e nem editada

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 06/06/2021
Reeditado em 04/07/2022
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