O Cajado e as Sombras
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " estrangeiros ", nesse momento escrevendo a a nona coluna sobre o pastor Doegue em 'o cajado e as sombras'.
Cabalmente ele precisou participar de todo processo em questão, primeiro se converteu ao Cristianismo Reformado Pentecostal e também aceitou o novo sistema.
Assim Doegue surge com outro tipo de pensamento acerca das doutrinas básicas de sua nova fé como um algo a ser no mínimo contabilizado como algo realmente novo ou adaptável.
Jamais nós atualmente poderíamos entender a relação existente entre a espada e o cajado , bem o cajado servia inicialmente para guiar e nada mais.
Assim para a figura de Doegue a tudo tende a se complicar em sua totalidade bem pouco trabalhada por um bom narrador, como se fosse tecido sobre tecido e nada mais.
Diante dessa realidade, Doegue recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.
O pensamento de Doegue convinha em participar da nova demanda ali próxima aberta, a Igreja Pentecostal Evangélica de Laodicéia abre uma filial nesta época.
E as experiências advindas da primeira vida lhe foram úteis a polifonia da vida naturalmente nem todas experiências lhe foram importantes, algumas mais que outras.
Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu nisso devo parece o cronista da família entre bons caminhos expandidos.
Sinuosamente o poço do passado manniano tende a aparecer com certo número de vezes em suas lembranças, algo me diz que a lembrança pode traduzir tudo que é possível, nisso Banksy tem razão.
Sinceramente em hebraico original o nome Doegue isso vai de encontro com as nuances de poder que pode encontrar pela frente e pela polifonia da vida.
O momento requer uma boa reflexão sobre a figura de Doegue e as nuances de poder quer como algo militar da onde adveio assim ressoa como algo novo ou ainda.
Mediante essa forma de construção , ele é um construto das necessidades de primeira mão e de um vácuo no poder que lhe surge naquele momento.
Bem, como corria como um rio em época de cheia, ele sempre dava bons acabamentos a tal narrativa. Conclusivas ou não sempre apontavam para lago em questão, o passado ou melhor o poço do passado manniano.
Realmente ter boas lembranças significa que esses momentos em sua vida devem ser no mínimo lembrados em outras ocasiões como uma boa construção em alvenaria.
Assim parece que tudo tinha que estar bem colorido de acordo como, aconteceu nisso devo parece o cronista da família entre bons caminhos expandidos.
Sinuosamente o poço do passado manniano tende a aparecer com certo número de vezes em suas lembranças, algo me diz que a lembrança pode traduzir tudo que é possível, nisso Banksy tem razão.