A Traição e a Maldade
Acalentando a mentalidade mercantilista de Dalila traduzia uma severa de melhorar a gestão , e mais um construto edificante solidamente e que nasce um válido conjunto de dúvida. A terceira coluna sobre Dalila chama-se ' a traição e a maldade'.
Timidamente o nome indica muitas interpretações coerentes e concernentes a sua polifônica vida como um pessoa bem ocupada com os problemas externos e extremos do viver.
Realmente o monarca Dalila escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano.
Assim Dalila condiz com sua antigo antecessor em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.
Ironias shakespearianas á parte , tudo deve se encaixar bem direitinho em sua vida como um musical instrumento que deixou de ser no mínimo tocado e analisado.
Cabalmente ela precisou participar de todo processo em questão, primeiro se converteu ao Cristianismo Reformado Pentecostal e também aceitou o novo sistema.
Assim Dalila surge com outro tipo de pensamento acerca das doutrinas básicas de sua nova fé como um algo a ser no mínimo contabilizado como algo realmente novo ou adaptável.
O momento exigia dela um pouco mais de compreensão da sua mesma realidade , ela somente tinha mudado de religião e pensamento acerca de si mesma.
Em geral, tudo deveria bem se encaixar na melodia cantada em sua vida cheia de polifonia em detalhes bem pequenos e sombrios no pensamento.
Assim Dalila desenha um outro tipo de fé com suas muitas mudanças alegóricas e ideológicas consistentes em seu modo de ver e observar mundo.
Mas a vontade divina teria mil variações específicas em sua vida cheia de polifonia luminosa, ao soberano Amom escolhe um outro caminho menos luminoso.
Agora ela aprende a lidar com outra dinâmica um pouco preocupante e complexa considerando todos possíveis aspectos e também a relevância do uso de uma vida tão polifônica como a sua.
Legalmente ler as linhas da existência ele deveria no mínimo ter uma boa quantidade de desenhos do poder em sua cabeça, e não aceitar essa realidade antiga como um bom soldado.
Diante dessa realidade, o soberano Amom recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.
Assim Dalila encara esses eventos como uma declinação da História nacional, ele quer participar como um elemento que possa dar continuidade a um processo de mudança.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.