A Idolatria
Assim Jezabel em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas. A décima terceira coluna sobre a rainha Jezabel em 'a idolatria'.
Ironias shakespearianas e cervantinas á parte, ele sabia como estruturar um modelo de governo possível uma forma de acreditar no modelo criado por seu pai.
Devido sua pouca influência em assuntos cabais ou ainda governamentais como uma estrutura confiável a si como um governante simplório, sem disposição para as possíveis novidades.
O momento tinha de ser no mínimo complexo e observado a contento com os detalhes frisados em madeira ou pedra, em baixo-relevo a intensidade era controlável e contornável.
Legalmente tudo era possível, as manobras políticas poderiam ser no mínimo viáveis como um construto comumente usado como um contorno viável numa leitura sombria da polifonia da vida.
Agora o pensamento dele era algo supremamente relevante desenhável em seu cotidiano, como uma soberana bem independente com relação a visões retumbantes de um reino bem definido.
Timidamente Jezabel desconhecia o sistema que defendia e os riscos que corria naquele momento em defende a idolatria e seus luminosos templos, com extensa visibilidade cabal e visual.
Realmente a soberana Jezabel somente pedia uma criação sombria delicada do destino , o poder também desenvolve uma multiplicidade de dilemas e problemas bem particularizados .
Ironicamente a visão de Jezabel estava bem confusa, como um governante ele se desgasta solidamente seu pouco poder real semelhante ao Rei Lear outra peça teatral trabalhada pelo dramaturgo William Shakespeare em uma boa conexão cheia de singularidade e musicalidade.
Assim a soberana Jezabel compreendeu a dimensão ousada de um jogo de poder simples com acumulação de bens e visões de um mundo complexo e fragmentado como o seu.