O Poder e Ser de Laodicéia ou não ser? Eis a Questão
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a vigésima quinta coluna sobre o monarca Amom em o quadragésimo segundo membro.Mas a tudo isso em pensamento polifônico , a figura de Amom em etapas sombrias da existência como um enorme jogo de xadrez em câmera lenta.
Posicionamento de Amom era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano Amom desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.
E as explicações oferecidas pelo soberano Amom são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Sinuosamente o sábio pensamento dele sugere um bom pedido para o ser divino que adora naquele momento, cabalmente tal pensamento sombrio pode norteá-lo de forma exata.
E sua boa realidade permite um enquadramento de sua visão e concepção de mundo em sua perspectiva monótona e nada bem delineada com algo a ser belo em suas formas.
Realmente por fim o baralho da fidelidade ao Cristianismo Reformado em suas nuances cabais e capitais de pensamento que exigia um só detalhe bem necessário.
Em geral, tudo deveria bem se encaixar na melodia cantada em sua vida cheia de polifonia em detalhes bem pequenos e sombrios no pensamento.
Ironicamente a fidelidade e santidade são desconhecidas de Amom nada disso faz parte do seu conhecimento de mundo e nada acompanha sua visão como um soberano tudo deve ser confidencial.
Simbolicamente ele não pode fazer este desvio cabal do mundo religioso e suas realidades conectadas por isso deve olhar tudo com fidelidade e continência.
Amom desenha um outro tipo de fé com suas muitas mudanças alegóricas e ideológicas consistentes em seu modo de ver e observar mundo.
Quando esse aspecto ganha um espectro tudo pode ser iluminado pelos ideais cristãos que iria seguir ou gradualmente olhar com sua relevância condizente com a realidade.
Unicamente neste momento um soberano pode desistir de olhar para sua realidade conectada com seu mundo ainda em fragmentos bem sólidos.
E cada verdade vertida tem um sonoro tamanho e judicial olhar que pode a tudo atenuar, bem a governabilidade é um grande risco para um aprendiz.
Simbolicamente Amom pede ajuda religiosa como uma solução bem diagnosticável naquele momento, em que seu perfeito juízo ainda estava falhando.
Temerariamente , Amom condiciona tudo a um tipo de pensamento e a um tipo de verdade que pode ser ainda considerada como algo substancial e honesto com as verdades múltiplas em seu julgamento.
As verdades que o rei Amom encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos bem a comunidade de Laodiceia tem algo a oferecer como relevante.
O momento convida o soberano Amom refletir sobre suas escolhas, apenas olha para as verdades expostas como um quadro bem colorido em seus quadrantes rivais em sua boa base como uma boa governante, tudo precisa ser bem definido como um mosaico bem delineado nas curvas.