A Explicação
A figura de Saul como rei , delimita um conjunto de interpretações solícitas sobre a figura sólida de um rei amaldiçoado e uma família amaldiçoada onde tudo se frustra.Sendo a vigésima primeira coluna sobre o o rei Saul' a explicação'.
Ele não conta sua polifonia de vida , como forma prática do divino, ele quer o divino á força , sem passar por desertos particulares, parece que o divino tem pouca relação com a burguesia.
Xaropando assim os efeitos de uma cacofonia sonora nada contada os efeitos de uma vida sem sonoridade , e sem efeitos da polifonia musical ou forma de exposição.
Portanto, ele novamente narra seu passado nada glorioso quer falar seus erros numerosos como pessoa , eu dependo de narrativas, pois Walter Benjamin tem razão nominalmente.
Legalmente, usualmente os efeitos de uma cacofonia sonora forma um defeito natural, nisso Saul tem seus defeitos , naturalmente isso é um desastre.
Inicialmente, um rei sem um efeito , seus feitos são minimamente pequenos para sua grandeza pessoal sem relatos ou formas de expressão.
Cacofonia nasce de uma necessidade de aparecer como alguém usualmente com uma boa estória.
Assim, Saul é um episódio do passado remoto bem plácido em sua essência numerosa como pessoa, nada narrativo ou o fim da narrativa como previu o velho Walter.
Cabalmente , um rei sem narrativa sofrida ou nominalmente real em sua essência, sem deserto e sem areia, uma narrativa crua.
A narrativa se apaga como forma escrita em um pergaminho no deserto, bem nossa personagem evitou isso em sua vida.
O Rei desconhece esses fatos em sua vida cheia de polifonia, ou formas musicais, bem ele estava com seus filhos na guerra por esta razão tomou decisões absurdas.