O Poder e o Trono e Tempo
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a nona coluna sobre o monarca Pecaías em 'o poder e o trono e tempo'.
Posicionamento de Pecaías era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano Pecaías desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.
E as explicações oferecidas pelo soberano Pecaías são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
O momento convida o monarca retrata um passado em sua vida em prol de um presente possível, ressurge assim com uma mensagem os enormes riscos de um cativeiro ainda não planejado para o futuro de uma nação em enormes conflitos entre a atualidade e a tradição envolvente advinda do passado.
Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Pecaías agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente as explicações oferecidas pelo soberano Pecaías são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
O momento exige do rei Pecaías e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
E as explicações oferecidas pelo soberano Pecaías são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Timidamente o nome indica muitas interpretações coerentes e concernentes a sua polifônica vida como um pessoa bem ocupada com os problemas externos e extremos do viver.
E a quantidade de tempo o qual passou governando pode indicar caminho a um repertório nobre e adequado a sua necessidade como um governante.
Mediante a nobre necessidade de dar uma forma de continuidade a um longa e nobre dinastia com doses de humor e sabedoria também com a necessidade de governar de acordo com seus interesses.
Portanto a visão do soberano Pecaías é estratégica e sólida , em primeira mão é ampliar as alianças e dimensionar os caminhos possíveis de uma compreensível e fácil leitura e de boa interpretação.
O jovem Pecaías também descobre basicamente que o poder em sua essência somente é uma forma de lidar com as demandas ainda escondidas no meio do povo.