Fantasias dos deuses da Cabala Escura

Ilha da Orgia

O plebeu Jeffrey Epstein costumava dar aulas de matemática a garotos de famílias abastadas do bairro Upper East Side de sua cidade natal, Coney Island. Com seu sonho de formar riqueza em Wall Street, passou a trabalhar no banco de investimento Bear Stearns, onde prestou 6 anos de atividades. Deixou a casa bancária e criou um fundo de investimento para operar com famílias detentoras de muitos ativos financeiros. Ao ganhar muitos dólares, passou a convidar magnatas para visitar sua ilha no Caribe e seu rancho no Novo México, e oferecia sua aeronave para o transporte.

No ano de 2005, o Rei da Pedofilia foi investigado por haver abusado de uma garota de 14 anos, atraída a sua mansão em Palm Beach. No ano seguinte, em 2006, foi metido em uma prisão, devido a uma acusação de manter relações com 4 garotinhas, atraídas pela oferta de alguns dólares amaldiçoados. Em 2008, o promotor federal da cidade de Miami o salvou de amargar uma prisão perpétua, e negociou com o multimilionário pedófilo uma prisão mais branda. E foi assim que pegou, apenas, 13 meses de prisão, com liberdade de sair durante 12 horas em seis dias da semana. Uma prisão assemelhada à do comunista Lula da Silva em uma cadeia da Polícia Federal da cidade de Curitiba.

Finda a conclusão do julgamento, o pedófilo deveria se apresentar à polícia a cada 90 dias, o que nunca aconteceu.

Dentre as muitas vítimas do senhor do dinheiro, Virgínia Roberts Giuffre é uma delas. Inicialmente, Giuffre trabalhou no clube de golfe de Donald Trump, época em que foi contratada pela empresária Ghislaine Maxwell como massagista de Jeffrey Epstein. A única atividade dessa massagista de 17 anos era manter relações com o pedófilo e com seus amigos. Na denúncia às autoridades, citou o nome do príncipe britânico Andrew e de muitos outros figurões, os quais, cujos encontros foram gravados, com “vídeos e fotos dela fazendo sexo” com celebridades do círculo de amizades do senhor da Ilha da Orgia.

Em uma entrevista que a promotora Denise George concedeu à revista “Vanity Fair”, a Vogue registrou que a testemunha havia “cumprimentado o príncipe ao vê-lo em um hotel de luxo”, e que um funcionário lhe havia dito ter avistado “o príncipe numa varanda da Ilha de Little St. James tocando as meninas publicamente”.

Em seu depoimento, a massagista ainda declarou que a Ilha da Orgia foi uma das três localidades onde fez sexo com o príncipe, conforme documentos do tribunal onde fez seu depoimento: “Epstein, Andy [o príncipe Andrew], aproximadamente oito outras meninas e eu fizemos sexo juntos”, apesar do príncipe Andy Andrew e do Palácio de Buckingham negarem os fatos.

No dia 10 de agosto de 2019, aos 66 anos de idade, apesar de registros policiais declararem que Epstein se enforcou na prisão de Manhattan, onde encontrava-se recolhido aguardando julgamento, devido a seu envolvimento com atividades que se processaram na Ilha da Orgia, como relações sexuais e sacrifícios humanos com crianças.

De acordo com promotores do caso Jeffrey, entre os anos de 2002 e 2005, o pedófilo abusou de dezenas de menores, como as silenciou com dólares, e ainda as usou para que recrutassem outras menores. Com sua prisão, em 6 de julho de 2019, surgiram mais de 12 acusações de suas vítimas, e uma delas foi Jennifer Araoz. Esta, aos 15 anos de idade, foi recrutada para massagear o taradão pedófilo e, após alguns encontros, a estuprou.

Em sua mansão em Nova York, na Flórida, e na Ilha da Orgia, as menininhas fisgadas eram usadas sexualmente pelo milionário e por seus influentes convidados.

Conhecido como Lolita Express, esse é o nome do Boeing 727, o jato privado do multimilionário Jeffrey Epstein. Dos 26 voos de Bill Clinton no Lolita Express para a Ilha da Orgia, em muitos deles se fez acompanhar da atriz de filmes pornográficos, Chauntae Davies, e em pelo menos 12 deles esteve acompanhado de Ghislaine Maxwell, uma das amantes de Jeffrey. Ela compareceu à cerimônia de casamento da filha de Hillary Clinton, Chelsea Clinton.

O Lolita Express era uma aeronave equipada com cama para passageiros praticaram sexo grupal com garotas durante a viagem até à ilha privada de Jeffrey, nas Ilhas Virgens, que tem 72 acres de território, e onde orgias com menores eram realizadas.

Havia uma equipe de traficantes que alimentavam a ilhota Little St. James, situada no arquipélago das Ilhas Virgens, com garotas de 12 anos de idade, as quais eram oferecidas a figurões de seu círculo de amizades, a elementos da realeza britânica, a chefes de estado, a celebridades e a bilionários dos mais diversos matizes.

Conforme matéria do blog Terça Livre, Jeffrey tinha cerca de “21 diferentes números de telefone de Bill Clinton”, numa demonstração de muita proximidade com esse ex-presidente dos Estados Unidos.

Jeffrey Epstein

Apesar de meios de comunicação informarem versões diferentes sobre o Rei da Pedofilia, uma versão diz que se suicidou na prisão, e uma outra, de que foi alguém quem o enforcou. Todavia, segundo o portal eletrônico Krystal, na verdade, a morte do milionário foi uma encenação. Ele foi levado por um comando especial das Forças de Coalizão, denominado “Chapéus Brancos”, firmou uma delação de regressão de pena e passou a entregar nomes de centenas de celebridades, de seu círculo de amizades, envolvidas com atos de pedofilia na Ilha da Orgia. Também, sua amada amante Ghislaine foi detida, pelos Chapéus Brancos, apesar de sua prisão ser dificultada, devido a um telefone encriptado que usava.

A Operação Storm, comandada pela Aliança da Terra, tornou-se o xodó de Donald Trump, quando eleito presidente dos Estados Unidos da América em 2016. Momentos antes do anúncio do Nobel da Paz, o presidente, enquanto posava para uma foto ao lado de sua esposa Melania, de chefes militares e de demais presentes ao evento, anunciou que haveria uma tempestade (a Operação Storm). Ela começou a ganhar notoriedade ao estourar o reino da fantasia que funcionava na Ilha dos Pedófilos.

Nessa ilha do terror, as crianças sofriam abuso sexual, de seu organismo era constantemente extraída a substância adrenocromo para ser injetada em celebridades do dinheiro, e muitas delas, provavelmente, devem ter sido oferecidas em sacrifícios sangrentos. Os negócios espúrios que ocorriam nesse paraíso pútrido, se processavam para esses deuses da grana pudessem receber poder, riqueza e fama, valores espúrios que servem apenas para o presente, sem valor algum para a eternidade.

O predador sexual e proprietário desse centro de orgias costumava fazer uso sexual dessas crianças, e depois as oferecia a seu enorme círculo de senhores do dinheiro que colecionava, e tudo o que ali se processava, Jeffrey Epstein costumava gravar as cenas amorosas em vídeo, para posteriormente chantageá-los, caso necessário fosse.

Meios de comunicação dizem que o predador sexual apareceu enforcado na cela de uma prisão com um pedaço de lençol; mas, segundo seu irmão Mark Epstein, o legista por ele contratado atestou que as fraturas no pescoço da vítima não correspondiam a um ato suicida. Enfim, tudo jaz em uma penumbra.

Ghislaine Maxwell

Ghislaine desapareceu das manchetes sociais em 2016, até que os periódicos britânicos, The Sun e The Times, descobriram ser paradeiro em um apartamento de luxo no Distrito 8, situado na Avenida Matignon, há poucos quilômetros da avenida Campos Eliseos, em Paris, na França. Aos 58 anos de idade, a amante de Jeffrey tornou-se a mulher mais procurada pela Justiça dos Estados Unidos da América.

Pelo fato de a Justiça francesa proibir a extradição de seus cidadãos, Ghislaine, por possuir cidadania francesa, tinha certeza de que nunca seria extraditada.

Poucas foram as vezes que a donzela deixou o apartamento, e sempre que saia para visitar alguma galeria de arte, ou frequentar restaurantes, ou cafés ou algum passeio, costumava fazer uso de um cachecol para tentar ocultar sua verdadeira identidade.

Quando ainda residia em Nova Iorque, a filha de Rupert Maxwell, famoso magnata controlador dos meios de comunicação do Reino Unido, e de mãe francesa, a amante de Jeffrey costumava percorreu as ruas da cidade para recrutar menininhas carentes, ofertando-lhes serviços de modelo ou de massagista, e assim as fisgava.

Virginia Roberts, aos 15 anos de idade, foi uma de suas vítimas. A garotinha foi forçada a dar massagem erótica, praticar sexo e de fazer orgias com Jeffrey e com seus vários amigos do mundo político e financeiro.

Segundo um seu amigo informou ao jornal britânico Daily Mail, a filha do magnata Maxwell mantém consigo uma boa reserva técnica de vídeos sexuais comprometedores, cujas gravações poderão incriminar poderosas celebridades, estadunidenses e britânicas, mantendo relações sexuais com menininhas na Ilha da Orgia.

Extraditada para os Estados Unidos, a amante do pedófilo foi presa pelo FBI, no dia 2 de julho de 2020, e mantida em prisão, sem direito a fiança, acusada de cometer seis delidos federais, além de praticar perjúrio e de conspirar para aliciar meninas de menor idade.

Fantasias dos Clintons

O político do comunista Partido Democrata, Anthony Weiner, casado com a saudita Huma Abedin, foi acusado de haver compartilhado imagens de uma garotinha de 15 anos e de armazenar material pornográfico de crianças. O periódico Wall Street Journal publicou que Weiner iria enfrentar um processo por pornografia infantil.

No ano de 2011, esse político foi apanhado enviando mensagens explícitas de crianças; e, ao ser denunciado, renunciou ao Congresso. A segunda vez, foi em 2013, “e arruinou sua candidatura à prefeitura” da cidade de Nova Iorque. A terceira vez veio em 2016, e o escândalo desmoralizou a candidatura da presidenciável Hillary Clinton.

O FBI havia efetuado perícia no laptop e no celular de Weiner. Com as provas obtidas, os promotores federais colocaram-nas no processo que arruinou o réu. As investigações em seus e-mails comprometeram Weiner com a Ilha da Orgia.

É muito estranho o fato de Hillary Clinton, também, haver visitado a ilha privada de Jeffrey. Todavia, fatos mostram que isso ocorreu, e foram muitas vezes. Uma das evidências foi levantada pelo website World Net Daily, e uma outra por Erik Prince, que, citando uma fonte do Departamento de Polícia de Nova Iorque, nos 650 mil e-mails encontrados no laptop de Huma Abedin e de seu marido, detectaram o registro de que Hillary esteve pelo menos 6 vezes visitando a Ilha da Orgia, como também “existem provas incriminadoras que indicam lavagem de dinheiro.”

A campanha da presidenciável Hillary foi muito tenebrosa. Além de visitar esse centro de pedófilia, pipocaram denúncias de coordenadores de sua campanha envolvidos em rituais satânicos.

O portal Wikileaks vazou e-mails, informando que o advogado John Podesta, Presidente da Campanha de Hillary, havia trocado, com seu coordenador, Anthony Podesta, mensagens para que a satanista Marina Abramovic organizasse algumas festinhas. Essa discípula do bruxo britânico Aleister Crowley costuma realizar rituais de magia negra com esperma e leite materno oferecidos a demônios da seita Telemita. Esse maçom, Crowley, do Rito O.T.O., se tornou conhecido por realizar rituais que envolviam pedofilia e sacrifícios de crianças para a obtenção de “poderes mágicos”.

Fundação Clinton

Muitas crianças foram resgatadas de um túnel subterrâneo, com extensão de 4 quilômetros, que liga o prédio da Fundação Clinton ao Porto de Nova Iorque. As crianças resgatadas, com vida, foram transportadas pelo navio médico U.S. Naval Hospital Ship Comfort, ancorado nesse Porto, e a crianças, vítimas de violência sexual, foram alojadas no Hospital Corona e em tendas instaladas no Central Park.

O resgate esteve a cargo do Grupo Especial do Pentágono. Muitas crianças vivas chegaram a comer as carnes das crianças mortas, e corpos de crianças mortas foram empilhados.

Foram obtidas provas de que sofreram torturas e agressão sexual, e que muitas delas nunca viram a luz do Sol. O ar nos túneis não era renovado. Os agentes resgatadores receberam sacos de vômitos antes de darem entrada nos túneis, para não se sentirem traumatizados com o cenário criminoso.

Estimou-se que cerca de 4% a 6% das 100 mil crianças resgatadas, com vida, na Filadélfia, em Los Angeles, na Flórida e em Washington, encontravam-se desnutridas. Tem sido estimado que um total de 800 mil crianças são anualmente sequestradas nos Estados Unidos, para atender aos deuses que comandam a Cabala Escura.

Um vídeo documentário foi produzido para registrar a operação de resgate das crianças de Nova Iorque, que teve início em 29 de março de 2020. No total, foram resgatadas 200 crianças com vida, e cerca de 6 militares, providos de pulso magnético e raio laser, faleceram nessa operação. Até essa data, o total de 100 militares morreram no resgate de crianças metidas em túneis subterrâneos em diversas nações.

John Podesta

Em seu plano de “Drenar o Pântano”, a data de 4 de abril de 2021, um domingo de Páscoa, foi escolhido por Donald John Trump para a prisão de John David Podesta Jr. (1949-2021), ex-presidente da Campanha Presidencial de Hillary Clinton em 2016, e de Huma Mahmood Abedin, nascida em 1976, secretária pessoal da senadora e presidenciável Hillary Clinton, por julgar pegá-los desprevenidos em suas casas residenciais.

A operação foi efetuada por Forças Especiais de Fort Bragg, que os levou à prisão em uma Base Naval na Baía de Guantánamo. Abedin foi presa às 14h em uma localidade perto de Lansing, no Michigan, na casa de seus pais, onde membros da família se reuniram para o jantar da Páscoa.

Quando um comando de Fuzileiros Navais, os Navy Seals, prenderam Hillary Clinton, em um de seus laptops, confiscados, tinha o registro de que ela e Abedin haviam tomado “infusões de adrenocromo de crianças haitianas” para manterem uma boa aparência física.

No momento em que Abedin foi presa e escoltada a uma prisão no sul da Flórida, um comando das Forças Especiais do 3° Grupo se dirigiram para Friendship Village, e tiveram que usar força para neutralizar dois guarda-costas que garantiam a segurança de Podesta e de sua esposa Mary.

Metido em uma prisão na Base Naval, Podesta, ao contrário de Hillary Clinton, cooperou com os militares em troca de indulgência, enfrentará acusações de haver mantido relações sexuais com pelo menos 50 crianças. Em 2014, duas dessas crianças, que, na época, tinham 6 e 10 anos, deveriam comparecer ao tribunal militar, por meio de vídeo, ao vivo, para narrar como Podesta, Hillary, políticos e deuses de Hollywood os envolveram em um mundo de sexo, drogas e sacrifícios sangrentos de humanos.

Além de casos com crianças, Podesta poderia testemunhar a respeito do assassinato de Vince Foster, Mary Mahone, de Seth Rich, do ex-juiz da Suprema Corte Antonin Scalia, como também, confessar sua participação na trama que Hillary e Obama montaram para assassinar o presidenciável Donald John Trump, em 2016. Podesta havia admitido conhecer “13 esquemas diferentes para matar Trump”, sendo que seis deles haviam sido acionados, mas, sem sucesso algum.

No dia 2 de maio, Podesta foi informado de que o Juiz Advogado Geral da Marinha, vice-almirante John G. Hanning, havia removido o acordo judicial “de prisão perpétua em troca de ter testemunhado contra Hillary Clinton”, devido o réu confesso haver cometido crimes hediondos semelhantes aos que Hillary Clinton havia praticado.

Numa segunda-feira, dia 3 de maio de 2021, teve início a abertura do caso de John Podesta, momento em que o contra-almirante Darse E. Crandall, do Corpo de Juiz Advogado Geral da Marinha, ante a um tribunal composto por três oficiais, do sexo feminino, para julgar o mérito, o acusou de traição, cúmplice de assassinato e inúmeros crimes sexuais contra crianças indefesas. O oficial Crandall mencionou cerca de “uma dúzia de depoimentos juramentados de vítimas” que conseguiram escapar da trama do comunista pedófilo. A grande maioria das vítimas, violadas, tinha entre 9 e 12 anos, no período de 2003 e 2014. Os pais das crianças haviam sido convencidos, pelo pedófilo, a lhes entregar seus filhos, como guarda, para que recebessem uma boa formação secular.

Em um painel, o oficial Crandall apresentou o testemunho do pequeno Henry, que, com mais outras três crianças, foram levadas de avião a Orlando para conhecer o Micky Mouse:

“Eu nunca conheci Mickey Mouse. Depois de chegar à Flórida, John Podesta nos disse que íamos para um hotel e que ele iria pedir pizza com refrigerante para comermos antes de nos encontrarmos com Mickey. Por mais que tenha tentado esquecer, lembro-me de uma coisa vividamente: me sentindo tonta e tonta depois de comer e acordar suada, vendada, de bruços e amarrada a uma mesa de metal no que agora sei que foi um armazém abandonado... Eu ouvi a voz de John Podesta dizendo ‘esta é a melhor hora para tirar sangue’ como outra pessoa, pelo menos eu suponho que foi outra pessoa, me sodomizou. Eu fiquei inconsciente novamente e então me lembro de acordar no avião de volta para D.C... Outro homem que não reconheci me disse que eu estava sendo mandado para casa mais cedo porque havia ficado doente e não seria capaz de encontrar Mickey Mouse... Embora meus pais nunca tenham admitido isso, acredito que foram subornados para ficarem em silêncio. Eu fiquei quieto. Quem teria acreditado em um garoto malcriado de 10 anos de idade”, testemunhou o garoto estuprado.

Uma outra prova foi o depoimento, em vídeo, de um jovem de 19 anos, que, em 2013, ele e sua irmã, filhos de um casal amigo, de longa data, dos Clintons, haviam sido convidados a uma “festa na piscina”, organizada por Hillary em sua mansão em Chappaqua, cidade de Nova Iorque. Dentre os conhecidos estavam o ator Tom Hanks, Chuck Schumer e o casal anfitrião. Em meio ao festejo insano, John Podesta “...queria que eu e minha irmã tocássemos seu pênis. Ele começou a abanar aquela coisa minúscula”, concluiu o filho da amiga de Hillary e Bill Clinton, para risada dos presentes ao julgamento. Algemado pelos pulsos, o advogado pedófilo foi escoltado até a prisão.

Na tarde de quarta-feira, dia 5 de maio, o réu foi acusado de consumir medicamentos para praticar crimes com menores. O oficial Crandall informou que, em seu pré-julgamento, Podesta havia admitido sofrer de disfunção erétil. Para sanar o problema, fazia uso de uma receita médica do medicamento Cialis. Depois de tempos de uso, o abandonou por se sentir letárgico e com náuseas. Todavia, em agosto de 2009, foi aconselhado a fazer uso de sangue “retirado da glândula suprarrenal de crianças assustadas”, pois, quanto mais jovem e mais em estado de medo, estivesse a criança, melhor, disse-lhe William Jefferson Clinton.

Ainda, acrescentou o réu pedófilo, o sangue extraído de uma glândula acima dos rins era centrifugado, refrigerado e enviado a um laboratório clandestino na Suíça, para ser misturado a outros produtos químicos na formação de um composto. E esse composto, uma vez injetado na veia, rejuvenescia a vitalidade do órgão sexual. Todavia, as aplicações nunca resolveram seu problema de disfunção erétil. Acrescentou, que “incontáveis outros o tomaram para se sentir jovem, cheio de energia e... prolongar a vida”, informou o contra-almirante. No mercado consumidor, uma injeção de adrenocromo custa 250 mil dólares e, por infusão, o valor sobe para 425 mil dólares. Algemado, o pedófilo comunista sentou-se ao lado de sua advogada Trisha Anderson.

No dia 6 de maio, uma quinta-feira, o contra-almirante Crandall apresentou uma declaração de culpa, devidamente escrita e assinada pelo réu, na qual Hillary Clinton e a presidente do DNC , Donna Brazile, planejaram levar Donald John Trump abandonar as eleições presidenciais do ano de 2016. O plano consistia no sequestro de Barron Trump, que tinha 10 anos, o filho menor do presidenciável, e assassiná-lo, caso Trump não desistisse de sua campanha política à Casa Branca.

O sequestro seria efetuado pela máfia chinesa. No e-mail enviado a Clinton e Brazile, o réu dizia: “Difícil, mas possível. Vai custar muito, provavelmente. Mas se obtivermos ‘B’, então ‘D’ não terá escolha”, uma vez que o sequestro era impossível de se realizar, devido Barron estar sempre acompanhado por agentes do Serviço Secreto. Devido ao insucesso do sequestro, Podesta e Clinton planejaram o assassinato do presidente Trump, quando da visita deste à cidade do Vaticano, que ocorreria entre os dias 23 e 24 de maio de 2017. A confissão, assinada pelo réu, e lida pelo contra-almirante Crandall, dizia:

“Foi nossa ideia eliminar Trump porque sabíamos que seria mais agradável trabalhar com Pence [Michael Richard Pence]. Hillary tinha contatos no Vaticano e me pediu para entrar em contato com um homem que eu conhecia apenas como Vittore Mazzi. Transferimos para ele o equivalente a US $ 2.500.000 e dissemos que não queríamos detalhes, apenas resultados. Ele escreveu de volta, enigmaticamente, ele envenenaria o prato de Trump e se certificaria de que apenas Trump teria comida envenenada. Como não esperávamos uma resposta até que o trabalho fosse concluído ou as notícias da rede anunciassem que Trump estava morto, não verifiquei o endereço de e-mail ao qual ele respondeu até depois do jantar ser agendado. Se eu tivesse verificado antes, teria dito a ele para encontrar uma maneira diferente de matar Trump, porque sabemos, é claro, que um testador de alimentos o acompanha na maioria das viagens domésticas e no exterior. Eu soube logo que em seguida que alguém além de Trump havia comido comida de seu prato e morrido. O governo encobriu isso porque não era para ser do conhecimento público que um presidente emprega um testador de alimentos, e seu governo temia que a divulgação pública prejudicasse a opinião pública sobre o Serviço Secreto. Isso é o que aprendi. E só posso presumir que ele pediram ao Vaticano para mantê-lo em segredo.”

Uma vez lida a confissão, o réu começou a chorar, e imediatamente foi dada a sentença: “Esta comissão decreta que John Podesta enfrentará a pena de morte por pelotão de fuzilamento, o ato a ser realizado me 1º de junho. Esta sessão da comissão militar de tribunais está concluída’, finalizou o contra-almirante Crandall.

John David Podesta (1949 a 2021) era advogado colunista, professor visitante da Georgetown Law, ex-presidente da Campanha Presidencial de Hillary Clinton em 2016, havia sido Chefe de Gabinete da Casa Branca na gestão de William Jefferson Clinton e conselheiro do presidente Barack Hussein Obama II, e co-presidente do projeto de transição de Obama.

Às 6 horas da manhã de uma terça-feira, dia 1º de junho de 2021, John Podesta foi acordado pela Polícia Militar, que lhe perguntou se aceitaria “uma refeição final”. Em estado trêmulo e choroso, rejeitou a refeição, como reclamou o fato de militares e Donald John Trump haverem condenado uma pessoa inocente à morte. Tendo algemas nos pulsos e nos tornozelos, o prisioneiro foi colocado em um Humvee e conduzido a uma determinada clareira situada cerca de “um quilômetro a sudeste de Marine Hill”, na qual, além de um gramado recém-cortado, havia uma parede de 6 metros de largura por 6 metros de altura.

Dois policiais tiraram o condenado do veículo e o conduziram até a barricada de concreto, e o exigiu que permanecesse imóvel. A plateia era formada por civis e por militares, sendo o contra-almirante Crandall e o general dos fuzileiros navais, David H. Berger, os mais destacados.

Pontualmente, às 8 horas, conforme horário da prisão na Baía de Guantánamo, o pelotão de fuzilamento, composto por 6 fuzileiros navais voluntários, saudou o condenado, posicionado a 20 metros, com uma salva de 6 tiros.

O contra-almirante Crandall perguntou-lhe se tinha uma última palavra a dizer, e o condenado bradou: “Eu não quero morrer. Eu não fiz nada. Esta é uma violação aberrante do devido processo. Não quero morrer sozinho”. “Você não precisa se preocupar em morrer sozinho. Hillary está esperando por você, aonde quer que você vá, e enviaremos muito mais empresas em sua direção”, disse-lhe o general Berger. Perguntado se desejava ter os olhos vendados, Podesta respondeu: “Isso importa?”

A uma ordem do contra-almirante Crandall, os fuzileiros navais “ergueram seus rifles e colocaram, na câmara” da arma, o único cartucho de munição. E quando o condenado clamou a Deus “Incêndio”, a uma ordem do oficial, os fuzileiros descarregaram suas armas, e o corpo perfumado de Podesta tombou para a frente, e o médico o declarou morto. Assim morreu o comunista católico apóstata que trabalhou com a Catholics United e Católicos em Aliança Para o Bem Comum.

Hillary Clinton

Na noite do dia 2 de março de 2021, um comando de fuzileiros navais prendeu Hillary Diane Rodham Clinton, “sob a acusação de traição, destruição de propriedade do governo e auxílio e cumplicidade com o inimigo”. Supõe-se que os crimes estavam fundamentados nos milhares de e-mails que a deusa da Cabala Escura “lavou com ácido antes da eleição presidencial de 2016, como em farta documentação que a implicava “em conspirações para assassinar legisladores republicanos”. As evidências eram tão fortes, que o contra-almirante, Hugh W. Howard, chefe do Comando de Operações Especiais, teve enorme dificuldade para acreditar no fato de a deusa não haver sido presa anteriormente.

Desde que assumiu a Casa Branca, o presidente Donald Trump passou a trabalhar para meter a mão nos deuses da Cabala Escura. E tão logo obteve o apoio dos militares, sua equipe passou a vigiar os passos dessa elite podre. Tendo seus passos devidamente vigiados, sabia-se que Hillary permanecia, sozinha, todos as noites de terça-feira. Então, um comando de oito agentes do Naval Special Warface Grupo 3, antes das 2 horas da madrugada, infiltrou-se na mansão de Chappaqua, em Nova Iorque. Nesse momento, os dois agentes do Serviço Secreto dos Clintons, que ocupavam uma casa de hóspedes, encontravam-se ausentes.

Com o caminho livre, os fuzileiros navais penetraram na mansão, abriram a porta do quarto, a encontraram ensaiando um discurso diante de um espelho de maquiagem, e dispararam um dardo tranquilizante em seu pescoço, tamparam-lhe a boca, enfiaram-lhe “uma bolsa de pano preto sobre sua cabeça”, como levaram “vários laptops e resmas de papel” da deusa da Cabala Escura. A prisioneira foi enviada à prisão na Baía de Guantánamo, que é administrada pelo Corpo de Fuzileiros Navais e pela Marinha dos Estados Unidos, onde enfrentaria um tribunal militar.

Exatamente às 4h45 da manhã de uma sexta-feira, dia 5 de março de 2021, a deusa do adrenocromo foi transferida, algemada e amordaçada, de uma cela fortificada de West Palm Beach, no sul da Flórida, para a prisão na Baía de Guantánamo, a bordo do Helicóptero Sea Stallion CH-53, da Marinha. Como não houve cooperação, teve que ser sedada pela escolta de fuzileiros navais. O helicóptero pousou uma hora depois, a ré foi recolhida a uma cela privada no Camp Delta, “sua cidadania americana foi retirada”, poderia receber três refeições diárias e tomar quatro banhos semanais, como ter acesso a recreação, caso tivesse bom comportamento, até ser conduzida a um tribunal militar.

A rainha da Cabala Escura pintou e bordou. Na prisão da Flórida, manteve a boca fechada e comportamento modelo. Porém, a partir do dia 10, passou a uma metamorfose comportamental, segundo um psiquiatra. No dia 11, alegando que a guarda envenenou a comida, deu início a uma greve de fome, atirava a bandeja contra funcionários, insultava o pessoal encarregado de garantir sua segurança, ameaçava os guardas e suas famílias, admitia haver ordenado a morte de pessoas que a desprezaram, exigia sua libertação, e quando foi informada que compartilhava os mesmos direitos dos prisioneiros, passou a cuspir no rosto dos guardas, defecava no piso da cela, fazia obscenidades para funcionários e presidiários no centro de detenção, e o guarda que teve seu braço mordido, pela fera, teve que tomar uma vacina antitetânica.

No dia 13, a bruxa tornou-se lacônica, retraída, e se colocou sentada de joelhos dobrados contra o peito num canto da cela, tremia e espumava pelo canto da boca. Após ser sedada foi conduzida à enfermaria. O corpo médico notou que a pele flácida do antebraço esquerdo havia levado uma série de picadas, denotando que a deusa era uma pessoa viciada em heroína. Uma amostra de sangue levada a laboratório revelou sangue tipo AB-, A- e O+, resultado de “infusões de doadores incompatíveis”, como “concentrações atípicas de adrenocromo”, o que denota ser a ré “um receptor frequente do coquetel farmacológico”, revelou o exame laboratorial. Acredita-se que uma forma potente e pura de adrenocromo é extraída de uma criança bem assustada, para, imediatamente, ser injetada ou administrada por infusão em um cliente receptor.

Com a retirada de sua cidadania e perder a proteção da Constituição dos Estados Unidos e da Convenção de Genebra, Hillary Clinton perdeu todos seus direitos, como não poderia permanecer calada ante um tribunal, pois, se o fizesse, seu silêncio a tornaria culpada. Questionada se desejava um advogado, a deusa do adrenocromo respondeu que ela mesma se defenderia das acusações de traição, sedição, conspiração com o inimigo, destruição de propriedade do governo, lavagem de dinheiro, assassinatos, e tentativas de assassinato. Sobre ela pesa a acusação do Massacre de Benghazi, que afetou o Embaixador Chris Stephens, o Oficial de Informação Sean Smith e os agentes da CIA de nome Glen Doherty e Tyrone Woods.

Na manhã de uma quinta-feira, dia 8 de abril de 2021, durante o tempo de duas horas o vice-almirante John G. Hannink, do Judge Advocate General’s Corps da Marinha, discorreu sobre 18 acusações, como forneceria evidências incontestáveis das atrocidades praticadas contra a ré da Cabala Escura. Dentre as mais destacadas acusações, o assassinato de Seth Rich, em 2016, e de um ex-funcionário do Comitê Nacional Democrata. Ainda, apresentou registro de que Clinton sacou 150 mil dólares da conta bancária da Fundação Clinton, cerca de alguns dias antes da morte de Rich, como a acusou de ser cúmplice do assassinato do juiz da Corte Suprema, Antonin Scalia, em 13 de fevereiro de 2016, sufocado em seu dormitório no Cibolo Creek Ranch, em Shafter, no Texas.

A testemunha Jake Sullivan, que havia sido ex-conselheiro sênior de política da ré, em 2016, contou haver participado de uma reunião com Hillary e o ex-gerente de campanha Roby Mook, na qual o assunto estava voltado para o juiz Scalia. Até então silenciosa, a ré, acorrentada pelos pulsos, começou a tremer e caiu da cadeira, fato que levou o tribunal entrar em recesso.

A rainha do adrenocromo costumava se jogar ao chão, fingindo ataque epilético, mas, no sábado, dia 10, a equipe médica emitiu um atestado de saúde afirmando que o alvo da ré era atrasar seu julgamento. Assim, às 10 horas da manhã de segunda-feira, dia 12 de abril de 2021, o tribunal militar retomou o julgamento, e o vice-almirante Hannink apresentou documentos que responsabilizava Hillary Diane Rodham Clinton e a Fundação Clinton com o desaparecimento de 23 crianças haitianas e de 3 americanas, todas, órfãs, resultado do terremoto que arrasou o Haiti, em 2010, e que causou a morte de 220 mil pessoas nesse país ilhéu.

As crianças americanas, com idade de 4, 7 e 12 anos, eram filhos de um casal que realizava trabalhos missionários em uma vila situada a oeste de Porto Príncipe. No dia 24 de janeiro, a rainha da cocaína, secretária de Estado do presidente Barack Obama, manteve contato com o presidente haitiano, René Préval, desejosa de ajudar as crianças, cujos pais haviam morrido pela ação do terremoto. Numa carta enviada ao presidente Préval, Clinton explicitou que as crianças estariam sob os cuidados da Fundação Clinton, até que lares adotivos fossem encontrados. A Fundação Clinton alugou um barco que pegou as crianças no Haiti, e nunca mais se soube o paradeiro dos inocentes.

No tribunal militar, Bethany Greenbaum, que trabalhou como contadora da Fundação Clinton, informou que a instituição pagou à empresa espanhola, IYC Yacht Solutions, cerca de 3 milhões de dólares por uma semana de aluguel do iate, que a embarcação foi entregue em Miami, e que a deusa do adrenocromo aprovou as despesas. O vice-almirante alfinetou que um iate de luxo, por uma semana de aluguel, custava 300 mil dólares, mas o valor liberado de dez vezes mais, foi acordado para um cala a boca. E acrescentou que, no negócio paralelo, a sequestradora de crianças deve ter obtido um lucro pessoal muito maior. Foi assim que o tribunal entrou em recesso, para a sessão que iria ocorrer na tarde desse mesmo dia.

No julgamento que ocorreu nessa tarde de uma segunda-feira, dia 12 de abril de 2021, devidamente algemada, a ré foi acusada pela morte do embaixador Chis Stephens, do oficial Sean Smith, e dos empreiteiros Tyrone Woods e Glen Doherty. Quando os jihadistas da Absar ak-Sharia atearam fogo no complexo diplomático americano de Benghazi, na Líbia, o embaixador Stephens foi queimado vivo pelas chamas que se alastraram, e os oficiais Woods e Doherty defenderam o anexo da CIA por 13 horas.

Ao verem o complexo diplomático ser atacado, alguém do anexo da CIA, que ficava a um quilômetro de distância, ligou com o vice-secretário de Estado, William Burns, pedindo autorização para defender o imóvel em chamas, e este telefonou para Hillary, mas a deusa da Cabala Escura negou apoio. A cabalista foi acusada de cultivar relações com o governo provisório líbio, de dar apoio aqa grupos terroristas que mataram o presidente Muammar Gaddafi, em 2011, e de negar proteção a norte-americanos. Nesse período, Hillary ocupava o cargo de secretária de Estado na gestão do presidente Barack Obama.

O vice-almirante salientou que Clinton estava mais preocupada em contrabandear armas, via a missão diplomática da CIA, em Benghazi, para que grupos terroristas sírios derrubassem o Presidente Bashar Hafez al-Assad.

No dia 13, uma terça-feira, na reunião do tribunal militar, a ré foi acusada da morte de Vince Foster, aquele que o então presidente William Jefferson Clinton o havia indicado vice-conselheiro da Casa Branca. Pelo fato de Foster haver demitido muitos amigos de Hillary Clinton que ocupavam cargos no Escritório de Viagens da Casa Branca. Assim, no dia 20 de julho de 1993, Foster foi assassinado em Fort Mercy Park, na Virgínia, com três balas na nuca.

Uma investigação oficial concluiu que Foster atentou contra sua vida; todavia, de dentro de um envelope, Hannink retirou “um pedaço de papel que havia sido picado e remontado com fita adesiva”, a carta de demissão que o inquérito oficial havia dito ser de autoria de Foster. Só que cerca de quatro especialistas em análise de caligrafia a compararam com amostras da caligrafia de Foster, e concluíram que não foi Foster que a escreveu. Logo após, o vice-almirante Hannink retirou uma outra folha de papel que especialistas a autenticaram a caligrafia “como pertencente a Vince Foster”, encontrada após o assassinato do funcionário, e que havia sido “mantida escondida em um cofre de banco”, a qual foi obtida pelo presidente Donald Trump, em agosto de 2017, e que tem o seguinte conteúdo:

“Se alguma coisa acontecer comigo, espero que esta carta seja encontrada. Para ser bem claro, não sou suicida e, caso apareça desaparecido ou morto, não procure mais além de Hilary e do presidente Bill Clinton. Eles sabem que eu sei. Em junho do ano passado (1992), Hillary, que é realmente responsável pelo que está acontecendo, desviou $ 23.000.000 do Departamento de Assuntos de Veteranos e os depositou, espalhados por suas muitas contas bancárias não divulgadas, muitas delas offshore. Cometi o erro de pedir aos meus “amigos” uma fatia fina daquele bolo. Eu não deveria ter conhecido melhor. Eles são tão gananciosos quanto maus. Não tenho certeza se minha promessa de ficar em silêncio será boa o suficiente. Espero estar errado.”

Ao receber a correspondência, Trump desejava prender a rainha da cocaína, mas teve que esperar as Forças Armadas verificarem os registros, e foi assim que encontraram os 23 milhões de dólares do Departamento de Assuntos de Veteranos mencionado por Foster. Perguntada se tinha algo a dizer a respeito, a deusa se recusou. Presente ao tribunal estava o advogado Bernard William Nussbaum, que havia sido conselheiro da Casa Branca na gestão do presidente Bill Clinton. Bernard informou que, em 14 de junho de 1993, ouviu Hillary dizer a John Podesta, secretário da Casa Branca, que algo precisava ser feito a Vince Foster, por este se tornar uma grave ameaça para o casal de mandatários, e que, aproximadamente um mês depois, Foster foi abatido.

Na quarta-feira do dia 14 de abril de 2021, o vice-almirante Hannink discorreu a respeito da troca de e-mails da gestora Yandex, entre Hillary Clinton e John Podesta, a respeito da eliminação do presidencial Donald Trump. No primeiro e-mail, datado de 28 de novembro de 2016, Clinton expressou muita raiva pelo fato de a maior parte da plateia presente ao debate televisivo se posicionarem a favor de Trump. Na noite após o segundo debate televisivo, sua mensagem a Podesta relatava não acreditar a ameaça de Trump que, caso eleito, a mandaria para a prisão, e que considerava a possibilidade de lhe dar uma lavagem com ácido.

Inesperadamente, os guardas introduziram o prisioneiro John Podesta na sala de audiência, e o colocaram sentado de frente para Hillary Clinton. Perguntado se sua chefa pretendia assassinar Donald Trump, antes e depois das eleições presidenciais, Podesta testemunhou: “Hillary e eu nos encontramos em Chappaqua, três dias após o debate número 2, e ela me pediu para contratar alguém para matar Trump. No final, nunca fizemos isso, muito arriscado, mas por dias ela continuou me importunando incessantemente para cuidar disso. Ela estava pronta para pagar $ 5.000.000. Ela tem muitos ex-amigos da CIA. Eu tinha uma lista de quatro ou cinco. Eu paguei um 2.5, conectado a uma conta offshore, e pagaria o restante na conclusão do contrato. O que eu disse hoje é a verdade. Hillary Clinton é uma mulher assassina, narcisista e perversa”, acrescentou o réu antes de ser escoltado para fora do tribunal.

Em uma quinta-feira, dia 15 de abril, Hillary Clinton, ex-secretária de Estado, foi acusada, por um tribunal militar, de praticar assassinato, conspiração para cometer assassinato, colocação de menor em perigo, traição, sedição, assassinato de Seth Rich, de Vince Foster e do juiz da Suprema Corte, Antonin Scalia, tráfico e abuso de menores, como de conspirar para matar um candidato presidencial.

O tribunal, constituído por três oficiais, foi unânime em dar o veredicto, tão logo o vice-almirante John G. Hannink apresentar Huma Abedin, amante de Clinton, sua testemunha final de acusação. Abedin, ex-esposa de Anthony Weiner, testemunhou que ela e Clinton costumavam praticar comportamento lascivo com crianças que Clinton costumava importar para os Estados Unidos. Essas meninas e meninos, oriundas da Síria, Afeganistão, Haiti e Iraque, eram trazidas sob o pretexto de proporcionar-lhes bem-estar, devido carta branca que Hillary disponha, pelo fato de haver sido secretária de Estado, ex-secretária de Estado e ex-primeira-dama.

Em sua maioria, essas crianças foram vendidas ou doadas a seus colegas da Cabala Escura. Ela permaneceu calada enquanto o veredicto era lido, e calada ficou quando o vice-almirante Hannink lhe perguntou se tinha preferência em qual tipo de execução preferia. Ante tal silêncio sepulcral, o vice-almirante salientou: “Você recusou o conselho. Você se recusou a se defender. Este tribunal, portanto, decide que o réu, detido Hillary Rodham Clinton, seja enforcado pelo pescoço até a morte”.

O enforcamento da deusa da Cabala Escura ocorreu às 21h05 da noite de uma segunda-feira, dia 26 de abril de 2021, momento exato “que marca o início do horário de silêncio nas bases militares dos EUA” estabelecidas em várias nações. A assembleia que presenciou o evento era formada pelos três Chefes de Estado-Maior, por Donald John Trump metido em seu terno escuro e gravata carmesim, por Michael Pompeo e, pelo prefeito de Nova Iorque, Rudy Giuliani.

Algemada, a condenada foi escoltada por uma guarda militar do Camp Delta a uma forca confeccionada com uma tela de aço, provida de uma porta giratória, que o Corpo de Engenheiros do Exército havia erguido em uma clareira nas proximidades do Farol de Windward Point, ao sul da prisão da Base Naval. Postado no topo de uma plataforma, um soldado colocou um laço trançado em volta do pescoço da deusa.

Após subir os 13 degraus que davam ao topo da plataforma, um capelão e um médico ficaram ao lado de um soldado que examinava se o laço estava preso ao pescoço da ré. Perguntada pelo vice-almirante se tinha algo a dizer, a condenado bradou: “Eu sou Hillary Clinton, você não pode fazer isso comigo”. Então, a uma ordem do vice-almirante Hannink, cada soldado apertou um dos cinco botões circulares, de tonalidade vermelha, afixados a uma viga de aço, e acondicionados em uma caixa retangular.

Pernas e pés da vítima, algemados nos tornozelos, estremeceram por alguns momentos. A corda foi cortada e seu corpo caiu sobre a grama. O médico a declarou morta, e a alma da comunista metodista apóstata deve ter partido para o inferno, a continuar transando com o Diabo.

Christopher Sign, ex-jogador de futebol universitário e repórter da ABC15 TV, se tornou conhecido, em 2016, pelo fato de haver divulgado uma reunião secreta ocorrida entre Bill Clinton e a procuradora-geral, Loretta Lynch, que investigava o caso nebuloso de um e-mail privado de Hillary Clinton. O veterano jornalista foi encontrado morto, com um tiro na testa, em sua residência em Hoover, no Alabama, na manhã de sábado, dia 12 de junho de 2021.

As autoridades policiais chegaram ao local a partir de uma carta anônima recebida. Sign havia se apresentado para testemunhar, ante um tribunal militar, contra Bill Clinton, como trabalhava na montagem de um livro que detalhava “o envolvimento de Clinton na extração de adrenocromo de crianças”. Ante os fatos, a equipe de Donald Trump e o Juiz Advogado-geral do Corpo da Marinha passaram a investigar o caso nebuloso.

Bill Clinton

Na tarde de uma segunda-feira, dia 14 de junho de 2021, metido em um macacão branco e algemado, o ex-presidente William Jefferson Clinton (1946-2021) deu entrada no tribunal militar sul da prisão, constituído por uma comissão de três oficiais militares. Nesse momento, uma capitã da Força Aérea, além de retribuir o sorriso do réu, o cumprimentou: “É um prazer finalmente conhecê-lo, Sr. Presidente”, fato que levou o Juiz Advogado Geral, vice-almirante John G. Hannink, a repreendê-la, por haver violado o protocolo: “Você traiu seu juramento aos militares dos EUA e a este tribunal”, observou o militar, e a sessão foi encerrada.

Numa sexta-feira, dia 18 de junho de 2021, William Jefferson Clinton deu entrada no tribunal militar sul da prisão, acompanhado do advogado David E. Kendall, que o havia livrado de um impeachment em 1999, resultante do então presidente Clinton manter relação sexual oral com a judia estagiária da Casa Branca, Mônica Lewinski.

O advogado Kendall pediu ao contra-almirante, John G. Hannink, que rejeitasse as acusações de assassinato, crimes sexuais contra menores, traição e roubo de propriedade do governo que pesavam contra seu cliente, pois, seu cliente não havia matado a ninguém. Esse fato deixou o vice-almirante impressionado, ao saber que o réu não assumia a responsabilidade pelos crimes que cometeu.

Como não havia matado ninguém, o vice-almirante se voltou para uma ligação que havia sido gravada, em 1993, quando o então presidente Bill Clinton, numa conversa mantida com o procurador-geral, Janet Reno, com o chefe do ATF , David Chipman, e com o diretor do FBI, William Sessions, por ocasião do 50º dia do cerco policial de Waco, na questão que envolveu David Koresh, líder do movimento religioso Ramo Davidiano, e agentes do governo.

Nessa ocasião, as autoridades Reno, Sessions e Chipman aconselharam o presidente Clinton a dar cabo a mulheres, crianças e fiéis do segmento religioso, e de Clinton receberam carta barca para exterminá-los sem dó nem piedade. E essas foram as palavras do então presidente Clinton na teleconferência:

“Não me importa o que aconteça com eles, eles não votaram em mim de qualquer maneira... Se eles morrem, eles morrem. Apenas certifique-se de que o dedo não possa ser apontado para nós ou, mais importante, para mim. Vamos cortar isso pela raiz agora”, palavras do então presidente Clinton na teleconferência.

No 51 dia do cerco, agentes do FBI e do ATF fizeram uso de lança-chamas para atear fogo no local onde os religiosos se recolheram, e o incêndio queimou vivos 76 fiéis, inclusive 25 crianças e 2 mulheres grávidas. Tudo e todos foram reduzidos a cinzas.

Imagens de vídeos e fotografias registraram a presença de veículos do governo e de tropas equipadas com lança-chamas e demais dispositivos incendiários, apontou o vice-almirante. E como não bastasse, em uma chamada telefônica gravada, e que foi capturada cerca de três dias depois, Reno recebeu os parabéns do presidente Clinton, por haver dado aos religiosos do Ramo Davidiano o que mereciam.

O advogado Kendall solicitou o tempo de 72 horas para que pudesse autenticar as fitas de vídeo do crime praticado por seu cliente, e seu pedido foi atendido. O tribunal foi suspenso, e reiniciaria suas atividades na segunda-feira seguinte.

Na abertura das atividades do tribunal militar, na manhã do dia 21 de junho de 2021, o advogado Kendall admitiu que a gravação de áudio que comprometia o presidente Bill Clinton, nas 76 mortes do Ramo Davidiano, era realmente autêntica, conforme autenticação fornecida pelo laboratório forense, independente de áudio, Primeau Forensics.

Todavia, Kendall continuou insistindo na inocência de seu cliente, e tentando transferir a culpa sobre Hillary Clinton, porque, segundo o advogado, Hillary havia, nessa ocasião, intimidado Bill Clinton a ordenar o ataque, ameaçando-o de que pediria o divórcio, caso não o fizesse.

Ainda, o Juiz Advogado Geral acusou o réu de bombardear alvos sérvios na então Iugoslávia, em 1999, para realizar uma limpeza étnica, e assim envolver os Estados Unidos no litígio bélico, exatamente, para auferir uma enorme quantidade de dinheiro, em troca de ajuda militar. Antes de ter início os bombardeios, enormes somas de dinheiro começaram a ser depositados em várias contas correntes dos Clintons nas Ilhas Cayman.

De Kofi Annan, Secretário-Geral das Nações Unidas, recebeu 5 milhões de dólares; do chanceler alemão Gerard Schroeder, recebeu 3 milhões; do primeiro-ministro italiano, Massimo D’Alema, recebeu 5 milhões; e do líder da etnia albanesa, da província do Kosovo, Ibrahim Rugova, recebeu 4 milhões de dólares. Os comprovantes das transações financeiras foram apresentados ao tribunal, e suas atividades entraram em recesso.

Finalmente, numa terça-feira, dia 22 de junho de 2021, William Jefferson Clinton foi condenado pelo Escritório de Comissões Militares a prisão perpétua, por traição e tráfico de menores. Após o vice-almirante fornecer evidências de que o réu participou de “festas de adrenocromo”, os três oficiais que atuaram como juiz e júri emitiram o veredicto.

Clinton havia efetuado muitas visitas à Ilha da Orgia, para participar de festinhas movidas a drogas com menores vítimas de tráfico orquestrados por ele e sua enforcada esposa, Hillary Clinton. O tráfico de crianças lhe rendeu a soma superior a um bilhão de dólares/ano. Ao tribunal foram apresentados registros de transações de menores que eram transportados, de jatos fretados, para o paraíso que Jeffrey Epstein montou no Caribe.

O vice-almirante o acusou de estuprador, assassino e traidor. E pelo fato de ser muito poderoso, se envolveu em muitos crimes, julgando que nunca iria responder por seus atos. Ao tribunal, foi mostrada mais de uma dezena de inúmeras imagens, nas quais apareciam Bill Clinton, Jeffrey Epstein e Ghislaine Maxwell envolvidos em atividades sexuais com meninos e meninas. Clinton ameaçava de morte a toda criança que a violava, depois a amarrava a uma maca lhe tirar sangue, o qual lhe era aplicado. E o fazia porque não tinha virilidade sexual, daí necessitar de injetar adrenocromo em sua corrente sanguínea.

Fazendo uso de um laptop, o Juiz Advogado Geral mostrou, aos presentes ao tribunal, a Ghisleine Maxwell, ao vivo, de sua cela 6x9 em uma prisão em Nova Iorque, e esta testemunhou haver presenciado “Clinton fazer sexo com 23 menores diferentes entre 1995-2016”. Ao sentir que a sentença cairia sobre sua cabeça, o deus do estupro desabou a chorar, ao ver o inferno cair sobre sua alma criminosa.

O monstro em formato humano, comunista batista apóstata, de 74 anos e de saúde debilitada, foi condenado a prisão perpétua no Camp Delta da Base Naval que funciona na Baía de Guantánamo.

Próximo das 7 horas de um sábado do dia 25 de setembro de 2021, o cadáver de Bill Clinton foi avistado deitado ao solo de uma cela da prisão do bloco de segregação de Camp Delta, tendo o rosto voltado para o chão, envolto em uma poça de vômito. Conforme o testemunho de dois guardas prisionais, o ex-presidente encontrava-se vivo na noite de sexta-feira, tendo jantado às 18 horas, visto lendo um livro em seu beliche até às 21 horas, quando as luzes foram apagadas.

No dia 27 de setembro, uma segunda-feira, foi efetuada uma autópsia no cadáver, no qual não foi encontrado feridas física ou mesmo sinais de luta ou marca alguma em tornou de seu pescoço, o que descartou possibilidade de enforcamento ou briga com alguém, porquanto encontrava-se alojado em uma cela isolada.

Amostras de sangue enviadas a um laboratório para exame toxicológico constataram que Clinton havia ingerido uma grande quantidade de rícino, que é uma toxina altamente letal, caso seja ingerida uma dose letal de um miligrama por quilograma de massa corporal humana. Sintomas de envenenamento pela ingestão de rícino se manifestam por meio de “desconforto gastrointestinal, dor, hemorragia nas membranas mucosas, náuseas intensas, vômitos, diarreia e dificuldade de engolir” alguma coisa.

Uma elevada concentração de rícino foi constatada em restos de sua refeição, conforme testes toxicológicos processados. O prisioneiro não recebeu nenhum visitante durante seu curto período de confinamento.

Chelsea Clinton

De acordo com Michael Baxter, após as 11 horas da manhã do sábado, dia 18 de setembro do ano de 2021, agentes das Forças Especiais da Delta Force prenderam Chelsea Clinton e seu marido Marc Mezvinsky, que haviam deixado o luxuoso condomínio em Manhattan, e seguiram em um Mercedes GLE, alugado, com destino a Rockport, uma vila situada no condado de Essex, Estado de Massachusetts.

Após sendo vigiada há semanas, finalmente, a chance de prender a deusa ocorreu num trecho da Rodovia 84, situada 20 milhas a nordeste de Harford, no Estado de Connecticut, no momento exato em que o casal viajava sem a proteção do Serviço Secreto. No banco traseiro do veículo havia três crianças de cor morena, idade entre 8 e 12 anos, e que falavam o idioma crioulo haitiano.

Conforme afirmou uma “fonte do Juiz Advogado Geral da Marinha”, foram colhidas evidências de que Chelsea estava trilhando os rastros criminosos deixados por sua mãe, “sequestrando crianças haitianas e vendendo-as” a uma quadrilha especializada em sequestro de menores.

No momento da prisão, Chelsea Clinton seguiu para a prisão na Base Naval da Baía de Guantánamo, “e seu afeminado” marido, Marc Mezvinsky, foi levado para um local não revelado, onde vem revelando detalhes fundamentais, pois, julga obter um acordo judicial. Ao ser informada a respeito da morte de seu pai, Bill Clinton, Chelsea não verteu uma única lágrima, enquanto declarava que “ele nem é meu pai biológico”.

Quando os trabalhos do tribunal começaram na terça-feira, dia 26 de outubro, a defesa argumentou que sua cliente, após os 12 anos, passou a ser vítima de pais autoritários que a prepararam para sucedê-los no comando da Fundação Clinton, como ser a futura presidente dos Estados Unidos. Ela foi doutrinada para respeitar os ricos e os poderosos, e que os pobres deviam ser lançados fora, por serem descartáveis. E, com isso, a defesa tentou trabalhar o emocional dos membros do tribunal militar.

Em seguida, o contra-almirante Crandall mandou chamar a primeira testemunha, exatamente, o esposo de Chelsea, o advogado Marc Mezvinsky, para depor sob juramento. Marc declarou conhecer a família Clinton desde 1993, começou a cortejar Chelsea em 2005, e com ela se casou em 2010, todavia, alegou desconhecer “sua conduta criminosa”. A pedido da defesa, o tribunal foi colocado em recesso.

Os trabalhos foram reiniciados na manhã do dia seguinte, uma quarta-feira, dia 27 de outubro. Marc mencionou que, com menos de um ano de casado, sua esposa mudou de compartamento: “Cerca de 9 meses após o início do nosso casamento, tudo mudou. Esta doce mulher se tornou uma cadela mandona. Foi como se um interruptor de luz tivesse sido acionado”.

Ele confessou que, auxiliando negócios jurídicos da Fundação Clinton, havia destruído “...metodicamente qualquer evidência que ligasse os Clintons a uma rede de tráfico de crianças da qual Hillary estava encarregada e da qual Chelsea participava. Eu sei que era errado, mas eu a amava e cegamente fiz o que fosse necessário para mantê-la”. Acrescentou ainda que, sua esposa, devidamente orientada por sua mãe, “supervisionou o sequestro de centenas de crianças nos Estados Unidos e no Haiti.”

Na manhã do dia 28 de outubro, uma quinta-feira, Marc deu prosseguimento a seu testemunho, ao informar ao tribunal a respeito do destino que seria dado às três crianças haitianas que se encontravam, na condição de passageiros, no Mercedes que Chelsea alugara no momento de sua prisão: “Elas foram importadas para o país há algum tempo; Não me lembro exatamente quando. Elas deveriam ser presentes para um amigo da Fundação Clinton.”

Questionado pelo contra-almirante a respeito de quem seria esse amigo, Marc o informou que não sabia, mas que ele deveria permanecer no veículo enquanto Chelsea conduziria as crianças ao hotel, em Rockport, no Estado de Massachusetts. Também, declarou não saber o nome das crianças, pois, tanto sua esposa quanto sua sogra, tinham o costume de misturar “nomes próprios em anagramas para frustrar” qualquer tentativa de se rastrear menores contrabandeados.

Em resposta ao oficial da Marinha, ele informou que raramente, tanto ele quanto sua esposa, fizerem a entrega de menores contrabandeados a pedófilos, sob encomenda, e foi além, ao informar que, caso fossem apanhados pelo corpo policial, possuíam um trunfo que denominou “cartão de saída livre da prisão”, porquanto agências de segurança e o corpo policial eram controlados pelos Clintons: “Digamos, por exemplo, que fomos detidos por um policial estadual, ou mesmo pelos federais, por qualquer motivo. Eles fariam um telefonema e seriam informados de que teriam de nos libertar, sem fazer perguntas”.

Respondendo a respeito da destituição das planilhas contendo milhares de nomes de crianças contrabandeadas, como nomes dos respectivos destinatários, inclusive os dólares auferidos como resultado da venda dos menores, Marc afirmou-lhe, que, para isso, iria necessitar de “uma apólice de seguro”, devido à retaliação que sofreria da linhagem Clinton.

Nesse momento, Crandall entregou aos três oficiais, que compunham o tribunal, documentos provando que Chelsea Clinton havia “autorizado a venda de crianças contrabandeadas para os Estados Unidos de países como Haiti, Colômbia e Ucrânia”, como, acrescentou que o Comando de Inteligência e Segurança dos Exército dos Estados Unidos, em Fort Meade, após um rigoroso exame em um banco de dados, chegou à dedução que o anagrama “Tindus Komsovitz”, que aparece 11 vezes, refere-se ao “cofundador do Facebook Dustin Moskovitz, um amigo de longa data dos Clintons que doou milhões de dólares para as campanhas eleitorais de Hillary Clinton.”

A uma pergunta do oficial da Marinha, se por acaso Chelsea Clinton havia vendido alguma criança sequestrada a Dustin Moskovitz, tendo o rosto tomado por lágrimas, Marc deu-lhe a resposta: “Sinto muito, sim, ele e tantos outros.”

No dia 6 de novembro de 2021 Chelsea Clinton foi enforcada na Base Naval de Guantánamo, “encerrando mais de 30 anos de carnificina” da Linhagem Clinton “por crimes cometidos contra a nação e as crianças do mundo”, quando o Gabinete de Comissões Militares e o contra-almirante Crandall, finalmente, concordaram com a pena imposta.

Ao tomar conhecimento de que seria enforcada, começou a chorar e a dizer ao contra-almirante Crandall:

“Você não pode me enforcar, eu sou mãe, e meus filhos. Eles ficarão órfãos de mãe.

“Por que você não enforca Marc em vez disso? Por que você não o está enforcando?

"Me desculpe. Foi minha mãe e Bill. Eles me forçaram...”

Ashley Biden

Tendo como fonte de informação o portal eletrônico confrariadeelite.com.br, a jornalista Junia Turra publicou uma matéria, na quarta semana de agosto de 2020, a respeito de Ashley Biden, uma jovem de 39 anos, filha do então presidenciável Joe Biden.

Uma cópia do Diário de Ashley foi deixada com a estadunidense Midia National File, que publicou, com exclusividade, seu conteúdo, antes das eleições norte-americanas de 3 de novembro de 2020, e assim revelou as relações que seu pai mantinha com ela, quando criança.

A respeito dos “banhos impróprios” com o pai, Ashley diz não se lembrar direito, pelo fato de não suportar as lembranças, as quais se esmera para limpá-las de sua memória. Escândalos que envolveram álcool e cocaína nunca foram novidades nas atividades de Ashley e de seu irmão Hunter Biden, cita a matéria.

De acordo com o diário, diz a fonte de informação, Ashley se acha culpada, confusa e envolta em sofrimento com os “banhos de chuveiro impróprios com o pai”, que a abusava.

Ela diz não poder controlar seus impulsos sexuais, de se comportar como se estivesse no cio, e que tenta encontrar o motivo de assim proceder. Ela entende que esse desejo impulsivo, ocorre, devido ao fato de haver sido abusada, quando criança.

Bill Gates

Depois de meses tentando localizar o bilionário traficante de crianças e fundador da Microsoft Corporation, Bill Gates, finalmente, numa terça-feira, dia 27 de julho de 2021, o agente do Deep State foi localizado e preso por fuzileiros navais em sua propriedade secreta em Myrtle Beach, Estado da Carolina do Sul. É que Gates a comprou usando um pseudônimo. Além de seu envolvimento em traficar seres humanos de pouca idade, pesa sobre ele acusação de coagir a Food and Drug Administration, uma agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, para que essa instituição autorizasse uma situação de emergência para a produção de vacinas contra a Covid-19, a peste de laboratório que afeta o DNA de humanos.

Ante o tribunal militar que o condenou, o agente do Deep State, Bill Gates, informou que laboratórios farmacêuticos e ele próprio desenvolveram “um método para inserir um chip de rastreamento humano nas vacinas Covid-19”, o que denota um fato muito lamentável. E o link em PDF, abaixo, trata de uma “injeção de coágulo da Pfizer”, segundo registro de Michael Baxter em seu jornal eletrônico:

<https://patentimages.storage.googleapis.com/68/80/73/6a17a66e9ec8c5/US11107588.pdf>.

Exatamente às 9 horas da manhã de uma segunda-feira do dia 23 de agosto de 2021, fuzileiros navais escoltaram o prisioneiro Bill Gates, de sua cela no Camp Delta, às instalações do tribunal militar, onde o Juiz Advogado Geral, vice-almirante John G. Hannink, três oficiais militares e seu advogado David Baluarte o aguardavam.

O alvo do vice-almirante era relacionar o prisioneiro ao pedófilo Jeffrey Epstein, e assim ligá-lo a uma quadrilha de traficantes que administravam meninas menores de idade aprisionadas a um bunker subterrâneo que Gates havia edificado em seu rancho de 492 acres no Noroeste de Wyoming, onde foram temporariamente alojadas antes de serem vendidas como escravas. Um cartão SD de um dos computadores confiscados, mostra a tristonha cena de uma garota, metida em um pijama e algemada a uma cama, chorando e clamando por sua mamãe.

A um painel foram apresentados vídeos e imagens extraídas de laptops e de SD que foram confiscados de várias propriedades do agente que passou a trabalhar para reduzir a população global. Em um vídeo apareceram Gates e Epstein montando um planejamento para sequestrar menores de países carentes e vendê-los no mercado negro.

Enquanto o traficante Gates apontava El Salvador como celeiro agradável para uma boa colheita, o rei da pedofilia Epstein mencionava que o mercado de criança de pele escura era menos rentável, tanto que a rainha pedófila Hillary Clinton era de parecer contrário a esse mercado latino-americano. Então, para Epstein, o mercado apontava para menores caucasianos.

O advogado Baluarte declarou que o conteúdo do vídeo era uma conspiração montada para incriminar seu cliente, e alegou que Gates e Epstein eram amigos muito influentes e inteligentes o suficiente para não se envolverem nesse tipo de negócio.

Em seguida, o Juiz Advogado Geral apresentou uma planilha extraída de um dos computadores confiscados do agente redutor da população, a qual continha a relação de 65 crianças que haviam desaparecido, de seus pais, em parques nacionais estadunidenses, contendo, para cada criança sequestrada, idade, cor do cabelo, cor dos olhos, e o valor variava de 250 mil a 3 milhões de dólares. O advogado argumentou que seu cliente não era um traficante de crianças, mas alguém que prestava ajuda humanitária.

Nesse momento, Hannink, fazendo uso de um controle remoto, baixou, pela abertura do teto, uma enorme tela de vídeo, e Melinda Anne French se fez presente. Desesperado, o traficante de menores a chamou de “vadia cavadora de ouro”.

Questionada pelo vice-almirante, se por acaso, em 14 de agosto de 2017, ouvira seu ex-marido festejar a façanha de haver sequestrado crianças, tanto nos Estados Unidos como no exterior, Melinda deu-lhe a confirmação de que esse fato ocorreu várias vezes, e que não ousou denunciar o tráfico humano, pelo fato de que Gates a ameaçou tirar-lhe a vida, caso o fizesse.

Na audiência, que ocorreu no final de agosto de 2021, tentando adiar o julgamento de seu cliente, David Baluarte, no tribunal militar, comunicou que Bill Gates havia contraído Covid-19 na prisão onde se encontrava, porém, foi desmentido com os testes anticorpos efetuados no prisioneiro pelo serviço de saúde da Marinha.

Essa audiência se concentrou em um arsenal de acusações de tráfico de crianças usadas, pelo prisioneiro, para a extração de adrenocromo. A primeira testemunha, Steven Sharpe, confirmou haver visto Gates tomar medicamentos para resolver sua disfunção de ereção sexual, como fazer uso de infusão de adrenocormo:

“Em várias vezes. Bill não estava saindo e pegando essas coisas sozinho, e uma das minhas responsabilidades, por falta de uma palavra melhor, era fazer para ele. Duas vezes eu mesmo preparei a infusão. E posso dizer o seguinte: se ele era impotente de antemão, não queria. Sei com certeza que Bill fez sexo com meninos e meninas menores de idade naquela masmorra dele no rancho de Wyoming”.

A testemunha apresentou ao tribunal militar várias fotos, nas quais Sharpe e Gates apareciam no rancho de Wyoming. Em uma dessas fotos, com Gates deitado em uma maca, Sharpe aplicava-lhe uma injeção intravenosa de adrenocromo no braço esquerdo. Numa outra imagem, Gates aparecia cercado de mulheres que se assemelhavam a menores de idade, e acrescentou :

“Eles estavam todos drogados e não tinham ideia de onde estavam ou o que estavam fazendo.

“E eu fiz muito por ele. Eu também sou um especialista em segurança cibernética e ajudei seu pessoal com um algoritmo que limpava a impressão negativa de Bill na internet. Eu não estou falando sobre a merda conspiratória; Estou falando sobre fotos e vídeos reais que colocaram Bill em uma situação ruim. Assim que algo assim chegou à Internet, foi imediatamente eliminado. Bill não se importou com as acusações da vacina porque a maior parte da América acredita que isso é besteira, embora seja 100% verdade. Meu trabalho era preservar sua imagem pública, a todo custo, e eu fiz um excelente trabalho. É por isso que as fotos dele e de Epstein ou dele e sua amante não aparecerem na internet até que os militares invadiram seu rancho, encontraram o servidor executando o algoritmo e o desligaram”.

Questionado pelo vice-almirante Hannink se Gates costumava traficar crianças e mantê-las aprisionadas em instalações subterrâneas edificadas em seu rancho, a testemunha informou que duas vezes se fez presente ao Porto de New York e ao Porto de New Jersey, quando contêineres chegaram, e cada um continha cerca de uma dúzia de crianças. Não havia manifestos para serem assinados, e Gates pagou muito dinheiro para manter tudo em segredo. Sharpe apresentou dois contracheques que traziam a assinatura do proprietário da Microsoft, como outros com o selo Microsoft Corporation.

Segundo Michael Baxter, Sharpe contou que, ao sair de uma infusão de adrenocromo, Gates espancou e assassinou uma menina de 13 anos que havia importado da Tailândia.

A Melinda Anne French, a segunda testemunha, o vice-almirante a questionou se por acaso havia visto Sharpe na companhia de Bill Gates, e teve a informação de que sim.

Na audiência que ocorreu no dia 1º de setembro, o vice-almirante apresentou ao tribunal militar documentos extraídos de computadores confiscados nas propriedades do traficante de menores, contendo provas de negociações que o réu manteve com poderosas empresas do ramo farmacêutico - Pfizer, Merck e Johnson & Johnson.

Em uma proposta ao executivo Henry McKinnell, da Pfizer, por meio de um e-mail com data de 4 de agosto de 2001, Gates propôs a fabricação de vacinas com um veneno que dissolvesse, lentamente, o cérebro do paciente e seus órgãos vitais, e que os sintomas somente aparecessem muitos anos depois. O magnata da Microsoft aportaria uma doação de 150 milhões de dólares anuais para pesquisas da empresa, e 10 milhões de dólares para o Executivo, a ser depositado nas Ilhas Cayman.

McKinnell respondeu-lhe que o empreendimento corria sérios riscos de incriminá-lo como à Pfizer. Escrevendo de volta ao Executivo, Gates o informou de que seu pessoal havia realizado testes clínicos em 250 pacientes com o uso de uma variação acelerada de certa droga introduzida em vacinas contra a gripe, e que essas cobaias humanas faleceram “no mesmo dia, seis meses após tomar a droga”, registrou o e-mail.

Sob o argumento de seu advogado, a respeito da veracidade desses e-mails, o vice-almirante o informou de que, apesar de esforços de seu cliente para criptografar o conteúdo dessas comunicações, especialistas forenses digitais independentes confirmaram que tais e-mails haviam sido “escritos por ele ou para ele”.

Quando a audiência no tribunal militar foi retomada na manhã do dia seguinte, 2 de setembro de 2021, os militares anunciaram ter provas de que Bill Gates, “ou pessoas em seu nome”, aplicaram a vacina experimental em pacientes desavisados. O vice-almirante apresentou ao tribunal um anúncio da Fundação Gates, publicado no Seattle Times, com data de agosto de 2001, solicitando voluntários para receber uma vacina contra a gripe, com imunização por 5 anos, capaz de combater variantes “desconhecidas da gripe sazonal.”

Os cobaias, com idade entre 65 e 75 anos, deviam ser desprovidos de enfermidades crônicas, tiveram que assinar acordos sigilosos, como absolver a Gates Foundation, a Microsoft Corporation e a Harborview Medical Center de toda e qualquer “recriminação decorrente do recebimento da chamada vacina.”

Curioso a respeito de onde o vice-almirante poderia ter consigo uma cópia do documento publicado há 20 anos, recebeu do oficial Hannink a informação de que o Seattle Times tinha backup da impressão em microficha, e que também conseguiu com a Harborview, não somente a lista dos 253 cobaias, como também a papelada contendo a assinatura de Bill Gates. Desses 253 seres humanos, cerca de três deles sobreviveram ao holocausto, sendo que dois faleceram anos depois da vacina assassina, e aquele que ainda vivia, tinha a idade de 91 anos.

Nesse momento, na tela do computador, apareceu uma senhora de nome Mary Johnson de fala bem pausada, uma sobrevivente da vacina que lhe foi aplicada em 24 de agosto de 2001, a conselho de seu médico, após mostrar-lhe o mencionado anúncio publicitário .

“A temporada de gripe estava prestes a chegar e eu não queria ficar doente. Também...quando soube que poderia receber uma injeção para durar cinco anos, fiquei emocionada. O folheto dizia que a injeção era segura e eficaz e poderia ter apenas efeitos colaterais leves – braço dolorido, calafrios breves, febre baixa, esse tipo de coisa. Eu li que foi patrocinado pela Fundação Bill Gates e pela Chiron e não pensei duas vezes – até um ano depois.”

O inferno terreno dessa cobaia surgiu doze meses depois. Apresentou falha de órgãos, necrose cortical dos rins, esclerose do fígado, teve que remover o apêndice, problemas na vesícula biliar, sofreu dois ataques cardíacos num período de três meses, e um ano depois seus nervos ópticos se apresentavam tão dissolvidos, que sua visão ficou reduzida a apenas 15%.

O bilionário traficante de seres humanos, na audiência que ocorreu no dia 8 de setembro de 2021, foi condenado por se envolver com o tráfico de crianças, pedofilia, conspiração, lavagem de dinheiro, assassinato e risco à saúde pública.

Em seu servidor pessoal foi extraído documento atestando que, no ano de 2011, o pedófilo distribuiu vacinas, providas de efeitos colaterais tão destrutivos, que mataram, causaram paralisia irreversível, geraram hemorragia cerebral e aleijaram cerca de 40 mil crianças hindus afetadas pela pobreza.

Trilhando a picada de reduzir a população mundial, o agente da Cabala Escura, cerca de quatro anos depois deu continuidade a uma “missão humanitária” na República Democrática do Congo, com a promessa de cura para o HIV, e 27 mil africanos deixaram de existir, salientou o vice-almirante, que fixou a data de 5 de outubro de 2021 para a execução do pedófilo.

Enquanto aguardava a execução de sua sentença condenatória, Bill Gates passou a provocar uma enorme confusão no campo de internamento de Guantánamo, onde havia sido recolhido. No dia 8 de setembro de 2021, após cinco sessões de depoimentos, o magnata da Windows Corporation foi condenado à morte por enforcamento.

Alegou que sua ex-esposa, Melinda Ann French, não reunia condições para servir de testemunha, e a acusou de haver recebido vantagens. Ela prestou juramento em troca de não ser acusada de cumplicidade nos atos criminosos do ex-marido, e seu testemunho foi confirmado por depoimentos de outros depoentes, como de documentos, arquivos de computadores e dispositivos eletrônicos encontrados nos aparelhos do agente da redução populacional. O réu foi condenado a ser enforcado no dia 5 de outubro de 2021.

Na manhã de uma sexta-feira, dia 1º de outubro de 2021, fuzileiros navais penetraram em sua cela, em Camp Delta, e o informaram de que sua execução havia sido antecipada, do dia 5 para o dia 1º, e isso o deixou abalado. Um destacamento logo chegaria para escoltá-lo até o local da forca recém instalada na extremidade sul da prisão militar, nas proximidades onde outros figurões do Estado Profundo pagaram pelos crimes que cometeram contra a humanidade.

O condenado recusou tomar sua última refeição, foi algemado pelos pulsos e transportado por um Humvee ao local determinado. Ao sair do veículo, esbravejou reclamando da antecipação de sua execução, todavia, o contra-almirante Darse E. Crandall, do Corpo de Juiz Advogado Geral da Marinha, o informou de que as datas de sentenças são provisórias, de maneira que podem sofrer alterações sem aviso prévio algum.

Uma vez conduzido à plataforma, um soldado sem crachá, sem patente e sem insígnia em seu uniforme, colocou e ajustou o laço em torno do pescoço do agente que trabalhou para reduzir a população mundial, e um capelão militar administrou-lhe extrema-unção. Nesse momento delicado, sentindo que estaria partindo em direção a uma eternidade vazia, o anjo da morte por encomenda bradou : “Eu sou inocente de todas as acusações feitas contra mim. Melinda é uma mentirosa. Eu sou um bom homem. Eu sou caridoso e sempre obedeci a lei.”

A um aceno do contra-almirante, o soldado puxou a alavanca, um alçapão se abriu, e o deus da Cabala Escura ficou pendurado, mas seu pescoço não se quebrou imediatamente, e assim permaneceu vivo por uns 5 minutos, antes que o estrangulamento o matasse. Um médico militar confirmou sua morte. Viveu como rei e morreu com cão sarnento.

Adrenocromo extraído de crianças

Exatamente às 3 horas da manhã de uma segunda-feira, dia 18 de outubro de 2021, um comando do Delta Force arrombou a fechadura de uma cerca de arame farpado que protegia um armazém com 870,40 metros quadrados de área construída, situado ao sul do Pier 33, nas proximidades da Baía de São Francisco, na Califórnia, apreenderam cerca de 600 litros de adrenocromo, uma substância que é extraída do corpo de crianças para ser injetada na veia de magnatas ocultistas, pois, esses deuses do Deep State acreditam que essa substância, processada como injeção ou infusão, prolonga a existência terrena, previne enfermidades e aumenta o libido, o mesmo que a capacidade sexual.

Providos com “armamento inovador” e óculos de visão noturna, os fuzileiros navais fizeram uso de uma carga de C-4 para explodir a porta de acesso da edificação, aprisionaram dois técnicos em química que exerciam atividades laboratoriais no local, encontraram 600 litros da substância estocada em sacos dentro de 15 freezeres industriais, além de 100 sacos de sangue armazenados em uma geladeira provida de uma tranca. Por meio de um “marcador indelével”, cada saco continha a data de inscrição de 16 de outubro desse mesmo ano.

O laboratório do crime era provido de “copos, tubos de ensaio e outros equipamentos de química cobrindo várias mesas de aço inoxidável”. Enfim, tudo o quanto se prestou como evidência do crime foi confiscado e transportado para local desconhecido, e destruído tudo o não importante.

Na madrugada de uma terça-feira, dia 2 de novembro de 2021, fuzileiros navais tomaram de assalto o Morning Star, ancorado em Long Beach, na Califórnia, para resgatarem 200 menores, de várias nacionalidades mantidos, presos no porão do navio graneleiro, situado abaixo do convés, de bandeira de Hong Kong. O ataque, sem perda de vidas, ocorreu às 2 horas e dominaram a tripulação de 20 homens e o capitão da embarcação. Os fuzileiros se depararam com um cenário grotesco. As crianças encontravam-se acorrentadas, sem comida, bebiam água contaminada, e muitas delas encontravam-se sobre suas fezes. As crianças foram conduzidas para a devida identificação e tratamento médico, e a tripulação foi levada para algum local desconhecido.

É por demais conhecido que prisioneiros políticos, praticantes de falung gong, como uigures, tibetanos, e cristãos, constituem grupos alvos usados pelo Partido Comunista Chinês para a extração forçada de órgãos, os quais são comercializados a preços exorbitantes. Em uma lista de preços, do ano de 2007, um rim custava 62 mil dólares, um fígado era negociado a 150 mil dólares e um coração podia custar 130 a 160 mil dólares, a depender do tipo sanguíneo.

Os órgãos mais procurados são de praticantes de falung gong, devido a seu estilo de vida. Há testemunhas de que muitos humanos dessa extração forçada, após a remoção dos órgãos, o indivíduo é executado e seu corpo cremado. Segundo o vice-ministro de Saúde, Huang Jiefu, encarregado do sistema de transplante de órgãos, dados oficiais do ano de 2015 mostravam cerca de 10 mil transplantes de órgãos por ano, mas, na verdade, esse número tem sido estimado em até 100 mil.

E o destino dessas crianças seria a extração de adrenocromo, de extração forçada de órgãos, ou para algum outro fim não republicano.

Sinagoga de Satanás

Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Florianópolis, Santa Catarina, 2020

.A obra literária pode ser adquirida pela internet

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RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 11/06/2020
Reeditado em 12/10/2023
Código do texto: T6974443
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