Os Altares
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a terceira coluna sobre o monarca Acaz em ' os altares ' .
Significar traduz como um entendimento profundo sobre o nome de uma pessoa em questão de forma mais cabal possível, cada realidade revela uma realidade conectada aquele ponto de vista , categoricamente introduz uma mentalidade real.
Alteradamente ser um soberano envolve ver toda forma de necessidade existente ou ainda que seja também imaginária ou uma forma de fugir da realidade
Legalmente o soberano Acaz usa a harpa como forma de alongamento mental e de autoconhecimento particular e exato nas devidas proporções , bem um músico também é um sonhador dizia o músico espanhol Javier Ruibal com extrema razão e mentalidade das eras.
Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Assim o poder segue uma boa dinâmica com elementos dosados de verdade e fragmentos de dúvida, nisso o rei tem certo grau de razão, concordo que nem sempre age com sabedoria.
Realmente o soberano Acaz tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.
E o significado do seu nome chama a atenção inicialmente e de forma bem irônica e cabal , naturalmente sua cultura também chama a atenção por depender de outros para ascender.
Simbolicamente ele pode representar inúmeras coisas bem relevantes á respeito da polifonia da vida, e considerando todos eventos desde o seu nascimento até seu fim foi tudo bem acidentado.