A literatura de escrever um bom livro
Como somos escritores novatos ou veteranos. Somos acondicionados a conter ou repassar movimentos estudantis. De cada mover de um jogo sincero o amor pela arte de escrever se insere. O continente de serenos versos podem se compuser um soneto dístico. De poucas palavras um haicai e de extensas linhas um romance ou aventura. Com cada sentimento de lábios frenéticos se mostra o diapasão da literatura, ou seja, o escritor. Mundos parafraseados de momentos seriais a literatura se escreve o que mais se agrada ou o menos que importa. E tudo no mundo escrito é importante e se faz condizente. Desde um artigo jornalístico até um poema ou uma poesia o todo endossa o caldo. E somos levados a procurar as fontes de nossos escritos e de conseguir publicá-los com veemência e categoria sincera. E conseguir publicar um livro, com no mínimo duzentas páginas se faz proeminente ser coadjuvante de um mundo melhor por ventura da arte de escrever. Escrever não é fácil. É preciso errar-se várias vezes o mesmo texto para se acertar outro. De coração sincero o cerne de cada semear de um novo escritor se emerge em cada crepúsculo e poente. E começamos a escrever uma linha, depois dez, depois trinta e várias linhas adiante e daí terá um norte para até compormos um livro pequeno e médio. E depois de terminado o texto façamos correção gramatical e de sintaxe e daí procuremos uma editora que pode publicar os textos seja de graça ou pago. O miúdo do livro é a fase do protagonista e do antagonista de se enfrentarem e tudo acabar bem. Normalmente romances costumam serem mais longos e de coragem varonil em mostrar seus personagens. E fica o estigma de dois pontos: ou tudo acaba bem ou tudo acaba mal. E essa é a vertente e que somos alvejados pela arte da literatura e de que cada amanhecer é algo escrito novo. E sejamos um Machado de Assis ou até um Jorge Amado com ímpeto conquistar nosso lugarzinho no poente social. De cada escrita uma assinatura sensata dizendo: eis aqui um verdadeiro poeta. Como comer um açaí ou caju o sentimento por um texto é degustar ser semente de pazes interiores. Com cada mover dos lábios um texto novo. Com armar nossos corações com a redoma do bem querer sejamos fortificados fortes prontos a defender a guarnição. E essa guarnecer se chama escrita. E semear uma planta da literatura de cercear como vertentes verdadeiras de tudo se plantar o papel de escrever ou no computador ou em um caderno. E depois de escritos leiamos em voz interior nossa a que nos agrada e divulguemos nossos textos. De texto publicado façamos marketing e um selecionar de nossos melhores versos e de mostra-los aos poucos ao seu público. E no caso de jornais sejamos condicionados pelo chefe redator e de colocarmos no jornal o que agrada o público e de acordo com o escritor. De cada mover de lábios pressurosos de que o amor pela literatura se faz proeminente ser de fases. De cada amor sincero ser literato trazem-se muitos prazeres.