O Trono e Idolatria e Tragédia

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima nona coluna sobre o monarca Amom em 'o trono e idolatria e tragédia'.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Amom agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente as explicações oferecidas pelo soberano Amom são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

O momento exige do rei Amom e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

E as explicações oferecidas pelo soberano Amom são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

As verdades que o rei Amom encontra tem belos fundamentos em seus muitos textos e escritos tem algo a oferecer e a aprender como relevante.

Ironias shakespearianas e cervantinas á parte, ele sabia como estruturar um modelo de governo possível uma forma de acreditar no modelo criado por seu pai.

Devido sua pouca influência em assuntos cabais ou ainda governamentais como uma estrutura confiável a si como um governante simplório, sem disposição para as possíveis novidades.

O momento tinha de ser no mínimo complexo e observado a contento com os detalhes frisados em madeira ou pedra, em baixo-relevo a intensidade era controlável e contornável.

Legalmente tudo era possível, as manobras políticas poderiam ser no mínimo viáveis como um construto comumente usado como um contorno viável numa leitura sombria da polifonia da vida.

Agora o pensamento dele era algo supremamente relevante desenhável em seu cotidiano, como um soberano bem independente com relação a visões retumbantes de um reino bem definido.

Timidamente Amom desconhecia o sistema que defendia e os riscos que corria naquele momento em defende a idolatria e seus luminosos templos, com extensa visibilidade cabal e visual.

Realmente o soberano Amom somente pedia uma criação sombria delicada do destino , o poder também desenvolve uma multiplicidade de dilemas e problemas bem particularizados .

Ironicamente a visão de Amom estava bem confusa, como um governante ele se desgasta solidamente seu pouco poder real semelhante ao Rei Lear outra peça teatral trabalhada pelo dramaturgo William Shakespeare em uma boa conexão cheia de singularidade e musicalidade.

Assim o soberano Amom compreendeu a dimensão ousada de um jogo de poder simples com acumulação de bens e visões de um mundo complexo e fragmentado como o seu.

E seu longo aprendizado no campo de batalha renasce em sua lembrança sofisticada , como diz o bom Ondjaki, ' o passado sempre volta', porém para a figura de Amom recriou uma nova mentalidade cultural e social.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

Agora ele aprende a lidar com outra dinâmica um pouco preocupante e complexa considerando todos possíveis aspectos e também a relevância do uso de uma vida tão polifônica como a sua.

Garantir sua presença num espaço como o trono é algo fundamentalmente relevante e somente também geometral de acordo com o olhar e observar de um arquiteto da narração que exige um pouco de ação.

E olhar a própria biografia em riquíssimos detalhes acrescidos de verdades históricas ou fatos bem cotidianos ou ainda delineados com somente os fatos simples da vida.

Diante dessa realidade, o soberano recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.

Inicialmente ele tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.

Agora ele aprende a lidar com outra dinâmica um pouco preocupante e complexa considerando todos possíveis aspectos e também a relevância do uso de uma vida tão polifônica como a sua.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 09/12/2019
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