O AGOSTO

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

O mês que se iniciou ontem, Agosto, sempre mereceu um respeito de muita gente no mundo. É considerado cabalístico. Alguns até costumam nomeá-lo o mês do cachorro louco, seja lá o que isto diga mas todos o sabem.

Só que este ano muita gente já não o temerá. Isto porque os quatro ou cinco últimos meses foram terrivelmente trágicos com o surgimento desse maldito vírus e a doença que traz a reboque, a Coronavírus.

Assim, todos os outros temores passaram a ficar em nível inferior. Daí que mais ninguém se impressionará com este mês. E é bom que seja assim porque os meses são iguais uns aos outros. Mas a crendice é que forma tal pluralidade de credos tétricos com relação a Agosto.

Alvissareiras são as notícias que nos chegam, vindo principalmente da Espanha e da Alemanha, dando conta de que há certas mobilizações no sentido de se desmascarar essa tal pandemia que oprimiu a população mundial, fazendo com que tudo na vida de todos sofresse um revés assustador.

É torcer para que essa reação consiga esclarecer, se não toda, mas grande parte dessa possível montagem. Mesmo que isso faça com que se busque retrucar com ações pesadas aos causadores dela.

Impressiona o caos que foi formado. Desestruturou praticamente o mundo. E mesmo que as pessoas não raciocinem adequadamente para os possíveis exageros cometidos, faz-se necessário entender que o deslocamento desse vírus não poderia ter acontecido do jeito e da forma como se deu, numa velocidade estúpida, alcançando quase que os quatro cantos do mundo, simultaneamente.