A Ira e a Fúria
Assim Doegue em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas. A décima sexta coluna sobre o pastor Doegue em 'a ira e a fúria'.
Ironicamente pensar em Doegue como um assassino , vai contra todos meus princípios como narrador e poeta, nesse caso um sujeito bem complexo.
Realmente ter boas lembranças significa que esses momentos em sua vida devem ser no mínimo lembrados em outras ocasiões como uma boa construção em alvenaria.
Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu nisso devo parece o cronista da família entre bons caminhos expandidos.
E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.
Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu nisso devo parece o cronista da família entre bons caminhos expandidos.
Finalmente devemos reconsiderar tudo o que foi escrito linhas acima, a interpretação sempre requer um conjunto de considerações relevantes sobre a polifonia de vida.
Usualmente ele não queria correr riscos com sua escolha e seu pensamento de forma salutar e obediente em suas formas sombrias de existência potencializando o pensamento.
Realmente cada forma de lembrança forjada e episódica amplia a conexão com seu amplo passado e com amplo presente e com doses de um futuro possível.
Ironicamente o pensamento de um incêndio no templo amplifica muito os pensamentos acerca do Doegue em questão , neste caso amplia bem essa ironia shakespeariana.
Assim para a figura de Doegue tudo tende a se complicar em sua totalidade bem pouco trabalhada por um bom narrador, como se fosse tecido sobre tecido e nada mais.