Banho de Sangue no Japão
Até 1852, o Japão permaneceu um país hermeticamente fechado para o mundo, mas a União Norte-Americana usou uma esquadra, comandada por Mathew Perry, para abrir o caminho expansionista, ao impor a abertura dos portos marítimos de Shimoda e Hakodate, e a ação maléfica foi confirmada, em 1854, com a assinatura do Tratado Kanagawa. A vingança nipônica veio 89 anos depois, em 1941, com o ataque à Base Naval estadunidense de Pearl Harbour.
Totalmente cercado por terra, mar e ar, no dia 10 de março de 1945, tropas ianques bombardearam o país do Sol Nascente, com bombas incendiárias que mataram 124 mil civis japoneses na cidade de Tóquio.
Apesar da nação oriental estar totalmente indefesa, numa decisão eminentemente política da elite banqueira illuminati que comanda a Casa Branca, o Alto Comando das Forças Armadas norte-americanas, numa demonstração arrogante de superioridade militar, aproveitou a oportunidade exibicionista para mostrar seu poderio atômico à então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, ao selecionar o país asiático como alvo para despejar o lixo radioativo processado por sua indústria bélica.
No mês de maio de 1945, a Segunda Guerra Mundial aproximava-se de seu final, e faltava somente o Japão se render. Porém, como os guerreiros do Divino Império Japonês queriam morrer lutando como camicases (vento divino), então, para evitar que mais soldados americanos morressem em combate, o governo Harry S. Truman, maçom Grau 33, autorizou o lançamento de duas bombas atômicas sobre a população civil japonesa. Essa foi a primeira vez que uma bomba de poder, até então desconhecido, foi lançada sobre alvo humano.
Por reunir posição estratégica de acolher os efeitos danosos do petardo mortífero, a cidade japonesa de Hiroshima foi escolhida como alvo nuclear, por estar localizada num vale, porquanto as montanhas que a circundam se prestariam como barreira natural para a propagação da explosão infernal.
Eram precisamente 8h15min do dia 6 de agosto de 1945, quando o bombardeiro B-29, Enola Gay - 48, lançou o petardo atômico que explodiu a 550 metros do solo, destruindo tudo num raio de 2 km, e irradiou uma enorme luminosidade. O bombardeiro de 63 toneladas era pilotado por Paul Tibbets e navegado pelo capitão Theodore Van Kirk.
A bomba Little Boy (garotinho) de três metros de comprimento, que liberou 15 mil toneladas de TNT, continha 60 kg de urânio-235 (15 quilotons). Ao explodir, assumiu o formato de um cogumelo assemelhado a uma bola de fogo com 15 metros de raio e 300.000ºC de temperatura ambiente.
Cerca de 10 segundos após a explosão do petardo de 3 metros de comprimento, a cidade foi arrasada por uma onda de calor infernal. Situados apenas a 160 metros do epicentro da explosão, os 30 japoneses que trabalhavam no prédio da Prefeitura de Hiroshima tiveram o corpo derretido pela ação do calor; e, do imóvel histórico, edificado em 1915, restou apenas as paredes e a famosa cúpula metálica Geanbaku Dome. Essa cúpula metálica ou domus de cobre da cobertura do imóvel municipal sobreviveu, apesar da onda de calor emitida pela bomba de 220 mil toneladas de dinamite.
Muitos de seus habitantes tentaram se salvar, lançando-se nas águas dos rios Motoyasu e Hon que banham a cidade, mas morreram, porque suas águas ferviam, aquecidas pela elevada temperatura emitida pelo petardo atômico.
Num raio de 2 km do local da explosão, tudo ficou destruído, e a onda de calor, ao se deslocar, emitiu raios térmicos e radiação ultravioleta letal. As pessoas postadas até um quilômetro tiveram o corpo imediatamente desintegrado pela ação destrutiva do petardo. Vidros, metais e materiais outros foram dissolvidos num piscar de olhos, e uma chuva ácida, negra, densa e oleosa, começou a cair ao longo do dia pavoroso. Ela contaminou o solo, cursos de água, seres humanos, peixes e animais, que morreram aos milhares. Era o Inferno na Terra para os nipônicos.
Dos 350 mil habitantes, cerca de 70 mil civis morreram no momento da explosão infernal, mais 70 mil no período de quatro meses e outros 70 mil nos cinco anos seguintes, devido à propagação dos efeitos letais da radiação.
No momento da explosão formou-se um gigantesco clarão, seguido de um significativo aumento de temperatura. E à medida que a onda de calor se deslocava, arrancava a pele do corpo das pessoas, e estas se jogavam nas águas dos rios em busca de alívio para o calor abrasador. Os nipônicos que não morreram com o petardo ou afogados, foram comidos, ainda vivos, por vermes virulentos.
Uma câmara fotográfica conseguiu registrar o momento exato em que uma onda de calor, ao se deslocar, arrancou a roupa de uma menina, deixando seu corpo marcado com a estampa do quimono que usava naquele momento.
Sunao Tsuboi, um jovem estudante de Medicina, de 20 anos, perdeu toda a pele que revestia seu corpo e, por um ano inteiro, foi internado sete vezes, devido às lesões que o deixou marcado. A senhora sua mãe, por muitos meses, fazia pacientemente uso de uma pinça para remover os vermes que se formavam em seu corpo apodrecido.
A contaminação radioativa contribuiu para que milhares de japonesas abortassem, sem qualquer razão aparente. E os que conseguiram sobreviver a esse inferno na terra, ainda hoje, carregam marcas em seus corpos, além de lembranças amargas em suas mentes. O Japão virou um país economicamente arrasado, uma população humilhada, suicídio em massa, e militarmente ocupado por tropas invasoras norte-americanas. Hoje, o turista que visitar Hiroshima vai precisar de tempo, o suficiente, para conhecer seus 59 monumentos dedicados à paz mundial.
Como os guerreiros japoneses não se renderam, três dias depois, em 9 de agosto, o governo Truman, maçom de carteirinha, mandou lançar a bomba Fat Man (gordo) de 8 kg de plutônio-239 (21 quilotons) sobre os 174 mil habitantes de Nagasaki. A bomba causou a morte instantânea de 70 mil japoneses, e outros 70 mil nos cinco anos seguintes.
Finalmente, o Japão se rendeu no dia 15 de agosto, e teve mais de 350 mil cidadãos mortos pela ação do terror atômico do Grande Satã.
Até hoje, os japoneses carregam consigo os males causados pelos petardos de potência equivalente a milhares de toneladas de dinamite, que, num só golpe, destruiu mais de 70 mil prédios e desapareceu com bairros inteiros de Nagasaki.
No dia após o inferno criado pela Casa Branca, uma chuva ácida negra oleosa caiu sobre as cidades transformadas em cemitério, para contaminar mananciais de água, seres humanos, peixes, plantas, animais, o meio ambiente , além de propagar câncer em seus habitantes.
Terminada a matança e o esbulho imperial, os ianques forçaram o Japão a reduzir suas forças armadas, e instalaram bases militares na Ilha de Okinawa. O exército de ocupação garante a segurança da nação asiática, e esta paga milhões de dólares pelo serviço prestado. Somente em 11 de novembro de 1971 o Senado norte-americano ratificou o tratado que devolveu Okinawa ao Japão. E assim vive o Império Ianque manipulado por banqueiros judeus trevosos que comandam a Sinagoga de Satanás (Apocalipse 3.9) .
Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira
Florianópolis, Santa Catarina, Brasil