Fogo e Sal
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " discípulos ", nesse momento escrevendo a nona coluna sobre Ló em 'o fogo e sal'
Finalmente, Ló entendeu que deveria seguir as muitas sequências de notas baixas coexistentes com as notas altas , e compreender que a vida não deveria ser feita apenas de bons momentos.
Os momentos lhe são bem decisivos para ele, tudo se concretiza em suas palavras de verdade ou com fragmentos da verdade em suas muitas palavras como em última hora um governante.
Geralmente, Ló escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem um soberano cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano.
O senhor Phillipe coloca em evidência uma interpretação genética acerca da relação de João Batista e Herodes, numa perspectiva puramente literária embasada na obra de Flaubert, bem el foi ousado e profundo ao analisar esse episódio bíblico.
E as muitas dúvidas existenciais prevalecentes em sua vida cheia de polifonia musical surgia uma nova mentalidade existente .
Simbolicamente ele pode representar inúmeras coisas bem relevantes á respeito da polifonia da vida, e considerando todos eventos desde o seu nascimento até seu fim foi tudo bem acidentado.
Ato após ato deve ser considerado Ló configura uma consolação á compreensão do intérprete no caso o biógrafo que observa tudo de forma privilegiada, a quarta coluna sobre o patriarca Ló ' a destruição e sal'.
Legalmente, ironicamente Ló estava bem confuso, como um governante ele se desgasta solidamente seu pouco poder real semelhante ao Rei Lear outra peça teatral trabalhada pelo dramaturgo William Shakespeare em uma boa conexão cheia de singularidade e musicalidade.