Missionários introduziram a Maçonaria
A instituição batista foi estabelecida no Brasil por missionários estadunidenses, maçons, que emigraram após o término da Guerra Civil norte-americana. Tem sido estimado em 8 mil o número de colonos sulistas que emigraram a partir do segundo semestre do ano de 1865, logo após o fim da Guerra de Secessão, travada entre tropas Confederadas e Unionistas, e muitos deles se estabeleceram em São Paulo, e fundaram a Colônia de Santa Bárbara, a atual Santa Bárbara d’Oeste.
John Perkins (1806/1881) nasceu na Geórgia, emigrou para o Brasil em 1871, e faleceu em Santa Bárbara. É de parecer que foi Perkins quem incentivou o pastor Robert Parker Thomas a emigrar para terras brasileiras. Um “sinal gravado na lápide de seu túmulo, no Cemitério do Campo”, em Santa Bárbara, constitui prova de que ele era maçom de carteirinha.
Esses emigrantes fundaram a Loja General Washington, no ano de 1874, tendo como Venerável Mestre William Hutchinson Norris:
“No Grande Oriente Unido obteve deste, em 12.11.1874, autorização especial para trabalhar em língua inglesa e, em 07.08.1877, para ‘adotar integralmente o rito YORK’. (...) Em 19.11.1874, foi-lhe dada a ‘Carta Constitutiva’. (...) A Loja foi incorporada pelo Grande Oriente do Brasil em 18.01.1883, e a última nominata recebida foi de 1889. Pode ser que a Loja ainda tenha trabalhado ‘a descoberto’ até 1903, como afirmam em Santa Bárbara; mas isto ainda não pôde ser provado. (...) Foi pelo Gr.: Cap.: do Rito York do GOB considerada a Loja nº 1, mesmo INATIVA. (...) Consta que a Loja Campos Salles II, em Santa Bárbara d’Oeste, tem em seu templo as duas colunas “J” e “B” que eram da Loja ‘Washington’, Cadastro 309 do GOB, que adormeceu ante de 1900.”
No dia 20 de junho de 1880 emigrantes da denominação batista se reuniram nas dependências dessa Loja para a celebração de culto festivo dirigido pelo pastor Richard Ratcliff, devido ao fato de Santa Bárbara haver passado da condição de Colônia para Vila.
Nessa ocasião, o cidadão alagoano que havia sido padre romano e pregador metodista, Antônio Teixeira de Albuquerque, foi analisado e recebido como membro da Igreja Batista da Estação, e batizado nas águas pelo pastor Thomas; e no Concílio formado pelo pastor Thomas, da Primeira Igreja Batista de Santa Bárbara, e pelo pastor Elias Hoton Quillin, da Igreja Batista da Estação, Teixeira foi ordenado ao Ministério da Palavra, no evento realizado nas instalações da Loja George Washington, da qual eram afiliados o pastor Thomas Ratcliff e o Diácono Pleasant M. Fenley.
A Loja Maçônica ficava no cruzamento das ruas XV de Novembro e General Osório, e situada a um quarteirão da Igreja Matriz, provida com uma torre e relógio inserido. Antes de emigrar da cidade de Dallas Co., no Alabama, para Santa Bárbara, o pastor Thomas era afiliado à Loja Vale Agradável de Nashville, no estado do Arkansas, onde recebeu o grau de mestre-maçom, no evento que ocorreu em 22.12.1855:
“To all Free and Accepted Ancient Masons on the face of the Globe:/We the Worshipful Master Senior and Junior Wardens of Pleasant Valley Lodge No. 30 of the Most / Ancient and Honorable Fraternity of Free and Accepted Masons, held in Nashville, working under the authority of a / Charter from de Most Worship Grand Lodge of Arkansas do hereby certify that our worth Brother R. P. Thomas / who has signed his name on the margin thereof, has been regularly Entered, Passed and Reised of sublime Degree of MASTER MASON, / and during his continuance with us, has behaved himself as na honest, faithful Brother, as a such, we recommend to the fraternity around the Globe./ In ‘Testemony Whereof, we have subscribed our names caused the Seal o four said Lodge, to sd hereunto officed, this 22nd day of / December A. D. 1855 A. L. 5855.
A. B. Clements W. M.
John W. Hall S. W.
P. K. Bowman J. W.
John L. Mathison, Secretary.”
Por sua vez, o movimento presbiteriano, no Brasil, foi introduzido quase uma década antes dos emigrados batistas sulistas, com o jovem missionário maçom, Ashbel Green Simonton (1833/1867). O religioso nasceu no vilarejo de West Hanover, município de Dauphin, estado da Pennsylvania, filho de pai médico e político. Viajou a Nova Iorque, começou a estudar o idioma português, em 14 de abril de 1859 foi ordenado reverendo pelo Presbitério de Carslisle, e em 18 de junho desse ano embarcou no navio Banshee com destino à cidade do Rio de Janeiro, enviado pela Board of Foreign Missions (Board); esta, com sede em Nashville, capital do estado do Tennessee.
Vários missionários estadunidenses operaram em terras brasileiras espalhando congregações em inúmeros vilarejos e cidades de quase todos os grotões do território nacional, senão em quase todos. Todavia, meio século depois, com a formação de muitos reverendos nacionais, a atuação de missionários estadunidenses, quase todos maçons, já não era mais necessária.
Então, no ano de 1897, segundo o escritor Júlio Andrade Ferreira, após a denominação religiosa haver suplantado “o Veto das Boards”, o meio denominacional deparou-se com a Maçonaria, o coronacâncer que empesteou os arraiais presbiterianos com o rompimento do elo da paz, da união e da compreensão.
A questão maçônica voltou novamente à baila no Sínodo de 1898, pelo fato de que vários foram os membros, oficiais e ministros religiosos que se sentiram ofendidos, por serem afiliados a Lojas da Maçonaria.
Em julho desse ano um grupo de 10 fiéis de uma igreja dirigida por reverendo antimaçom, da cidade de São Paulo, assinaram um abaixo-assinado dirigido ao Presbitério dessa cidade, solicitando a criação de uma igreja compatibilizada com a Maçonaria.
Nesse julho ardente estourou o vírus maçônico que devorou órgãos vitais da unidade religiosa, e assim causou a primeira etapa histórica do separacionismo no seio da denominação religiosa. Com o tecido rompido, o vírus exteriorizou com a postagem de vários artigos na imprensa paulistana, a favor e contra a filosofia maçônica no meio evangélico. Foi assim que a lepra maçônica alimentou a confusão que gerou a emissão de Cartas de Transferências de membros de uma unidade religiosa para uma outra.
O Sínodo de 1900, que ocorreu na cidade de Campinas, no estado de São Paulo, tratou de dois grandes gargalos, a questão educativa e a questão maçônica, e do qual resultou a vitória dos colégios missionários e a manutenção da Maçonaria no seio religioso da instituição.
Após várias publicações a favor e contra a ação da Maçonaria no meio presbiteriano, o atuante reverendo Eduardo Carlos Pereira demonstrou a incompatibilidade da Igreja com a Maçonaria, e focou sua munição nos fins perniciosos da Maçonaria, no juramento da Maçonaria com o Terceiro Mandamento, no deus genérico Grande Arquiteto do Universo, e na religião Maçônica. Ainda, para fortalecer mais sua posição antimaçônica, publicou o folheto A Maçonaria e a Religião Cristã.
A Maçonaria no seio da denominação presbiteriana foi introduzida por missionários estadunidenses que pisaram no solo verde e amarelo. Porém, a partir do início do Século XX, a liderança nacional já estava bem estruturada para dar continuidade ao acabamento da edificação religiosa que havia sido edificada décadas antes por esses missionários maçons.
O renomado reverendo Eduardo Pereira muito trabalhou pela autonomia de sua denominação, defendendo a “pureza da doutrina na questão maçônica”, porquanto entendia que elevados ideais institucionais, princípios doutrinários, morais e ritualísticos, daquele período, se chocavam com os padrões do Evangelho de Cristo Jesus, daí sua luta antimaçônica no seio da instituição.
Alinhado ao pensamento de seu colega, na Carta Aberta publicada no extinto periódico O Estandarte, no dia 23.02.1902, o doutor e presbítero da Igreja Unida, Silva Rodrigues, rompeu seus laços com a Maçonaria, como emitiu apelo a seus pares de fé que abandonassem o barco do ocultismo que singra águas turbulentas de sociedades secretas luciferianas:
“Em vista, pois, da presente atitude do meu espírito com relação à maçonaria, como satisfação do solene compromisso assumido na imprensa e por dever de lealdade, venho declarar aos meus irmãos em Cristo que rompi todos os laços que me prendiam à instituição maçônica e me considero exonerado das tremendas responsabilidades decorrentes do juramento prestado por ocasião de minha iniciação.”
Ao ver a liderança nacional amadurecida para conduzir os destinos da obra santa, o reverendo Eduardo Pereira elaborou um documento composto por cinco tópicos para serem discutidos em um Sínodo. Esses tópicos pediam o desligamento de missionários estrangeiros, como a incompatibilidade da Igreja com a Maçonaria.
Primeiro tópico – independência absoluta ou soberania espiritual de sua denominação religiosa.
Segundo tópico – desligamento de missionários dos presbitérios nacionais.
Terceiro tópico – declaração oficial da incompatibilidade da Maçonaria com o Evangelho.
Quarto tópico - conversão das Missões Nacionais em Missões Presbiteriais ou autonomia dos Presbitérios na evangelização de seus territórios.
Quinto tópico – educação sistemática dos filhos da Igreja pela Igreja e para a Igreja.
No dia 30 de janeiro de 1903 o Presbitério de Minas conduziu ao Sínodo a questão da incompatibilidade da Igreja com a Maçonaria, pedindo que este reconsiderasse a decisão que havia sido tomada no Sínodo de 1900, e emitisse uma declaração oficial a respeito.
Como o reverendo Álvaro Reis, que era maçom, tomou a posição de “Que o Sínodo considerasse questão vencida a questão maçônica” tomada anteriormente, o presbítero Manoel da Costa emitiu um substitutivo de “Que o Sínodo declarasse incompatibilidade, que recomendassem aos crentes que se filiaram à instituição, e que fossem tolerados os crentes maçons até que Deus os esclarecesse.”
Nesse Sínodo ardente, o reverendo Eduardo Pereira lançou uma emenda solicitando que Presbitérios e Sessões tivessem amor e tolerância para com todo aquele irmão de fé que houvesse se afiliado à Maçonaria até àquela data.
No debate acalorado que teve início no dia 30 e se estendeu ao dia 31, causou um racha no movimento presbiteriano nacional, e a Maçonaria foi o estopim de toda essa desgraça.
Em seu pronunciamento, da Tribuna, o reverendo Eduardo Pereira fez citações de vários artigos esclarecendo o antagonismo entre a Igreja e a Maçonaria, demonstrando que a divindade genérica cultuada na Maçonaria não era o Deus Trino nem o Deus criador do Universo fantástico e maravilhoso; que as orações efetuadas em um Templo Maçônico não têm a mediação de Jesus Cristo; e que a pretensão maçônica de regenerar a humanidade, com sua moral, constitui pontos antagônicos entre as partes.
Os reverendos Álvaro Reis, Francis J.C. Schneider e o pernambucano de Timbaúba, João Francisco da Cruz, que eram maçons de carteirinha, disseram não reconhecer as obras literárias mencionadas pelo reverendo Eduardo Pereira, que a Maçonaria não tem caráter religioso, como justificou orações maçônicas sem a mediação do Senhor Jesus Cristo.
Ao chegar a vez de subir à Tribuna, os reverendos Zacarias Miranda e André Lino da Costa não viam a tal incompatibilidade, mas, para não causarem escândalo aos irmãos de fé, resolveram abandonar a Maçonaria.
O presbítero Antônio Alves não via incompatibilidade, e o doutor R. Baird declarou que via nos discípulos de Jesus Cristo “princípios maçônicos” estampados, o que não deixa de ser uma ofensa ao Eterno.
Ao longo dos debates travados nesse Dia D, os reverendos antimaçons, Ernesto Luiz de Oliveira, Vicente do Rego Temudo Lessa, Otoniel Mota e Caetano Nogueira Júnior condenaram veementemente a fraqueza de seus pares que haviam defendido orações maçônicas sem a mediação de Cristo Jesus, como foram enfáticos em afirmar que a ocultista religião maçônica não goza de respaldo bíblico algum.
Antes da votação que encerraria esse Sínodo de chumbo grosso, a paz e o divisionismo bailavam no cenário de guerra santa. E para evitar um racha na denominação religiosa, o grupo antimaçom, que constituía a minoria no embate de palavras, entregou à direção do Sínodo a solução para “se fumar o cachimbo da paz”:
“Nós, abaixo-assinado, ministros e presbíteros anti-maçons, convencidos da incompatibilidade entre a maçonaria e a Igreja, vimos pedir respeitosamente aos ministros maçons que abandonem a maçonaria por amor da paz e da Igreja escandalizada, e que o Sínodo reconheça o nosso direito de externar nosso pensamento sobre o assunto.”
Encerrada a votação democrática, o grupo pró-maçonaria recebeu 52 votos contra 17 votos do grupo antimaçonaria. O reverendo Eduardo Pereira, que subiu àquela Tribuna, pela última vez, declarou que a Maçonaria havia cavado a trincheira que gerou a desunião entre as partes. Depois, se desligou da denominação, pegou seu chapéu e foi embora. Foi assim que nasceu a Igreja Presbiteriana Independente.
Nos tempos modernos, poder, influência monetária, política e social tem sido o oxigênio maçônico que vem abastecendo arraiais evangélicos. No ano de 1992 ocorreu um grande conflito entre delegados que participaram da Convenção Batista, localizada na região sul dos Estados Unidos da América, devido ao incrustado câncer da Maçonaria devorando as vísceras da denominação religiosa. Depois de vários delegados se postarem na Tribuna, com discursos favoráveis e contrários, em julho de 1993 veio a decisão favorável à continuidade do câncer maligno no seio da instituição religiosa.
O capixaba José Renato Pedroza, de ascendência judaica, é diretor do ministério religioso Simceros, e apresenta um programa religioso no Youtube. Segundo disse o médico capixaba, quando ainda pequeno, passou dificuldades financeiras, daí ter que exercer a profissão de engraxate para sobreviver. O senhor seu pai, pelo fato de não acatar a um convite de seu colega de trabalho para se afiliar a uma Loja maçônica, foi demitido da atividade profissional que exercia.
Esse médico-anestesista, que até presente data exerce essa atividade profissional na cidade do Rio de Janeiro, foi durante anos membro da Primeira Igreja Batista dessa cidade, como cuidava de uma clínica médica nas instalações da unidade religiosa, prestando atendimento gratuito à população carente do Morro de São Carlos, como também distribuía Cestas Básicas a moradores do entorno.
Assim, permaneceu prestando um grande serviço social a essa comunidade, até o dia em que tomou conhecimento de que o pastor presidente da instituição religiosa, que era maçom grau 33, foi até a uma Loja Maçônica, na qual congregava, para, numa reunião reservada com à cúpula dessa sociedade secreta, colocar a cabeça do médico a prêmio, pelo fato de que esse membro, devido ao serviço social que prestava, havia se tornado muito mais importante que ele, que é careca, barrigudo, invejoso e Misterioso.
Foi assim que o médico se desligou dessa organização religiosa e passou a semear esperança com o ministério que passou a administrar, e essa atividade vem sendo realizada há muitas décadas.
O cidadão libanês radicado no Brasil, Stefani Saad, o maçom mais jovem que chegou ao grau 33 aos 30 anos de idade, era quem comandava o Braço Armado da sociedade secreta, da Loja, onde era afiliado. Saad, que se fez presente a essa reunião, começou a trabalhar para efetuar a execução do denunciado. Sua equipe, composta por investigadores militares maçons, saiu a campo para acompanhar, de perto, os passos do médico batista, dia a dia, durante as 24 horas, e a cada 3 dias um relatório lhe era enviado sobre o comportamento do denunciado.
Transcorrido 6 meses de uma severa investigação, a equipe chegou à conclusão de que a denúncia do pastor maçom não continha o néctar da verdade. Segundo parecer dos investigadores, quem deveria ser executado não era o denunciado, mas o denunciante, o pastor safado que mentia descaradamente.
Stefani, que também era pastor, foi iniciado na Maçonaria por pastores que comandavam a denominação evangélica à qual era amembrado.
O maçom jovem, importante, e que mensalmente recebia em sua conta bancária 40 mil reais, totalmente livres de recolhimento de Imposto de Renda, aceitou o convite de participar de uma reunião, comandada por homens de negócios de formação evangélica, a Adhonep, e até recebeu de presente o livro Maçonaria e Fé Cristã.
A Maçonaria exerce poder paralelo tão poderoso, que, por ocasião do Governo do presidente brasileiro, Collor de Mello, este mandou sequestrar os ativos do povo brasileiro, mas, nem um tostão de maçom, algum, foi sequestrado, disse o ex-maçom Stefani.
O conteúdo da obra literária o fez lançar por terra os fundamentos maçônicos, que por anos havia cultivado. Um dos membros de sua equipe de investigação, que era oficial de uma organização militar, maçom e evangélico, foi por ele informado do perigo espiritual que cultivavam, e assim planejaram abandonar o poço negro que haviam escavado.
O oficial militar havia sido transferido para um outro estado da Federação. Com o dinheiro recebido para custear as despesas de domicílio, comprou um veículo novo, colocou esposa e dois filhos pequeninos, e pegou a Via Dutra. Em certa altura da Rodovia, um caminhão atravessou a pista, e todos morreram esmagados nas ferragens.
Apavorado com a morte planejada para dar cabo a seu colega, Stefani ficou ainda mais apavorado. E quando foi até a Ordem pedir seu desligamento, recebeu de seus pares o aviso de que não iria viver mais que 72 horas, por abandonar a sociedade secreta.
Ao peticionar seu desligamento, foi até a casa bancária onde mantinha uma conta corrente muito polpuda. Para sua surpresa, o saldo era zero. Todo seu dinheiro virou pó; pois, o Governo Paralelo confiscou todos seus ativos financeiros.
Vendo-se sem um tostão no bolso para manter a família, e amedrontado com a ameaça de morte que lhe foi emitida, lembrou-se do médico anestesista de comportamento exemplar, e foi até sua residência em busca de proteção e recursos para sustentar a si e a sua família, e este o acolheu e o livrou das garras da Antiga Serpente do Éden, que continua viva e ativa no planeta Terra.
Nesse ano de 2001 teve seu testemunho gravado pelo médico que o acolheu. Como havia passado 10 anos na função de Guarda de Selos, da Loja onde era afiliado, controlava dados pessoais de todo Iniciado que entrava e que deixava a Ordem (Maçonaria). Devido ao elevado grau de informações que dominava, na entrevista que manteve com o médico Pedroza, a qual se encontra gravada em um vídeo no Youtube, teve o cuidado de mencionar mais de 4.200 nomes de pastores, sem contar cantores e políticos evangélicos, todos, afiliados à esotérica religião maçônica.
E como é praxe, quando uma dessas figuras secretas tem seu nome mencionado por alguém, ameaça levar a juízo a seu acusador, e assim essa gente repugnante mente descaradamente. É, por exemplo, o caso do deputado Cabo Daciolo que denunciou seu colega, deputado federal e pastor evangélico, de ser maçom, mas este negou; porém, Stefani afirma que esse deputado e pastor é maçom de quatro costados.
Depois de passar 18 anos na clandestinidade para não ser assassinado, reapareceu em três entrevistas com o médico Pedroza; uma, em 31 de março, outra em 7 de abril, e uma terceira em 14 de abril de 2018. Em seguida desapareceu, não se sabendo se voltou à clandestinidade ou se foi executado pela sociedade secreta que tem sua origem na matança de todo judeu seguidor do senhor Jesus de Nazaré.
Todo maçom, até o grau 29, é ensinado que o Grande Arquiteto do Universo é o Criador; porém, ao chegar ao grau 30, passa a conhecer que Lúcifer, sim, é o verdadeiro Deus, e assim engana a todos iniciados.
Muitas têm sido as denominações cristãs que tiveram seus pastores demitidos por influência de membros maçônicos, de plantão, os quais se opuseram a seus ministérios, focados na pureza do Evangelho, para obedecerem a ensinos ministrados por seus Veneráveis Mestres maçônicos.
No momento em que um cristão se coloca de joelhos ante o Altar de Baphomet, de uma Loja, e faz juramento de que investirá tempo e esforços para obedecer às determinações de seu Venerável Mestre, quer saiba ou não, está vendendo a seu Mestre Jesus de Nazaré por 30 moedas de prata, como Judas Iscariotes o fez, no passado distante.
E muitos são aqueles que se ufanam em usar símbolos maçônicos, não sabendo que esses objetos esotéricos constituem “símbolos de perversão sexual.”
A Maçonaria tem sido o Cavalo de Troia que se instalou dentro do meio cristão para destruir a pureza do Evangelho de Cristo Jesus, e muitos são os membros e líderes que se envolvem com suas doutrinas esotéricas.
O cristão que faz juramento de sangue para ingressar na sociedade secreta criada para matar a todo judeu-cristão traz maldição para toda sua família, inda que não tenha a mínima consciência do mal que abraçou. E não é por acaso que seus filhos se envolvem com relações sexuais ilícitas, com o aborto, com as drogas alucinógenas, com o suicídio, com os acidentes, com a infidelidade conjugal, e com outras abominações, todas, resultantes do pacto de sangue que firmou com a instituição que reúne o maior número de bruxos e satanistas por metro quadrado.
Sinagoga de Satanás
Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira
Florianópolis, Santa Catarina, 2019.
.A obra literária pode ser adquirida pela internet
www.clubedeautores.com.br