O Passado e o Tempo
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a segunda coluna sobre o monarca Amom em 'o passado e tempo'.
Portanto a polifonia da vida retrata a exata estrutura social existente então , tal retrato define a realidade a medida que cada pedaço do cotidiano é tratado.
As experiências são na verdade fatos alinhados em uma perspectiva narrativa traduzem uma ideia valorativa sobre a vida em geral , o soberano Amom mesmo entendia todos esses elementos tão cheio de polifonia.
Simbolicamente era um enorme desafio elaborar perguntas para o soberano mesmo em uma pose bem colocada, no caso especial essas respostas detalhadas em detalhes riquíssimos e inexatos.
Simbolicamente era um enorme desafio elaborar perguntas para o rei em questão mesmo em uma pose bem colocada, no caso especial essas respostas detalhadas em detalhes riquíssimos e inexatos.
Agora o soberano Amom passa a conhecer as nuances e os liames da polifonia da vida e compreender cada forma do processo existencial contido em cada sequência musical de notas. Tal compreensão amplia sua leitura de mundo e seu conhecimento enciclopédico durante a expressão clássica da polifonia da vida que depende exclusivamente de notas altas e baixas numa sequência musical.
Diante da realidade o soberano Amom deve-se somente seguir os eventos cotidianos segundo a melodia exposta conforme a polifonia da vida existencial, semelhante a um bando de tordos em galhos de árvores.
O momento exige dele somente dedicação e compreensão diante de cada fato em especial. Nesse caso é necessário dar a devida atenção para os eventos cotidianos.
E as explicações oferecidas pelo soberano Amom são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Timidamente o nome indica muitas interpretações coerentes e concernentes a sua polifônica vida como um pessoa bem ocupada com os problemas externos e extremos do viver.
E a quantidade de tempo o qual passou governando pode indicar caminho a um repertório nobre e adequado a sua necessidade como um governante.
Mediante a nobre necessidade de dar uma forma de continuidade a um longa e nobre dinastia com doses de humor e sabedoria também com a necessidade de governar de acordo com seus interesses.
Portanto a visão do soberano Amom é estratégica e sólida , em primeira mão é ampliar as alianças e dimensionar os caminhos possíveis de uma compreensível e fácil leitura e de boa interpretação.
O jovem Amom também descobre basicamente que o poder em sua essência somente é uma forma de lidar com as demandas ainda escondidas no meio do povo.