O Reino e Dinheiro e Trono

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a nona coluna sobre o monarca Amom em ' o reino e dinheiro e trono'.

Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.

E a figura de Amom ascendeu o poder real num processo constante, nesse formato , ele nasce com um reino desenvolvendo nas mãos de Manassés num extremo desenvolvimento comercial.

Ironicamente Amom reconsiderava todas as formas possíveis de uma ascensão exata e simplória, ele passa a entender que os assírios precisavam de mais.

Naturalmente era necessário investir em outro formato de vendas e aprendizado , nesse espaço os negociantes da nação lhe fizeram boas reclamações, pois seus território oferecia boas novidades.

O soberano Amom ouviu as reclamações advindas dos negociantes que assim poderiam escolher vender outras mercadorias bem necessárias onde poderia vender com alto valor.

E as explicações oferecidas pelo soberano Amom são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

Devido sua pouca influência em assuntos cabais ou ainda governamentais como uma estrutura confiável a si como um governante simplório, sem disposição para as possíveis novidades.

Ironias shakespearianas e cervantinas á parte, ele sabia como estruturar um modelo de governo possível uma forma de acreditar no modelo criado por seu pai.

Naturalmente as explicações oferecidas pelo soberano Amom são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

Havia um pensamento norteador existente e também ampliada naquela forma de cultura advinda de uma tradição ou forma de pensamento bem declinante.

E cada postura adotada serve com um possível caminho de interpretações pessoais que seriam bem conflitantes e nada simples pelo contrário complexas.

Ironicamente a visão de Amom estava bem confusa, como um governante ele se desgasta solidamente seu pouco poder real semelhante ao Rei Lear outra peça teatral trabalhada pelo dramaturgo William Shakespeare em uma boa conexão cheia de singularidade e musicalidade.

Realmente o soberano Amom somente pedia uma criação sombria delicada do destino , o poder também desenvolve uma multiplicidade de dilemas e problemas bem particularizados .

O momento exige do rei Amom e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

E as explicações oferecidas pelo soberano Amom são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Amom agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente as explicações oferecidas pelo soberano Amom são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

O momento exige do rei Amom e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 05/12/2019
Reeditado em 05/12/2019
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