O Reino e a Revolta
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a quarta coluna sobre o monarca Menaém em ' o reino e a revolta'.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.
E a figura de Menaém ascendeu o poder real num processo constante, nesse formato , ele nasce com um reino desenvolvendo nas mãos de Salum num extremo desenvolvimento comercial.
Ironicamente Menaém reconsiderava todas as formas possíveis de uma ascensão exata e simplória, ele passa a entender que os assírios precisavam de mais.
Naturalmente era necessário investir em outro formato de vendas e aprendizado , nesse espaço os negociantes da nação lhe fizeram boas reclamações, pois seus território oferecia boas novidades.
O soberano Menaém ouviu as reclamações advindas dos negociantes que assim poderiam escolher vender outras mercadorias bem necessárias onde poderia vender com alto valor.
E as explicações oferecidas pelo soberano Menaém são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Assim Menaém condiz com seu antigo antecessor em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.
Realmente o monarca escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem um soberano cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano.
Eliminar uma revolta incinde em pensar em eventos ainda não registrados ou ao menos envolventes em sua realidade como um monarca, tal pensamento norteia essa reação.
Assim o soberano Menaém compreendeu a dimensão ousada de um jogo de poder simples com acumulação de bens e visões de um mundo complexo e fragmentado como o seu.
Variando seus métodos de forma extrema, ele quer de toda forma resgatar a ideia original de verdade ou meia-verdades e até meso mentiras bem tracejadas em linhas tênues e complexas do soberano desajustado Menaém.
O momento exige do rei Menaém e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Legalmente o soberano Menaém usa a harpa como forma de alongamento mental e de autoconhecimento particular e exato nas devidas proporções , bem um músico também é um sonhador dizia o músico espanhol Javier Ruibal com extrema razão e mentalidade das eras.
Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Alteradamente ser um soberano envolve ver toda forma de necessidade existente ou ainda que seja também imaginária ou uma forma de fugir da realidade. A revolta é um acréscimo a sua diminuta realidade como um desenho a ser realizado por alguém naquele momento, tudo era somente a construção de momentos bem episódicos. Um rei como ele devia saber que a população poderia ir facilmente em revoltas .