O Trono e Espada

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a segunda coluna sobre o monarca Peca em 'o trono e espada'.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.

O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Pecaías agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.

Naturalmente as explicações oferecidas pelo soberano Peca são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

O momento exige do rei Peca e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

E as explicações oferecidas pelo soberano Peca são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

E para o soberano em apreço tem um musical sentido o seu sombrio existir, e a sua polifonia de vida tem uma longa sequência de notas que sobem e descem dramaticamente obedecendo o seu ritmo da cantiga de findar.

Sinuosamente lutar com uma espada é reconhecer as desventuras da guerra e suas nuances sofisticadamente, algo que Jeú conhece muito bem com certa sintonia sem uma cacofonia.

Portanto Peca deve ir preparado para ferir com a pesada os possíveis adversários existentes a sua frente , onde possa assim verificar os riscos da necessidade de ter uma estratégia na manga bem delineada.

Assim também lidar com o cetro , requer um pouco mais de tato e cuidado com os melindres do poder ali escondidos no meio do cetro e suas várias linhas de significância formalizante.

Diante das duas metáforas de poder , Peca precisa assumir somente uma postura que seja adequada para seu mundo e sua realidade concreta e conectada.

Agora Peca aprende que precisa ler os eventos e os fatos reais da vida em polifonia, acrescida de elementos nominais e normais do poder e de sua sublime evolução.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 08/11/2019
Reeditado em 08/11/2019
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