O Reino e Progresso e Poder
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a sétima coluna sobre o monarca Joaquim em ' o reino e progresso e poder'.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.
E a figura de Joaquim ascendeu o poder real num processo constante, nesse formato , ele nasce com um reino desenvolvendo nas mãos de Joacaz num extremo desenvolvimento comercial.
Ironicamente Joaquim reconsiderava todas as formas possíveis de uma ascensão exata e simplória, ele passa a entender que os assírios precisavam de mais.
Naturalmente era necessário investir em outro formato de vendas e aprendizado , nesse espaço os negociantes da nação lhe fizeram boas reclamações, pois seus território oferecia boas novidades.
O soberano Joaquim ouviu as reclamações advindas dos negociantes que assim poderiam escolher vender outras mercadorias bem necessárias onde poderia vender com alto valor.
E as explicações oferecidas pelo soberano Joaquim são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Portanto a visão do soberano Joaquim é estratégica e sólida , em primeira mão é ampliar as alianças e dimensionar os caminhos possíveis de uma compreensível e fácil leitura e de boa interpretação.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.
O jovem Joaquim também descobre basicamente que o poder em sua essência somente é uma forma de lidar com as demandas ainda escondidas no meio do povo.
Garantir sua presença num espaço como o trono é algo fundamentalmente relevante e somente também geometral de acordo com o olhar e observar de um arquiteto da narração que exige um pouco de ação.
Realmente o soberano Joaquim não pode ainda esquecer os fatos bem evidentes de sua vida que solidamente construídos numa forma sequencial de existência, como um soldado ou como um soberano os fatos são verdadeiros.
E olhar a própria biografia em riquíssimos detalhes acrescidos de verdades históricas ou fatos bem cotidianos ou ainda delineados com somente os fatos simples da vida.
Sinuosamente o soberano Joaquim também pode enxergar assim um conjunto de conflitos existenciais que devem ser potencializados na Corte.
Simbolicamente ele pode representar inúmeras coisas bem relevantes á respeito da polifonia da vida, e considerando todos eventos desde o seu nascimento até seu fim foi tudo bem acidentado.
Os episódios de uma existência tão polifônica permite na interpretação realinhar o conjunto textual de informações necessárias e reescrever a existência de outra perspectiva.
E a figura de Joaquim ascendeu o poder real num processo constante, nesse formato , ele nasce com um reino desenvolvendo nas mãos de Joacaz num extremo desenvolvimento comercial.
Portanto o posicionamento de Joaquim era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O momento exige de que o soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.