O Trono e os Perigos do Poder

O momento nos convida a série " Vilões da Bíblia " e dando continuidade a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevo a sexta coluna sobre o soberano Oséias em 'o trono e os perigos do poder'.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Oséias agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente as explicações oferecidas pelo soberano Pecaías são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

O momento exige do rei Oséias e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

E seu longo aprendizado no campo de batalha renasce em sua lembrança sofisticada , como diz o bom Ondjaki, ' o passado sempre volta', porém para a figura de Oséias recriou uma nova mentalidade cultural e social.

O momento convida o monarca retrata um passado em sua vida em prol de um presente possível, ressurge assim com uma mensagem os enormes riscos de um cativeiro ainda não planejado para o futuro de uma nação em enormes conflitos entre a atualidade e a tradição envolvente advinda do passado.

Simbolicamente um belo caminho pode ser construído , naturalmente Oséias recria a nação a sua imagem e semelhança bem definida ou ainda bem acolhedora, recriar algo é oferecer uma outra vida.

Portanto uma caminho para a nação, Oséias como soberano recria também sua própria polifonia de vida é um processo longo e ainda deveria ter a devida atenção.

E olhar a própria biografia em riquíssimos detalhes acrescidos de verdades históricas ou fatos bem cotidianos ou ainda delineados com somente os fatos simples da vida.

Realmente o soberano Oséias não pode ainda esquecer os fatos bem evidentes de sua vida que solidamente construídos numa forma sequencial de existência, como um soldado ou como um soberano os fatos são verdadeiros.

Inicialmente ele tenta esquecer deste momento nada monumental tudo passa ser parte de algo ainda maior sua própria existência a ser no mínimo potencializada.

Garantir sua presença num espaço como o trono é algo fundamentalmente relevante e somente também geometral de acordo com o olhar e observar de um arquiteto da narração que exige um pouco de ação.

O momento nos convida a ler a compreensão do soberano Oséias também interpreta que o poder em sua essência é um simples jogo de devir e existir numa linha extensiva de crescimento e decadência depende exatamente de quem exerce o poder.

Sinuosamente o soberano Oséias também pode enxergar assim um conjunto de conflitos existenciais que devem ser potencializados na Corte.

Diante dessa realidade, o soberano recria um novo caminho quer por ele deve ser trilhado ou seguido de perto como uma opção ou condição de crescimento real em ascensão.

O momento exigia dele um pouco mais de compreensão da sua mesma realidade , ela somente tinha mudado de religião e pensamento acerca de si mesmo.

Portanto o posicionamento de Oséias era um pouco duvidosa em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O momento exige de que o soberano desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 17/11/2019
Reeditado em 21/11/2019
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