O Dormir e o Morrer
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima nona coluna sobre o monarca Acaz em 'o dormir e o morrer'.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
O soberano Acaz desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.
Minimamente dormir é um ato bem simbólico que nos tempos bíblicos representava também a morte em todo processo cultural da polifonia da existência.
Ironicamente o soberano Acaz também representa esse pensamento quando dorme ou significativamente morre no sentido natural, sem um grão de sofrimento.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
E as explicações oferecidas pelo soberano Acaz são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
O momento exige do rei Acaz e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Mas nem tudo são rosas, na memória dolorida da figura de Acaz as coisas ganham um novo encaminhamento em sua leitura dos fatos e episódios da polifonia da vida.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Acaz agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo naquele momento bem crucial.
E as explicações oferecidas pelo soberano Acaz são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Realmente o soberano Acaz somente pedia uma criação sombria delicada do destino , o poder também desenvolve uma multiplicidade de dilemas e problemas bem particularizados .