O Trono e Vinha
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a vigésima terceira coluna sobre a rainha Jezabel em 'o trono e vinha '.
Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser uma soberana agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para uma soberana como Jezabel agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente as explicações oferecidas pela soberana Jezabel são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
O momento exige da rainha Jezabel e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
E as explicações oferecidas pela soberana Jezabel são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Viajar no tempo aqui , nesse artigo significa compreender a dinâmica funcional da existência de Jezabel como uma rainha e como uma viajante que alguém deu guarida.
Ironicamente pensar em Jezabel como uma assassina , vai contra todos meus princípios como narrador e poeta, nesse caso um sujeito bem complexo.
Naturalmente o escrivão que tentou fazer seu fio biográfico não deve esquecer do real significado do seu nome. Em hebraico original e massorético ''.
Honras logo também viriam á cavalo, caso ela fizesse seu trabalho a contento, seus contatos sofisticadamente , esse formato de pensamento era evidente.
Assim a soberana Jezabel compreendeu a dimensão ousada de um jogo de poder simples com acumulação de bens e visões de um mundo complexo e fragmentado como o seu.