Crise Financeira Programada
Num discurso que proferiu na Câmara de Comércio da cidade de Nova Iorque, no ano de 1907, o comandante da casa bancária Kuhn, Loeb & Company, o judeu-alemão Jacob Schiff, entregou um aviso muito picante aos presentes :
“A menos que nós tenhamos um Banco Central com controle adequado das fontes de crédito, este país está rumando para o mais severo e maior pânico do dinheiro na sua história.”
De repente, a linhagem banqueira sionista enfiou a nação estadunidense numa medonha crise financeira, e assim arruinou a vida de milhões de pessoas inocentes.
Cerca de dois anos depois, em 1909, Jacob Schiff fundou a Associação das Pessoas de Cor (NAACP). Essa instituição veio para gerar luta de classes à comunidade estadunidense, incitando a população negra contra pessoas brancas, em sua luta de classes, e o ódio se propagou enormemente.
O escritor Andrew Carrington registrou que, em 1911, Werner Sombart, em seu livro, “Os Judeus e o Capitalismo Moderno”, declara que, a partir do ano de 1820, quanto teve início “A Era do Rothschild”, havia “apenas um poder na Europa, e tal poder era Rothschild.”
As concentrações industriais podem ser classificadas em Trust, Holding e Cartel. Trust e Holding. Elas surgiram nos Estados Unidos da América, e o Cartel tem origem na Alemanha. Esses poderosos complexos industriais alimentam grande concentração da propriedade industrial e o acúmulo de capital, exatamente, para reduzir os custos, dividir o mercado, ter o controle da produção e distribuição, ser senhor do preço final do produto, como eliminar a concorrência.
O monopólio industrial somente triunfou por causa da aliança firmada entre os grandes industriais e o sistema bancário, porquanto a indústria se embala no crédito, e este é controlado por financistas.
Quando um parque industrial deseja iniciar suas atividades, ampliar seus negócios, necessariamente, recorre a um financista para colocar suas ações no mercado, e o dinheiro está sempre no cofre do banqueiro.
E quanto mais o banqueiro controlar seu dinheiro, tanto maior, também, será seu poder financeiro. De maneira que a “era do monopólio na indústria foi a era do monopólio bancário.”
No ano de 1911 o governador do Estado de Nova Iorque, Woodrow Wilson, compreendeu muito bem o espírito gêmeo do monopólio industrial-bancário para concentrar o poder financeiro:
“O grande monopólio neste país é o monopólio do dinheiro. Enquanto existir isso, nossas ideias de variedade, liberdade e energia industrial de desenvolvimento estão fora de cogitação. Uma grande nação industrial é controlada pelo seu sistema de crédito. Nosso sistema de crédito é concentrado. O crescimento da nação, portanto, e todas as nossas atividades, estão nas mãos de uns poucos homens.”
Segundo Andrew, no ano de 1912 George R. Conroy mencionou como o banqueiro Jacob Schiff atuava como representante dos interesses da Linhagem Rothschild nos Estados Unidos da América, como funcionava como estrategista financeiro da corporação petrolífera Standard Oil :
“Ele teve sua mão com os Harrimans, os Goulds e os Rockefellers em todas suas empreitas de estradas de ferro, tornando-se o poder dominante nas estradas de ferro e o poder financeiro na América.”
No ano seguinte de 1913 o cidadão Woodrow Wilson foi eleito 28º presidente norte-americano, governando de 1913 a 1921. Logo após tomar posse, e se estabelecer na Sala Oval da Casa Branca, recebeu a visita do judeu ashkenazi, Samuel Untermyer, da empresa de advocacia Guggenhein, Untermyer e Marshall.
O representante do escritório de advocacia o informou estar representando um cliente que lhe exigia a soma de 40.000 dólares no tocante a um caso amoroso que o cidadão Woodrow Wilson, quando professor da Universidade de Princeton, havia mantido com a esposa de um seu colega professor, que também pertencia aos quadros dessa casa de ensino superior.
Como o presidente não dispunha da enorme quantia exigida, o representante da casa de advocacia se prontificou pagar a quantia exigida pela cliente, na condição de indicar para ocupar a primeira vaga na Suprema Corte, o nome de certo cidadão, o que foi prontamente aceito pelo presidente acovardado.
Essa tem sido a maior quantia paga por uma noitada, às escondidas, com a mulher de um amigo professor. É estarrecedor, mas nunca se viu uma relação sexual, furtiva, tão cara, como a desse senhor. Nem mesmo as deusas desnudas que assistiam no Templo de Afrodite, em Corinto, exigiam tal valor de um cliente endinheirado para um curto momento de amor.
Poucos meses depois, no dia 23 de dezembro desse mesmo ano de 1913, as Treze Famílias Illuminati assumiram o controle do Banco Central estadunidense, o Federal Reserve Bank; e, ao aprovar o ato do Federal Reserve, o congressista Charles Lindbergh declarou o seguinte :
“O ato estabelece o mais gigante monopólio no planeta terra. Quando o presidente assinar esta nota, o governo invisível do poder monetário irá ser legalizado…. O maior crime das eras é perpetrado por esta nota bancária.”
Essa casa bancária é uma instituição financeira privada, não é Federal, e não tem qualquer reserva; mas seu lucro excede 150 bilhões de dólares por ano, e nunca, em toda sua história, fez prestação de suas contas.
Como as Treze Famílias cabalistas nunca desistiram de comandar o sistema bancário da nação ianque, finalmente, no ano de 1913, o Polvo Cabalista passou a controlar o Terceiro Banco Central dos Estados Unidos da América, o atual Federal Reserve System (Fed). E, como mais nenhum erro deveria ser cometido, no futuro, o tentáculo Jacob Shiff ficou encarregado de inserir esse projeto na Constituição dos Estados Unidos, e teve pleno sucesso em fazê-lo realidade.
No ano de 1929, para dar cabo a uma série de Bancos Regionais posicionados fora do controle do Fed, o Polvo Cabalista saturou o mercado com uma enxurrada de dólares, o que gerou o chamado “Crack”, e este arruinou a economia dos Estados Unidos e de outras nações.
Em 1944, em Breton Woods, New Hampshire, dois outros bancos da linhagem cabalista Rothschild foram criados: o FMI e o Banco Mundial.
Em 4 de junho de 1963 o presidente estadunidense, John Fitzgerald Kennedy, assinou a Ordem Executiva 11110, a qual retomou das mãos do Fed, até então controlado pela Linhagem Rothschild, o direito de emitir moeda sem a cobrança de juros de usura.
Contudo, os senhores que controlam o sistema financeiro global ficaram muito irados com a decisão. Então, cerca de 6 meses depois, em 22 de novembro desse mesmo ano, o presidente Kennedy foi assassinado.
O mesmo princípio ocorreu com o então presidente Abraão Lincoln, cerca de cem anos antes, quando mandou imprimir dinheiro, tomando esse direito das mãos das Treze Famílias Illuminati.
A Ordem Executiva 11110 foi revogada pelo presidente Lyndon Baines Johnson, que assumira o poder presidencial, e colocou sua assinatura no documento, de dentro do avião Air Force One, em seu deslocamento da cidade de Dallas para Washington, no mesmo dia em que o presidente Kennedy fora assassinado.
Estima-se, também, que uma outra probabilidade de seu assassinato tenha sido pelo fato de que havia deixado muito claro, ao Primeiro Ministro de Israel, David Ben-Gurion, que, em circunstância alguma, iria concordar que o Estado de Israel se tornasse uma nação nuclear.
O jornal israelense “Haaretz”, edição de 5 de fevereiro de 1999, diz Carrington, em uma matéria que extraiu do livro de Avner Cohen, “Israel e a Bomba”, fala a respeito do assassinato do presidente estadunidense John Fitzgerald Kennedy:
“O assassinato do presidente americano John F. Kennedy, trouxe um abrupto final a massiva pressão aplicada pelos EUA no governo de Israel, para descontinuar o programa nuclear…O livro implica que, tinha Kennedy permanecido vivo, é duvidoso que Israel poderia ter hoje uma opção nuclear.”
Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira
Florianópolis, Santa Catarina, 2018.