A loucura e Deserto
A figura de Saul como rei , delimita um conjunto de interpretações solícitas sobre a figura sólida de um rei amaldiçoado e uma família amaldiçoada onde tudo se frustra. A vigésima quarta coluna denominada 'a loucura e deserto'.
Legalmente, ser rei é muita responsabilidade para a pessoa em questão, o rei Saul exige uma boa interpretação, inicialmente era um nobre de nascimento .
Os episódios de uma existência tão polifônica permite na interpretação realinhar o conjunto textual de informações necessárias e reescrever a existência de outra perspectiva.
Unicamente seu reinado é um dos mais curtos da Bíblia inteira isso não é novidade pra ninguém, ironicamente seu veio interpretativo é longo em diversas linhas.
Cabalmente , ele era um essencialmente um camponês em sua predileta vida , o campo era seu lugar, ele era um outsider no poder , seria a visão mais adequada.
Usualmente tido como o primeiro rei da nação escolhida , tudo é compreensível para uma pessoa dessas, naturalmente essa coluna nasceu de uma compreensão restrita do texto bíblico nasceu também do texto lido Hamlet e seus problemas de T.S.Eliot.
Realmente Saul deixou sua vida cheia de polifonia em Gilboa , mas não esqueceu dos benefícios e do mínimo poder que oferecia o trono naquele momento.
A visão de um outsider no poder , isso dignifica a pessoa de Saul, isso é muito importante para o passado, uma outra estória deve ser narrada aqui em seu passado.
E suas muitas escolhas nascem da necessidade de manter o poder em suas mãos, nada deve bem explicado bem isso pode traduzir delongas , pois um fogo.
Diante disso , o rei Saul é um enigma exato sobre a vida como ela é com o poder, tudo é nebuloso e nada pode ser explicado numa forma palatável de exegese.
E , nunca é nominal uma forma de ler uma realidade estilhaçada numérica e também não tem uma forma de expor essa realidade com grandes efeitos.
Sinuosamente, sem explanações hermenêuticas cabais , o rei Saul necessita de clareza lunar e solar para ser no mínimo entendido como forma cabal.
E, de forma solar eu vejo as muitas realidades sonoras em Saul, como uma pessoa, bem usualmente significa muito barulho por nada bem shakespeariano.
Realmente , uma estória nasce como forma de beber um fato inusitado como pessoa sem exatidões sonoras bem estranhas.
Timidamente, um camponês surge no cenário com o trono se confunde naturalmente com força e explanações naturais, um ser sem estória e sem deserto.
O rei Saul não explica nada a ninguém naturalmente , ele somente age como alguém que somente formas e explicações.