Horta – Pequenos relatos
Os últimos dias foram muito especiais e animados no nosso pequeno espaço do Micro Ecossistema Urbano.
Primeiro eu tive a honra de conhecer a jornalista Waleska e sua linda e meiga filha de 10 anos. Elas iam a outro local, mas erraram o endereço e, quando perceberam, estavam em frente à horta. O reconhecimento do local ocorreu porque ela, Waleska, foi a delicada autora da última reportagem sobre o nosso espaço tão querido. Trata-se do Informativo nº 1 do Conselho Comunitário da Asa Norte. Lembrei-me que, em outra oportunidade, a horta foi exaltada na primeira edição do Jornal Conexão Real do Banco Central do Brasil. Disse-me ela que a oportunidade de estar diante da sua fonte de informações e conhecer a fundadora do Projeto era uma das suas ambições. O mesmo se dava comigo, que desejava ardentemente conhecer a jornalista que escreveu tão completa e emocionante reportagem sobre mim e o meu trabalho, sem sequer conhecer-me e ao meu espaço. Foi um encontro com aparência de casual e maravilhoso. Haja gratidão e compreensão sobre aquilo que constitui a vontade de Deus.
No dia seguinte foi a vez de conhecer o Felipe Fotógrafo, que é Mestre em Biologia. Logo de cara trocamos as gentilezas de dizer que íamos aprender muito um com o outro naquela conversa. E não ocorreu outra coisa, senão um rico bate papo sobre as propriedades de cada uma das plantas, suas histórias e aplicações. Ousei sugerir que ele, jovem como é, pesquisasse as alterações no princípio ativo da flora proveniente de outros “habitat”, COMO OS Andes e o Mediterrâneo. Esse assunto ainda rendeu bastante. Bem, o Felipe se despediu três ou quatro vezes, porque sempre havia algo mais para conversarmos.
Quando ele estava saindo, depois da penúltima despedida, eis que chega um casal. A moça meiga, simpática, o rapaz, alto e magro, com sotaque estrangeiro, foi logo dizendo que vieram para conhecer o espaço premiado pela Administração do Plano Piloto em fevereiro deste ano. Ele estava lá à época para prestigiar outro selecionado, e assistiu à minha apresentação. Refizemos o “tour” que eu havia acabado de fazer com o Felipe. Ambos encantaram-se com tudo, especialmente com a compostagem. Foi então que eu soube que Jojô é ambientalista radical. Não viaja de avião, mas de veleiro e de bicicleta. Não usa sacos plásticos e alimentos embalados em plásticos. Para satisfazer a minha curiosidade, relatou que vai fazer uma viagem de bicicleta até Montevidéu para conversar com o Presidente aposentado, José Mijuca. Depois ela pretende subir até o extremo Norte do Brasil e atravessar o Atlântico de veleiro até a França, sua terra natal. Contou-me mais um pouco sobre suas aventuras ambientalistas: percorreu mais de seis mil quilômetros entre a China e a França sem ter um centavo no bolso. Viveu todo o tempo de gentilezas das pessoas por onde passou. Sua namorada confirmava tudo e dizia sentir vontade de acompanhá-lo, mas tinha dúvidas sobre a sua própria capacidade de fazê-lo. Finalmente, trocamos whatts up e eles se foram, deixando-me muito contente.
Os últimos dias foram muito especiais e animados no nosso pequeno espaço do Micro Ecossistema Urbano.
Primeiro eu tive a honra de conhecer a jornalista Waleska e sua linda e meiga filha de 10 anos. Elas iam a outro local, mas erraram o endereço e, quando perceberam, estavam em frente à horta. O reconhecimento do local ocorreu porque ela, Waleska, foi a delicada autora da última reportagem sobre o nosso espaço tão querido. Trata-se do Informativo nº 1 do Conselho Comunitário da Asa Norte. Lembrei-me que, em outra oportunidade, a horta foi exaltada na primeira edição do Jornal Conexão Real do Banco Central do Brasil. Disse-me ela que a oportunidade de estar diante da sua fonte de informações e conhecer a fundadora do Projeto era uma das suas ambições. O mesmo se dava comigo, que desejava ardentemente conhecer a jornalista que escreveu tão completa e emocionante reportagem sobre mim e o meu trabalho, sem sequer conhecer-me e ao meu espaço. Foi um encontro com aparência de casual e maravilhoso. Haja gratidão e compreensão sobre aquilo que constitui a vontade de Deus.
No dia seguinte foi a vez de conhecer o Felipe Fotógrafo, que é Mestre em Biologia. Logo de cara trocamos as gentilezas de dizer que íamos aprender muito um com o outro naquela conversa. E não ocorreu outra coisa, senão um rico bate papo sobre as propriedades de cada uma das plantas, suas histórias e aplicações. Ousei sugerir que ele, jovem como é, pesquisasse as alterações no princípio ativo da flora proveniente de outros “habitat”, COMO OS Andes e o Mediterrâneo. Esse assunto ainda rendeu bastante. Bem, o Felipe se despediu três ou quatro vezes, porque sempre havia algo mais para conversarmos.
Quando ele estava saindo, depois da penúltima despedida, eis que chega um casal. A moça meiga, simpática, o rapaz, alto e magro, com sotaque estrangeiro, foi logo dizendo que vieram para conhecer o espaço premiado pela Administração do Plano Piloto em fevereiro deste ano. Ele estava lá à época para prestigiar outro selecionado, e assistiu à minha apresentação. Refizemos o “tour” que eu havia acabado de fazer com o Felipe. Ambos encantaram-se com tudo, especialmente com a compostagem. Foi então que eu soube que Jojô é ambientalista radical. Não viaja de avião, mas de veleiro e de bicicleta. Não usa sacos plásticos e alimentos embalados em plásticos. Para satisfazer a minha curiosidade, relatou que vai fazer uma viagem de bicicleta até Montevidéu para conversar com o Presidente aposentado, José Mijuca. Depois ela pretende subir até o extremo Norte do Brasil e atravessar o Atlântico de veleiro até a França, sua terra natal. Contou-me mais um pouco sobre suas aventuras ambientalistas: percorreu mais de seis mil quilômetros entre a China e a França sem ter um centavo no bolso. Viveu todo o tempo de gentilezas das pessoas por onde passou. Sua namorada confirmava tudo e dizia sentir vontade de acompanhá-lo, mas tinha dúvidas sobre a sua própria capacidade de fazê-lo. Finalmente, trocamos whatts up e eles se foram, deixando-me muito contente.