O Reino e Mudanças e Tempo
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima terceira coluna sobre o monarca Joaquim em ' o reino e as mudanças e tempo '.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.
E a figura de Joaquim ascendeu o poder real num processo constante, nesse formato , ele nasce com um reino desenvolvendo nas mãos de Joacaz num extremo desenvolvimento comercial.
Ironicamente Joaquim reconsiderava todas as formas possíveis de uma ascensão exata e simplória, ele passa a entender que os assírios precisavam de mais.
Naturalmente era necessário investir em outro formato de vendas e aprendizado , nesse espaço os negociantes da nação lhe fizeram boas reclamações, pois seus território oferecia boas novidades.
O soberano Joaquim ouviu as reclamações advindas dos negociantes que assim poderiam escolher vender outras mercadorias bem necessárias onde poderia vender com alto valor.
E as explicações oferecidas pelo soberano Joaquim são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Mediante a nobre necessidade de dar uma forma de continuidade a um longa e nobre dinastia com doses de humor e sabedoria também com a necessidade de governar de acordo com seus interesses.
Usualmente o soberano Joaquim minha fé mediante as lembranças estilhaçadas do passado, e assim rememora as maneiras elegantes da vida ou da polifonia da vida.
Diante dessa realidade, o soberano recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.
As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral , o soberano Joaquim mesmo entendia todos esses elementos tão cheio de polifonia.
Naturalmente era necessário investir em outro formato de vendas e aprendizado , nesse espaço os negociantes da nação lhe fizeram boas reclamações, pois seus território oferecia boas novidades.
Cabalmente ele precisou participar de todo processo em questão, primeiro se converteu ao Cristianismo Reformado Pentecostal e também aceitou o novo sistema.
Agora o soberano Joaquim passa a conhecer as nuances e os liames da polifonia da vida e compreender cada forma do processo existencial contido em cada sequência musical de notas. Tal compreensão amplia sua leitura de mundo e seu conhecimento enciclopédico durante a expressão clássica da polifonia da vida que depende exclusivamente de notas altas e baixas numa sequência musical.
Simbolicamente era um enorme desafio elaborar perguntas para o rei em questão mesmo em uma pose bem colocada, no caso especial essas respostas detalhadas em detalhes riquíssimos e inexatos.
E as explicações oferecidas pelo soberano Joaquim são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Timidamente o nome indica muitas interpretações coerentes e concernentes a sua polifônica vida como um pessoa bem ocupada com os problemas externos e extremos do viver.
E a quantidade de tempo o qual passou governando pode indicar caminho a um repertório nobre e adequado a sua necessidade como um governante.
Mediante a nobre necessidade de dar uma forma de continuidade a um longa e nobre dinastia com doses de humor e sabedoria também com a necessidade de governar de acordo com seus interesses.
Portanto a visão do soberano Joaquim é estratégica e sólida , em primeira mão é ampliar as alianças e dimensionar os caminhos possíveis de uma compreensível e fácil leitura e de boa interpretação.
O jovem Joaquim também descobre basicamente que o poder em sua essência somente é uma forma de lidar com as demandas ainda escondidas no meio do povo.