O Reino e Poder e Tempo
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a oitava coluna sobre o monarca Menaém em ' o reino e poder e tempo'.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.
E a figura de Menaém ascendeu o poder real num processo constante, nesse formato , ele nasce com um reino desenvolvendo nas mãos de Salum num extremo desenvolvimento comercial.
Ironicamente Menaém reconsiderava todas as formas possíveis de uma ascensão exata e simplória, ele passa a entender que os assírios precisavam de mais.
Naturalmente era necessário investir em outro formato de vendas e aprendizado , nesse espaço os negociantes da nação lhe fizeram boas reclamações, pois seus território oferecia boas novidades.
O soberano Menaém ouviu as reclamações advindas dos negociantes que assim poderiam escolher vender outras mercadorias bem necessárias onde poderia vender com alto valor.
E as explicações oferecidas pelo soberano Menaém são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Posicionamento de Menaém era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano Menaém desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.
E as explicações oferecidas pelo soberano Menaém são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Timidamente o nome indica muitas interpretações coerentes e concernentes a sua polifônica vida como um pessoa bem ocupada com os problemas externos e extremos do viver.
E a quantidade de tempo o qual passou governando pode indicar caminho a um repertório nobre e adequado a sua necessidade como um governante.
Mediante a nobre necessidade de dar uma forma de continuidade a um longa e nobre dinastia com doses de humor e sabedoria também com a necessidade de governar de acordo com seus interesses.
Portanto a visão do soberano Menaém é estratégica e sólida , em primeira mão é ampliar as alianças e dimensionar os caminhos possíveis de uma compreensível e fácil leitura e de boa interpretação.
O jovem Menaém também descobre basicamente que o poder em sua essência somente é uma forma de lidar com as demandas ainda escondidas no meio do povo.