Os Cavernistas de Hoje
O Livro
Livro (Kitab) até então em branco, mas em todo tempo escrito pelas vozes aflitas do universo que espavoridos clamam numa mudança conjunta de tom, a uma só voz, na Esperança da vitória por Dias de Paz.
"Tomo como arquétipo os primitivos e embrutecidos homens das cavernas com base na sua história que por vez não concorda com as Escrituras Sagradas que ora, nos apresenta homens no Seu Jardim de delícias, mas que numa figura de linguagem, porém, nos ensina enormemente". Iraldir
Uma obra que vem recheada de argumentos, no que se refere, dentro dos tempos o qual chamamos "hoje", sem medir as palavras, do fraco, empobrecido, apodrecido, e porque não dizer, doentio relacionamento humano num paralelo com os primitivos homens da caverna que segundo o dicionário se referem à primeira origem ou primeiros tempos e que o nomeamos no latim de "rudem in statum usus et cogitata" ou "estado rudimentar em sua vivência e ATITUDES" uns para com os outros, não porque desejavam que assim fossem, mas, devido naturalmente a sua incapacidade de raciocínio, sendo estes iletrados ou pré-letrados, ágrafos, sem faculdades de pensamentos, completamente alheios a um processo civilizatório que os tornassem de fato "seres humanos" com a excelente capacidade de amar, compreender, de serem singelos, dóceis e tantas outras virtudes; uns verdadeiros homens ou seres humanos formados a imagem e semelhança do Criador e seu caráter, numa figura de linguagem, de antemão, assim somos como eles, num versículo isolado, com falsidade uns aos outros, com lábios bajuladores e coração fingido (Salmo 12); numa total falta de amor, respeito e compreensão ao próximo; seres grosseiros em sua vida orgulhosa e egoísta, brutamontes assassinos, homicidas; com perdão ao trocadilho, verdadeiros "atiradores de pedras", famosos cascas-grossas, embaixadores do ódio e eternos roubadores de almas, o que de fato é o que temos visto ao longo da história da humanidade que por vez não passa de "uma erva e toda sua beleza como as flores do campo que soprada pelos ventos, seca-se e caem suas flores ou como a gota de um balde e pó miúdo das balanças" (Isaías 40), o que prova o quanto somos falhos, fracos e mui pequenos em nosso relacionamento pessoal, exatamente doentio ou porque não dizer, mórbido por completo. É um eczema, uma dermatose espiritual criadora de crostas coibindo a união da criatura com o seu sublime Criador. Em nenhum outro tempo agimos diferente, nem mesmo quando de Jesus no seu magistral ministério terreno com toda sua simplicidade, seus ilustres ensinamentos e formosa didática, muito mais que qualquer filósofo, professor ou pensador de toda época, sejam eles, os Asafe's, Nicodemos's, Gamalieis ou Paulu's e Nilo's. Aliás, quando deveriam assim serem, tendo como arquétipo por extensão, modelo ou princípio, Jesus, na verdade foram até mesmos piores, como disse certo teólogo em seu crítico manuscrito, "se na presença do Mestre agiram daquela forma, que dirá em outros tempos!" e de igual modo questiona ainda o próprio Jesus: "se em lenho verde fazem isso, que será em lenho seco?" (Lc 23:31).
Trecho do meu Livro "Os Cavernistas de Hoje - primitivos espirituais ao avesso da vida"