A Linhagem Kennedy
A Linhagem Kennedy tem origem celta e ascendência de povos irlandeses, escoceses e germânicos. Em obediência ao velho costume de manter casamentos dentro das Treze Famílias, para manter riqueza e poder de dominação, os Kennedys se misturaram com os Collins, Russells e Freemans.
Muitos de seus membros são ligados ao Clube Bilderberg e à Sociedade de Peregrinos, como amizade íntima com o Conde de Saint Germain, famoso mestre ocultista da Grande Fraternidade Branca.
Joseph Kennedy, pai do presidente John Fitzgerald Kennedy, ocupou o cargo de Embaixador dos Estados Unidos da América no Reino Unido (1938/1940), foi conselheiro do presidente Franklin Delano Roosevelt (1933/1945), presidente da Comissão de Segurança e Câmbio, agente do FBI, membro do Movimento Illuminati, como operou com o tráfico de bebidas alcoólicas por ocasião da Lei Seca, além de se envolver com criminosos e de operar no mercado de ações de forma não republicana.
Winston Churchill, então primeiro-ministro do Reino Unido, concedeu a Joseph Kennedy permissão para operar como distribuidor de bebidas alcoólicas para o mercado norte-americano. Joseph costumava se gabar de haver casado sua filha com um duque, então chefão da Maçonaria britânica. Ele foi afiliado à sociedade secreta Ordem de São João de Jerusalém, um tentáculo dos Cavaleiros de Malta; esta, uma instituição que operava com redes hospitalares voltadas para a prática da eutanásia, e com o fornecimento de drogas a pacientes que desejam uma morte sem dor.
A Linhagem Kennedy manteve ligações com o tráfico de drogas alucinógenas; Teddy Kennedy envolveu-se com bebidas alcoólicas; sua filha Kara Kennedy foi viciada com o consumo de drogas; os filhos de Bobby Kennedy chegaram a ser presos por porte de drogas; seu filho Joan Kennedy envolveu-se com alcoolismo; David Kennedy consumia droga pesada, vindo a falecer por overdose; e Robert Francis Kennedy Jr. foi também um consumidor de drogas alucinógenas.
Tem sido muito comum filhos de linhagens elitistas se envolverem com o mundo das drogas, como uma filosofia de vida desenfreada. Também, as drogas se prestam como elemento alimentador de rituais ocultistas, os quais são usados para levar o iniciado a alcançar o seu Nirvana, ou seja, um elevado estado de possessão demoníaca.
John Fitzgerald Kennedy foi um personagem de elevado quociente de inteligência, todavia, apesar de todo esse potencial intelectual, sempre desempenhou uma caminhada estudantil de baixa qualidade. Dentre os vários fatos que contribuíram para seu péssimo desempenho no curso colegial e na faculdade foi sua tendência para uma vida boêmia e o péssimo ambiente familiar.
A senhora sua mãe, que era uma mulher “fria como gelo”, costumava estar sempre viajando. Era totalmente ausente do lar. Enquanto isso, o senhor seu pai era uma pessoa de comportamento autoritário e ríspido por natureza, mulherengo, e não tolerava erro cometido pelos filhos.
O fato de haver sido criado em um ambiente desprovido de qualquer sentimento de amor familiar, causou-lhe traumas mentais. O rosário de marcas desagradáveis que o perturbou ao longo de sua caminhada terrena foi devidamente confidenciada, muitas vezes, a pessoas mais achegadas.
Quando jovem, teve que conviver com problemas físicos nas costas, os quais quase o deixou aleijado. Apesar de ter que carregar essa cruz pesada, ingressou no Exército e participou da Segunda Guerra Mundial. Nessa ocasião, as muitas farras, das quais participou, causou-lhe muitos problemas disciplinares. Entretanto, apesar de todas essas suas façanhas, foi aclamado “herói nacional”.
Findo o conflito bélico, seu pai o enviou para cursar a Faculdade de Economia em Londres, um reduto educacional famoso. É que filhos de poderosas famílias oligarcas passavam por seus bancos escolares. Porém, o jovem boêmio frequentou, apenas, um mês de estudos.
Pouco interessado em estudos, o jovem problemático, boêmio, charmoso e carismático, foi lançado, por seu pai, candidato à presidência dos Estados Unidos da América, mas teve o devido cuidado de esconder, a sete chaves, sua tendência para a farra, para o consumo de bebida alcoólica, e para mulheres cheirosas, famosas, elegantes, dengosas, charmosas e sestrosas.
Durante sua gestão como presidente dos Estados Unidos da América (1961/1963), conselheiros de famílias oligarcas costumavam fazer uso de valores negativos de sua personalidade boêmia para controlar seu comportamento.
Pelo fato de haver cultivado uma tendência impulsiva, desinteresse pelos estudos, amante da boêmia, indiscreto, e por não saber guardar segredos, papas de sociedades secretas entendiam que JFK era por demais indesejado para ser iniciado no alto satanismo cultivado pelos deuses da Cabala Escura.
Além de ser uma pessoa desprovida de qualquer interesse ligado a sociedades secretas, o jovem presidente tinha pleno conhecimento da ligação que sua família mantinha com os mafiosos Meyer Lansky e Joe Fishetti.
Após o infarto que afetou seu pai, o presidente passou a se rebelar contra a nata oligarca maçônica que controlava seus passos, e passou a entrar em confronto aberto com a Agência Central de Inteligência, e esta sabotou a Invasão à Baía do Porcos para desmoralizá-lo junto ao povo que o idolatrava. O plano para a invasão da República de Cuba foi planejado na gestão de Dwight David Eisenhower, maçom grau 33, para transformar a região numa colônia ianque.
Nessa visão de dominação, a Agência Central de Inteligência foi encarregada de montar o plano de invasão, recrutar, treinar, armar, financiar e dar apoio logístico a exilados cubanos para empreenderem uma invasão elaborada por um plano de guerra.
Assim, a Brigada 2506 foi equipada com sofisticados equipamentos blindados, armas automáticas e três dezenas de caças para compor uma unidade de assalto anfíbio do Exército estadunidense. O desembarque foi planejado para a região sul da ocidental Província de Matanzas, uma faixa de praia desabitada na Ciénega de Zapata, uma zona pantanosa.
Batizada como Operação Pluto, a liderança da CIA e do Pentágono montaram o desembarque anfíbio para estabelecer uma cabeça de ponte, e esta permitiria a instalação de um governo provisório. Este, uma vez estabelecido, por gozar de reconhecimento internacional, o governo provisório poderia pedir apoio militar aos Estados Unidos da América.
Planejada para as primeiras horas da madrugada do dia 17 de abril, o desembarque teve início em Playa Larga, situada no arco superior da Baía dos Porcos, em Playa Girón. Cerca de 155 combatentes cubanos tombaram no campo de batalha, enquanto as tropas mercenárias invasoras sofreram 88 mortes e 1.197 prisioneiros. Os invasores não tiveram apoio aéreo, e por isso fracassaram.
Esse foi mais um motivo para o presidente John Kennedy e seu irmão Robert Kennedy entrarem em conflito com o sistema ocultista, e começaram a desferir uma série de discursos e ações ameaçadoras aos senhores da Cabala Escura que trabalham para o estabelecimento de um império mundial.
Antes dos irmãos Kennedy, dois seus amigos se insurgiram, também, contra o sistema comandado por banqueiros cabalistas que escravizam, financeiramente, nações soberanas. Carey Estes Kefauver, senador pelo Estado do Tennessee, por haver denunciado a ligação maquiavélica das Treze Famílias com a Máfia, foi envenenado. No ano de 1950 Kefauver presidiu uma comissão senatorial sobre o crime organizado, e obrigou dois chefões da Máfia, Frank Costello e Joe Adonis, a deporem no Senado estadunidense. O outro amigo dos Kennedy foi Philip Graham, editor do jornal Washington Post. Traído por sua esposa, que mantinha ligações com os deuses do dinheiro, o jornalista foi colocado num hospício. Pouco tempo após retornar ao lar, recebeu um tiro de escopeta na cabeça.
Insatisfeitos com o comportamento de John e Robert Kennedy, por haverem se rebelado contra o sistema, os papas da Cabala Escura acordaram matá-los, publicamente, como forma de recado picante a todo aquele que ousar tornar o Federal Reserve Bank uma casa bancária sob o controle do Estado.
O presidente John Kennedy foi assassinado no Texas, em 22 de novembro de 1963, por um grupo de franco-atiradores postados em posição triangular de disparos. Logo após o assassinato, a CIA foi usada para difamar o cadáver, ao vazar informações secretas de que o defunto costumava praticar orgias nas instalações da Casa Branca.
John Kennedy manteve um casamento de aparências com Jacqueline Lee "Jackie" Bouvier Kennedy, porque o seu forte era relações com a deusa Marilyn Monroe, com a atriz austro-húngara Zsa Zsa Gabor, pseudônimo de Sári Gábor (1917/2016), e com a atriz Jayne Mansfield.
Marilyn Monroe conhecia o judeu-estadunidense Anton LaVey, famoso líder da Igreja de Satanás, com o qual manteve relações amorosas; Sári Gábor se envolveu com LaVey, como mantinha muito interesse com práticas ocultistas; e Jayne Mansfield foi uma grande sacerdotisa da Igreja de Satanás, como manteve um caso com Anton, líder dessa instituição religiosa. Muito popular nos Estados Unidos, a Igreja de Satanás promove práticas ocultistas e culto ao Diabo, e costuma se apresentar como “religião saudável e inofensiva”.
Da longa lista de belas, ricas, cheirosas, dengosas e famosas deusas do amor, de Hollywood, com as quais manteve casos amorosos, muitas delas estiveram envolvidas com a Máfia, e eram controladas por deuses a serviço da Cabala Escura.
Cerca de sete dias antes de ser assassinado, o presidente Kennedy enfatizou que, antes de deixar o cargo, iria denunciar o complô montado por poderosos banqueiros cabalistas que escravizavam financeiramente o povo estadunidense .
“Existe neste país um complô para escravizar cada homem, mulher e criança. Antes que eu deixe este alto gabinete, eu pretendo expor este complô.”
Deuses banqueiros da Cabala Escura mataram Kennedy, por este haver tomado o controle do Banco Central. E, cerca de 57 anos depois, pelo fato do presidente Donald Trump, também, haver tomado o controle dessa casa bancária, as Treze Famílias fazem uso do judeu-húngaro, naturalizado norte-americano, George Soros, que usa o Governo Xi Jinping, e este, com a bactéria Covid-19 e Urnas Eletrônicas fraudulentas, trabalha para dar fim ao destemido guerreiro templário, levantado pelo Eterno, para conter a tirania vermelha, último baluarte que antecede o Grande Desaparecimento.
CERQUEIRA, Raimundo N.F.D. A Babel Cabalista. Ainda não editada nem revisada. Florianópolis, Santa Catarina, 2020.