O Deserto

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " discípulos ", nesse momento escrevendo a vigésima quinta coluna sobre Saul em "o deserto '.

Diante disso , o rei Saul é um enigma exato sobre a vida como ela é com o poder, tudo é nebuloso e nada pode ser explicado numa forma palatável de exegese.

E , nunca é nominal uma forma de ler uma realidade estilhaçada numérica e também não tem uma forma de expor essa realidade com grandes efeitos.

Sinuosamente, sem explanações hermenêuticas cabais , o rei Saul necessita de clareza lunar e solar para ser no mínimo entendido como forma cabal.

E, de forma solar eu vejo as muitas realidades sonoras em Saul, como uma pessoa, bem usualmente significa muito barulho por nada bem shakespeariano.

Realmente , uma estória nasce como forma de beber um fato inusitado como pessoa sem exatidões sonoras bem estranhas.

Timidamente, um camponês surge no cenário com o trono se confunde naturalmente com força e explanações naturais, um ser sem estória e sem deserto.

O rei Saul não explica nada a ninguém naturalmente , ele somente age como alguém que somente formas e explicações.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 09/08/2020
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