O Abençoar e o Maldizer
O momento de meditar sobre os judeus como vilões de si mesmos acabou, agora dando sequência na série "Vilões da Bíblia" e na subcategoria " estrangeiros rebeldes" e na sexta coluna sobre Balaão em " o abençoar e o maldizer".
As verdades que o adivinho encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos bem a comunidade de Laodiceia tem algo a oferecer como relevante.
Bem, o adivinho Balaão sabia a senha adequada para exercer duas palavras chaves para alcançar o que queria num abre- te sésamo bem anormal.
E os monarcas da região sabiam desse detalhe , esse dado de sucesso e naquele momento desafiam as realidades estilhaçadas por alguém em um certo nascimento.
Naturalmente, tem uma dinâmica sólida de palavras e ações negativas sofisticadas legitimando o caminho bem sofisticado.
Cabalmente, uma sólida mensagem estava escondida num código de socorro num jogo de palavras.
O caminho das palavras representam um múltiplo sentido de acordo as visões do mundo e a mentalidade normal e sólido refletindo os raios da visão predominante.
Acalentando a mentalidade mercantilista de Balaão traduzia uma severa de melhorar a gestão , e mais um construto edificante solidamente e que nasce um válido conjunto de dúvida.
Realmente, Balaão não fazia devocionais em sua cultura, somente fazia encantamentos e sofisticadas fórmulas muito dominante no cenário surge as dúvidas.
E nasce das dúvidas existenciais que ele possui uma dinâmica falível e num construto sofisticado e numa forma de nascimento cultural estrutural.
O ato de amaldiçoar ou especial ato de fala de amaldiçoar estruturalmente das decisões existentes em Balaão como pessoa bem aceitável em diversos círculos.
Mas suas ações exigem mudança de decisões naquele momento , com de forma de incerteza ou ainda existente em seu caminho tudo se resume a incertezas naturais em sua polifonia da vida.
Assim Balaão lida diretamente as dúvidas existentes e confirma as formas e sinais simbólicos da certezas e incertezas naquela sua polifonia da vida.
Legalmente o último sentido tem um significado bem glacial o estrangeiro, Balaão saí de sua casa em busca de um conjunto de acertos e não fracassos, isso a narrativa inicial esclarece bem.
Diante disso o eu autêntico, soberano e que se deseja (e se enxerga) único, não admite a possibilidade de ser conhecido genuinamente fora de seus próprios limites, e assim ganha um status absoluto. É um fim em si mesmo.
Ironicamente já a autenticidade pressupõe que ser verdadeiro consigo mesmo prescinde do outro, que serve como plateia de um espetáculo particular.
Zelar e simbolizar esse passado brumoso representa entender a dinâmica funcional de um segredo, bem Balaão representa essa foram de sabedoria.
E lidar com as demandas da vida de um morto , nesse caso um morto bem famoso, fama e passado dinamizam uma linha de interpretação sofisticada ou uma leitura narrativa de fatos bem lacunar.
Realmente o advivnho escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem um adivinho cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano.