Judeu satanista Karl Marx

Karl Marx odiava a família

O advogado Herschel Mordechai (1777/1838) alterou seu nome para Heinrich Marx, no ano de 1818, data em que seu filho Karl Marx (1818/1883) nasceu na cidade alemã de Trier, numa família judia de classe média alta, filho de Heinrich Marx e de Henriette Pressburg.

O casal judeu se converteu ao Cristianismo por causa da repressão religiosa que marcou a monarquia absolutista prussiana, cuja legislação proibia não-cristãos de ocupar cargos públicos.

De acordo com a tradição judaica, o primogênito da família devia assumir o cargo de rabino; porém, o homem do qual se esperava tornar chefe religioso, assumiu uma posição comunista, e definiu a religião como “o ópio do povo”.

Marx causou desgostos a seus pais. A vontade do pai era que seu filho estudasse Direito, mas o adolescente, ao ingressar no mundo acadêmico, aos 17 anos, preferiu cursar Filosofia.

Dispensado do serviço militar, devido a problemas respiratórios, Marx ingressou numa fraternidade de beberrões. Embriagado, arrumou uma confusão com um oficial do Exército Prussiano. No duelo travado, saiu apenas com arranhões no corpo.

Desgostoso, seu pai o transferiu para a Universidade de Berlim. E quando seu pai faleceu, Marx não compareceu ao enterro, alegando que a viagem de Berlin a Trier era muito longa, numa demonstração de que família não era uma primazia.

O barão prussiano, Johann Ludwig von Westphalen (1770/1842), adotou Marx como discípulo, e o doutrinou em Filosofia e Literatura. Tempos depois, o barão não gostou nada de ver sua filha Johanna Bertha Julie von Westphalen, conhecida como Jenny von Westphalen, ou Jenny Marx (1814-1881), enamorar-se de seu discípulo. Além de quatro anos mais velha, a ortodoxa sociedade prussiana não via com bons olhos o casamento de uma mulher com um homem mais jovem.

Apesar do desgosto do barão, as núpcias ocorreram em 1843, e sua sogra presenteou o casal com joias, prataria e um baú cheio de dinheiro em espécie.

Terminada a semana de lua de mel, o dinheiro do baú evaporou-se, enquanto as joias e a prataria tiveram que ser penhoradas pelo comunista que via a família como obstáculo ao avanço do Comunismo.

O casal mudou-se para Paris, e a filha Caroline nasceu em 1844, ano em que Marx conheceu Friedrich Engels (1820/1895), no Café de La Régence, e com este manteve uma relação de amizade e dependência. Até mesmo depois de Marx falecer, Engels manteve ajuda financeira à família do conterrâneo avermelhado que nunca trabalhou.

Engels nasceu em uma próspera família de comerciantes de Barmen, na Prússia, e ainda jovem começou a dar desgostos a seus pais, ao abraçar a ideologia ateísta. Esse prussiano, coautor do Manifesto Comunista, salvou literalmente a família de Marx da inanição.

Assim como Marx, Engels estudou na Universidade de Berlim, e absorveu as ideias filosóficas de Friedrich Hegel.

Para bancar o camarada colega que nunca trabalhou para manter a família, o capitalista-comunista, Engels, não mediu esforços para desfalcar a empresa de seu pai, e assim sustentar financeiramente seu colega comunista.

Engels faleceu aos 75 anos, porém, mesmo depois de morto, continuou bancando o sustento da família de seu amigo, ao deixar uma parte substancial de sua fortuna para as filhas do camarada que sempre odiou a instituição família.

Em 1845, a um pedido da coroa prussiana, as autoridades francesas expulsaram Marx. Em 1848, por se meter em assuntos políticos em Bruxelas, foi expulso da Bélgica. Além de lançar o Manifesto Comunista, foi acusado de fazer uso da herança, que havia recebido com a morte de sua mãe, para financiar uma revolta do proletariado belga.

Após a prisão e posteriormente soltura de sua esposa ativista, o casal Marx foi expulso do país europeu. Marx e Jenny retornaram a Paris, e em 1849 seguiram para Londres, onde fixaram residência.

Por ocasião de uma viagem de Jenny, o judeu comunista aproveitou a ausência da esposa para manter um romance amoroso com a governanta da família, Helene Demuth, e a engravidou. O Filho bastardo, Frederick Demuth, nasceu em 1851, e foi adotado por Frederick Engels, que assumiu a paternidade do garoto. Assim, salvou a honra de seu colega beberrão e vagabundo.

Além de trair a esposa, que financeiramente sustentava a família, Marx nunca prestou ajuda ao filho bastardo e nem manteve contato algum com o menino.

Em 1895, sua filha Eleanor descobriu a safadeza de seu pai, o judeu comunista que se enamorou da governanta, e que nunca deu apoio ao filho que fabricou na calada da noite. Esse fato deve ter contribuído muito para Eleanor se suicidar, em 1898.

Cerca de treze anos depois, em 1911, sua filha Laura, a última descendente de Marx, também se suicidou. Ela havia selado um pacto suicida com o marido, o ativista francês Paul Lafargue, como forma de “protestar contra o que viam como diluição dos ideais de Marx.”

Como o filósofo comunista nunca trabalhou para sustentar a família, que já contava com quatro filhos, o casal sentiu na pele os efeitos de uma vida dedicada, exclusivamente, à militância esquerdista. Nessa jornada de loucura, teve que viver de favores para sobreviver.

A desnutrição causou a morte de quatro filhos pequenos, e as humilhações eram constantes. Quando não eram despejados de imóveis que ocupavam, o sujeito que nunca trabalhou precisava da ajuda de “jeitinhos” para se livrar de cobradores enfurecidos. E a situação da família chegou ao ponto de ocorrer “invernos em que até roupas foram penhoradas para arrumar trocados... ”, e assim alimentar a família desnutrida e arruinada.

O judeu ateu que propôs destruir a família construiu um lar arruinado, e esse fato deve ter levado o comunista de casaca a odiar tanto a família, que, em sua obra subversiva, propôs a destruição da célula mater da sociedade.

Dos sete filhos que teve, quatro deles morreram, ainda bebês, de fome, e duas filhas se suicidaram. A esposa que o sustentou durante os dezesseis anos que o intelectual se dedicou a escrever sua obra literária, o Capital, foi traída sexualmente pelo camarada de casaca, com a governanta da família.

Ao longo dos séculos, “filhotes do judeu comunista” trazem consigo o DNA de seu pai; e, por isso, nada produzem, a não ser ações políticas subversivas.

O judeu comunista que nunca trabalhou, que não constituiu uma família próspera, e que nada de bom construiu, a não ser uma literatura subversiva que tem derramado o sangue de milhões de seres humanos, teve a petulância de registrar que a família precisa ser destruída.

Totalmente contrário ao pensamento tresloucado do comunista alemão, o jurista Rui Barbosa enfatizou que a “família é a célula mater da sociedade .”

Definida como a primeira sociedade organizada, no calor da família se vive a maior parte da existência terrena, e é a única que reúne laços indissolúveis. Então, uma vez destruída a família, a sociedade se desfará. E é por causa disso que comunistas trabalham para destruir a família.

Nessa obra destrutiva, deuses comunistas, a serviços de narigudos banqueiros cabalistas, financiam meios de comunicação de massa, e assim propagam o divórcio, a revolução sexual, o aborto, a esterilização de seres humanos, a delinquência, a infidelidade conjugal, a ideologia gay, o movimento de vadias, o feminismo, a ideologia de gênero, a zoofilia, a pedofilia, o incesto e a destruição do casamento tradicional.

Antes dos Jogos de Inverno serem realizados na cidade de Sochi, o presidente Vladimir Putin, em uma entrevista que concedeu a um jornalista brasileiro, enfatizou que a Lei Antigay é aplicada em seu país para garantir ao Estado o direito de preservar as crianças da influência nociva da Ideologia de Gênero. A Lei Antigay veio para garantir total proteção à família russa :

“Não proibimos relações sexuais não-tradicionais. Temos uma proibição de propaganda do homossexualismo e da pedofilia. Quero ressaltar que é apenas para menores de idade [até os 18 anos].”

Em 2015, dirigindo-se ao ministro da Educação do governo comunista, Dilma Rousseff, o deputado Marco Feliciano, disse-lhe, a queima roupa :

“O seu governo, que chamo de desgoverno, já destruiu tudo que nós tínhamos, a economia, fontes de renda, os desejos e os sonhos dos brasileiros, e agora o senhor também quer ajudar a destruir a nossa família?”

Karl Marx odiava o criador da família

Até a adolescência, o judeu Karl Marx recebeu educação cristã, fato que o ensejou a escrever a obra literária, “A união de fiéis com Cristo”, e na qual deixou registrado sua posição a respeito do Evangelho :

“Através do amor de Cristo voltamos nossos corações ao mesmo tempo para nossos irmãos que intimamente são ligados a nós e pelos quais Ele deu-se a si mesmo em sacrifício. A união com Cristo pode dar dignidade interna, conforto na tristeza, tranquila confiança em um coração susceptível ao amor humano, a tudo o que é nobre e grande, não por causa de ambição e glória, mas somente por causa de Cristo.”

No certificado de conclusão do antigo curso ginasial, consta o conhecimento de fé, moral cristã e vasto cabedal a respeito da história da igreja cristã.

Inicialmente, o jovem cristão não tinha nenhum relacionamento com a filosofia socialista, como chegou até mesmo a combatê-la, o que é atestado por sua condição de redator da anticomunista revista alemã Rheinische Zeitung.

Contudo, poucos anos depois, em 1841, o jovem de família judia abastada conheceu Moses Hess, o judeu-alemão que o desviou dos princípios do Cristianismo, o transformou numa pessoa antirreligiosa, e o levou a montar as bases do Comunismo. Nessa ocasião, um seu poema registra o grau de rebelião que o jovem adotou contra o Criador: “Desejo vingar-me d’Aquele que governa lá em cima.”

Foi assim que Marx fez da ideologia comunista sua bandeira de jornada terrena, não porque amasse o proletariado ou que o comunismo fosse o sistema político que solucionasse os problemas econômicos dos povos, mas, porque a ideologia infernal se prestaria como fator reducional da população global, destruição da família, do sistema religioso, de zombaria ao Criador, e elemento alimentador de grupos revolucionários que causariam anarquia, caos e derramaria muito sangue humano.

Na correspondência datada de 10 de novembro de 1837, dirigida a seu pai, o filho rebelde externou sua repulsa ao Criador e sua aliança com o Anjo Negro: “Desceu uma cortina. O meu Santo dos Santos foi feito em pedaços e novos deuses tiveram que ser instalados”. Em resposta, seu pai declarou que, “...somente se o seu coração permanecer puro e humano, e se nenhum demônio for capaz de afastar seu coração dos melhores sentimentos, somente assim eu serei feliz.”

O Santo dos Santos era uma das divisões do templo judaico, local onde somente uma vez ao ano o sumo sacerdote entrava para interceder pelo povo judeu; e, ao dele sair, abençoava os fiéis que o aguardavam.

Supõe-se que o fato de ser judeu e de ver seus poemas serem desprezados pela sociedade, devem ter afetado profundamente sua alma rebelde, daí renegar a fé cristã e abraçar um pacto firmado com Satanás.

Após renegar sua formação cristã, o jovem rebelou-se contra tudo que estivesse relacionado com o Eterno, o que atesta o drama Oulanem, composto durante sua fase de estudante. Esse vocábulo é o anagrama de Emanuel, ou seja, uma inversão do nome bíblico que significa “Deus conosco”.

Nessa fase de sua existência terrena, ao concluir o drama mencionado, como a outros desse período inicial, suas obras artísticas expressavam o pacto que o intelectual beberrão havia firmado com o Diabo. [p.16.17]. Segundo Richard Wurmbrand, esse drama tem sua plena interpretação no poema, O Violinista, o qual havia composto :

“Os vapores infernais elevam-se e enchem o cérebro,

Até que eu enlouqueça e meu coração seja totalmente mudado.

“Vê esta espada?

“O Príncipe das trevas

Vendeu-a para mim.”

Como é de costume normal, em rituais de iniciação de cultos satânicos, ao iniciado é vendida uma espada, dita encantada, para que esta assegure sucesso em suas atividades e negócios; mas esse objeto tem um preço a ser pago pelo iniciado. Assim, o iniciado faz o pagamento num ritual onde sangue é retirado de seus pulsos. Então, o preço da arma é pago com o pacto de sangue que firma com o Diabo. Devido a esse pacto, ao iniciado, o Anjo Decaído oferece bens materiais, mulheres, poder e fama secular, e quando da partida terrena, o iniciado entrega sua alma ao Diabo.

Na missa negra oficiada em uma Igreja de Satanás, o sacerdote a ministra à meia-noite. Em um castiçal, colocado de cabeça para baixo, são colocadas velas negras. O sacerdote se veste de roupas pelo avesso, do fim para o início faz a leitura do que consta no livro de orações, e de forma totalmente inversa lê os nomes de Deus, Jesus e Maria.

Um crucifixo costuma ser posto de cabeça para baixo ou pisoteado. Uma bela, famosa e rica donzela, totalmente nua, se presta como altar. Roubada de uma igreja católica, uma hóstia consagrada recebe a estampa de Satanás, antes de se tornar peça de comunhão.

Durante o culto um exemplar da Bíblia é queimado, e os presentes se comprometem a cometer os sete pecados capitais contidos em um catecismo romano, e nunca praticar bem algum a quem quer que seja. Terminada a missa, os presentes se entregam a orgias carnais.

Supõe-se que nessa época o jovem estudante tenha sido iniciado na Igreja de Satanás, e tal suposição tem o respaldo do poema Oulanem, devido a uma sua declaração de guerra ao Criador, isso, quando tinha apenas 18 anos de idade :

“Se existe algo que devora,

Pulo para ser engolido, embora deixando o mundo em ruínas –

Este mundo que se avoluma entre mim e o abismo,

Eu o reduzirei a pedaços com as minhas constantes maldições.

Lançarei meus braços ao redor da sua rude realidade.

“Abraçando-me, o mundo passará silenciosamente.

“E então mergulhará no nada absoluto,

Morto, sem qualquer vida: isso seria realmente viver.”

Nessa sua declaração de guerra ao Eterno, o jovem que abandonou os princípios bíblicos de sua adolescência, expressa que sua existência tinha como alvo arruinar a humanidade, a família, zombar do Senhor dos Senhores, como tem sido o mingau avermelhado que alimenta as Treze Famílias com seu programa de redução populacional.

Ao concluir o Oulanem e demais poemas iniciais, os quais expressam um pacto com o Diabo, o jovem rebelde, até esse momento, não tinha ideias comunistas.

Encantado com as citações de Mefistófeles, em Fausto, um poema trágico composto pelo escritor alemão Johann Wolfgang Von Goethe, “tudo o que existe é digno de ser destruído”, o judeu barbudo incluiu esse pensamento em O 18º Brumarie, um texto bem significativo para as ciências sociais.

Muitas décadas depois dessa citação luciferiana, o ditador comunista Joseph Stalin a tudo destruiu, inclusive, a sua própria família.

Nesse ano de 1841, seu amigo George Jung expressou, com palavras, o conteúdo do ódio que o judeu barbudo externava ao Criador, a ponto de entender a possibilidade de que o processaria e o expulsaria de sua posição celestial :

“Marx seguramente afugentará a Deus de Seu céu, e até mesmo O processará. Marx chama a religião cristã de uma das religiões mais imorais.”

Poucas décadas depois, quando judeus-russos estabeleceram a doutrina comunista nessa nação asiática, embriagados com o ódio que emanava dos escritos de Marx, adotaram o pensamento nefasto de expulsar os capitalistas de sobre o torrão terreno, e o Criador do ambiente celestial : “Vamos expulsar os capitalistas da terra e Deus do céu.”

Bebendo desse mesmo veio diabólico, em 1871, no momento em que uma revolução comunista irrompeu na cidade francesa de Paris, o líder comunista Flourence não hesitou em festejar o ambiente revolucionário com sua máxima abominável: “Nosso inimigo é Deus. O ódio a Deus é o princípio da sabedoria.”

Quando deixou a casa de seus para continuar seus estudos em Berlim, recebia anualmente 700 talérs de mesada para custear pequenos gastos. Essa mesada era muito volumosa, uma vez que 300 talérs era a quantia auferida por 50% da classe trabalhadora alemã desse período histórico, mas o jovem rebelde gastava tudo em bacanais.

O judeu beberrão que externou sua fúria ao Capitalismo, na verdade, foi mais um embusteiro de plantão. A enorme quantidade de dinheiro que seu velho pai lhe enviava como mesada, para sustentá-lo em Berlim, o ser que passou a odiar a todos e a tudo o desperdiçava em uma vida dissoluta. Uma grande parte dessa mesada foi perdida com investimentos na bolsa de valores. Ante os holofotes, era socialista, mas, nos bastidores, era um senhor capitalista de casaca, e assim enganava a seus seguidores.

Em uma correspondência datada de 31 de março de 1854, seu filho Edgar, ao se dirigir a seu pai Marx, o chamou de “Meu querido diabo”.

A aparência física do judeu satanista com barba bem cheia e cabelos longos sobre os ombros atesta sua ligação com o Rei das Trevas. Essa era a maneira como os discípulos de Joana Southcott, famosa sacerdotisa satânica que recebia a incorporação do demônio Siló, costumavam se trajar.

Muitos que compunham seu círculo de amizade eram adoradores do Diabo. Marx e seu amigo Aleksandrovitch Mikhail Bakunin (1814/1876) participaram ativamente da Primeira Internacional. Bakunin declarou que “Satã é o primeiro livre-pensador e salvador do mundo. Ele liberta Adão, imprimindo o selo da humanidade e liberdade em sua fronte, quando o torna desobediente.”

Com a idade de 12 anos, após ler o livro do Apocalipse, Bakunin, que anos mais tarde tornou-se secretário-geral da Internacional Comunista, e um dos ícones do marxismo, sonhou em ser o Anticristo mencionado na Bíblia Sagrada; e como esse ser bíblico tem sido, de forma figurada, definido como filho da meretriz, por muito tempo importunou a senhora sua mãe, para que ela confessasse “ter sido uma prostituta.”

Bakunin, revolucionário e fundador do anarquismo coletivista, foi deportado para a França. Em 1849, foi preso em Dresden, na Alemanha, e deportado para a Rússia, por participar da rebelião checa; em 1867, foi exilado na Sibéria, de onde escapou para o Japão, depois, para os Estados Unidos da América, e finalmente se fixou em Londres. Posteriormente faleceu em Berna, na Suíça, aos 62 anos.

Apresentado a Marx por Moses Hess, o judeu-francês, Pierre-Joseph Proudhon (1809/1865), era um pensador socialista, anarquista e adorador de Satanás.

Ele era uma pessoa barbuda e de cabelos longos, um ser típico de iniciados da seita satânica de Joana Southcott. Além de fervoroso inimigo do Criador, esse judeu se ufanava em externar ao mundo sua máxima :

“Deus é estupidez e covardia; Deus é hipocrisia e falsidade; Deus é tirania e pobreza; Deus é o mal. Nos lugares em que inclina-se ante um altar, a humanidade, escrava de reis e sacerdotes, está condenada. Eu juro, Deus, com a mão estendida para os céus, que não és nada mais do que o algoz da minha razão, o espectro da minha consciência... Deus é essencialmente anticivilizado, antiliberal, anti-humano.”

Moses Hess (1812-1875) foi o judeu-alemão que convenceu os judeus cristãos Karl Marx e Friedrich Engels à filosofia comunista. Esse revolucionário faleceu em Paris, mas seu túmulo encontra-se em Israel, e no qual consta o registro de que Hesse foi o fundador do Partido Social-Democrata Alemão.

Esse judeu, que fundou o Comunismo e os alicerces do Sionismo, vangloriava-se em dizer que a Bandeira Vermelha simbolizava a revolução permanente que empunharia as massas proletárias até a implantação da República Vermelha. E quando os trabalhadores se apoderassem de um país deveriam ajudar seus camaradas a levar a luta armada até a conquista de todas as nações.

Em seu livro, Catecismo Vermelho para o Povo Alemão, Hess enfatiza que a revolução socialista é sua religião.

Hess costumava dizer que existiam vários tipos de Sionismo: o Sionismo Socialista, o Sionismo de Judeus Cristãos, o Sionismo Pacífico, o Sionismo Agressivo, e até o Sionismo Terrorista, como o do Grupo Stern, aquele que assassinou centenas de palestinos inocentes.

E o judeu que fundou o Sionismo Moderno para blasfemar do Criador, e que também criou o Sionismo Diabólico para dar cabo do Sionismo Ortodoxo, foi aquele mesmo que exerceu a função de professor para ensinar a luta de classes a seu amigo Karl Marx: “A luta de raças é principal, e a luta de classes secundária.”

Hess declarou ser sionista, que o Estado de Israel pertence ao povo judeu, que reivindicou Jerusalém para os judeus, que o “estado messiânico” deveria ser implantado pela revolução socialista por meio da luta de classes e da luta racial, e que delegou a Marx a tarefa de substituir o Cristianismo pela Revolução Socialista.

Karl Marx, Friedrich Engels e Mikail Aleksandro Vich Bakunin, trio fundador da Primeira Internacional, foi também iluminado por Moses Hess.

E não é por acaso que banqueiros cabalistas alinhados com o Sionismo Diabólico, há três séculos, trabalham para estabelecer um Estado Messiânico de envergadura global, politicamente chamado Nova Ordem Mundial, e biblicamente conhecido como Grande Tribulação.

Em seu livro, O Mouro e o General, recordações de Marx e Engels, diz Wurmbrand, Leonor Marx narra as muitas estórias que seu pai costumava narrar a suas filhas pequenas, a respeito do personagem Hans Röckle, um feiticeiro que tinha uma loja comercial de brinquedos, como muitas dívidas que o incomodava. Para se livrar da falência, viu-se obrigado a vender seu negócio ao Diabo. Com o conto dessas aventuras intermináveis e horripilantes, os fios de cabelo de suas filhinhas arrepiavam, fato que denota uma ação do Diabo.

O judeu satanista construiu uma família arruinada. Sua filha Laura, casada com o socialista Laforgue, sepultou três de seus filhos, antes do casal se suicidar. Eleonor, sua filha predileta, ele a chamava de “Tussy”. Ela era casada com Edward Aveling. Eleonor e Edward combinaram dar cabo a suas existências terrenas; todavia, Edward “roeu a corda”, e desistiu de praticar o ato abominável.

Em suas preleções sobre Teosofia, Edward tentava provar que o Eterno era um ser perverso, além de “encorajador da poligamia e um instigador do roubo.”

Dotado de uma enorme capacidade intelectual, as correspondências do beberrão Marx eram repletas de uma linguagem suja, repugnante e de obscenidades. Costumeiramente, suas atitudes e conversas giravam em torno de ateísmo, satanismo, guilhotina, ódio exacerbado a alemães, chineses e judeus, como comentários a respeito de seu mestre Hegel.

O judeu comunista levou duas filhas e um genro ao suicídio, levou três suas crianças a morrer de subnutrição, e levou sua filha Laura a sepultar três de seus filhos pequenos. No lar arruinado do barbudo beberrão, seus membros se reuniam para recitar poemas teosóficos que exaltavam a pessoa de satanás :

“Para ti os meus versos desenfreados e ousados

Se elevarão, ó Satã, Rei do banquete,

Fora com teus zumbidos e dispersões, ó sacerdote,

Pois nunca irá Satã, ó sacerdote, ficar atrás de ti.

“Teu sopro, ó Satã, inspira os meus versos,

Quando do meu íntimo os deuses desafio.

“Abaixo reis pontífices, abaixo reis desumanos;

Teu é o relâmpago que abala as mentes.

“Ó alma, que vagueia longe do caminho reto,

Satã é misericordioso. Olhe para Heloísa!

“Como o tufão estendendo as asas,

Ele passa, ó multidão, Satã o grande!

“Salve o grande Defensor da razão!

“Consagrados a ti elevar-se-ão incenso e votos!

“Destronastes o deus dos sacerdotes.”

Esse judeu comunista era uma pessoa tão amarga, que muitos de seus camaradas criticavam seu comportamento. O tenente revolucionário Tchekhov, que passou noitadas bebendo com Marx, e que gozava de sua intimidade, declarou que seu amigo cultuava a si próprio. Também, o general italiano Giuseppe Mazzini, aquele que criou a Máfia, e que bem o conhecia, o descreveu como uma pessoa detentora de “um espírito destrutivo. Seu coração está mais repleto de ódio do que de amor para com os homens.”

Profundamente abalado com a morte de seu mestre Marx, o comandante Riis, que fora seu discípulo, viajou a Londres para fazer uma visita a seus familiares, mas estes haviam mudado de residência. A única pessoa com quem se encontrou foi com a antiga empregada doméstica da família, a qual lhe informou, para espanto do discípulo, que Marx era uma pessoa muito religiosa :

“Ele era um homem temente a Deus. Quando estava muito doente, orava sozinho em seu quarto diante de uma fileira de velas acesas, atando a fronte com uma espécie de fita metálica.”

O ser humano que, quando garoto, foi um ardente cristão, e que na juventude foi conduzido pelo judeu Moses Hess ao Comunismo, e do qual se tornou um fervoroso adepto, na velhice, bombardeado por enfermidades terríveis, não se sustentou em sua posição filosófica de odiar a seu Criador.

Enquanto teve energias, vomitou ódio a tudo, a todos, e ao Eterno; porém, ante o leito da enfermidade, e sentindo que partiria para uma eternidade por demais vazia, até que tentou se reconciliar. A antiga empregada da família afirmou que o judeu barbudo costumava se recolher a seu quarto para, de joelhos, orar ante uma fileira de velas acesas, tendo uma fita presa à fronte.

A fileira de velas acesas atesta sua participação em cultos satânicos, e a fita metálica presa à fronte é um filactério, o qual é usado por religiosos judeus ortodoxos em suas orações diárias.

Nesse ponto, é interessante mencionar que o comunista barbudo e bêbado nunca havia praticado o Judaísmo, que na infância havia sido cristão, que na juventude passou a blasfemar de seu Criador, que edificou um lar arruinado, que elaborou uma ideologia responsável pelo derramamento de muito sangue humano, e que lutou para a destruição da família, pelo fato desta constituir um ferrenho empecilho para o desenvolvimento do Comunismo.

Agora, prostrado no leito da enfermidade, à espera da morte para conduzi-lo a uma eternidade vazia, amedrontado e sem esperança alguma, tremeu nas bases. Tentando se redimir do passado fútil, assumiu a postura de um judeu religioso, ainda que tardio.

O ideólogo comunista amarelou ante a presença da morte. Em uma correspondência dirigida a seu amigo Engels, o moribundo enfatizou que “a vida é insípida e vazia...”

Anos antes, quando jovem e cheio de vigor físico, ao compilar o Manifesto Comunista, registrou que sua luta era a de destruir o sistema religioso e a moral dos povos. Agora, jazia agonizante e atemorizado ante uma eternidade vazia.

A obra ideológica do judeu beberrão, para levar a bandeira da foice e do martelo aos demais países, não foi em prol do estabelecimento de um sistema social e econômico de qualidade para as classes trabalhadoras que tanto declamam em prosa e verso, mas a de destruir a família, o sistema religioso, gerar caos aos povos, e alimentar um exército de comunistas adoradores do Diabo e blasfemadores do Criador.

O judeu raivoso que declarou guerra sem quartel ao capitalismo, na verdade, não era um comunista, mas, um capitalista. Quase toda a polpuda mesada que recebia de seu pai, o falso comunista investia na Bolsa de Valores, e perdeu tudo o que aplicou. Apesar de doutrinar seus discípulos no ódio à religião cristã, ante o espectro da morte, ajoelhava-se no chão de seu quarto, como um cristão, tentando se reconciliar, de forma errônea, com seu Criador.

Em uma publicação de 14 de fevereiro de 1976, revelou Wurmbrand, o antigo jornal soviético, Sovietskaia Molodioj, informou que revolucionários comunistas, durante a gestão do Império Czarista, além de zombarem do Eterno e de afrontarem igrejas cristãs, criaram uma versão odiosa à oração do Pai Nosso:

“Pai nosso, que estás em Petersburgo,

Amaldiçoado seja o teu nome,

Possa o teu reino despedaçar-se,

Possa a tua vontade não ser feita,

Sim, nem mesmo no inferno.

“Dá-nos o pão que nos roubaste,

E paga nossas dívidas, assim como pagamos as tuas até agora,

Não nos deixes cair em tentação

Mas livra-nos do mal – a polícia de Plehve

E põe um fim neste maldito governo.

“Mas, como tu és fraco e pobre de espírito, poder e autoridade,

Fora contigo por toda a eternidade.

“Amém.”

Livro - Retorno do Messias

Autor - Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Editora - Clube de Autores

Link - https://clubedeautores.com.br/livro/retorno-do-messias

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 15/10/2019
Reeditado em 01/02/2024
Código do texto: T6770608
Classificação de conteúdo: seguro
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