O atormentado
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " discípulos ", nesse momento escrevendo a décima coluna sobre Saul em 'o atormentado '.
A figura de Saul como rei , delimita um conjunto de interpretações solícitas sobre a figura sólida de um rei amaldiçoado e uma família amaldiçoada onde tudo se frustra. A sexta coluna denominada 'a música e orgulho'.
Timidamente , o primeiro é um elemento nobre e isso isoladamente complica a interpretação se torna bem complexa ou longa depende somente do bom intérprete.
O reino estava em frangalhos bem limitados, o rei Saul queria formas de defender o trono e nada mais , o perigo tudo espreita naquele ermo lugar.
Realmente Saul deixou sua vida cheia de polifonia em Gilboa , mas não esqueceu dos benefícios e do mínimo poder que oferecia o trono naquele momento.
Mas , isso oficialmente uma infinidade de opiniões contraditórias sofisticadas naturalmente a visão de Saul como pessoa , esse é um enorme desafio.
E Saul esqueceu das jumentas , isso só era um episódio sua polifônica vida e cheia de melodia com muita sonoridade , parece que o trono tinha sua vantagens.
Naturalmente a comparação é simplória , mas tem um elemento que os une exatamente é ausência de amigos ou pessoas que lhe possam realmente oferecer ajuda.
Talvez , temos aqui um enorme risco em compreender as demandas advindas do trono, naturalmente uma força bem escondida e facilmente encontrada .
Assim, uma fogueira de vaidades nascem de seu muito orgulho , o rei Saul era uma súmula em pessoa, devemos resumir tudo aqui, não era um guerreiro.
Diante dessa realidade conectada a polifonia de vida, o biógrafo de forma maravilhosa alinha todas essa informações em um bloco de anotações, e pode recriar com sabedoria o mundo do biografado.
Os episódios de uma existência tão polifônica permite na interpretação realinhar o conjunto textual de informações necessárias e reescrever a existência de outra perspectiva.