O Poder e a Revolta

O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a segunda coluna sobre o monarca Menaém em ' o poder e a revolta '

Posicionamento de Menaém era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.

O soberano Menaém desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.

Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.

E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.

Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.

E as explicações oferecidas pelo soberano Menaém são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.

Assim Menaém condiz com seu antigo antecessor em algumas boas escolhas bem particularizadas, tudo poderia se encaixar em sua polifonia musical somente variando as notas.

Realmente o monarca escolheu olhar com certo cuidado , esse tipo de escolha bem shakespeariana ou ainda hamletiana, bem um soberano cabe ainda não falhar no pensamento ampliado gadameriano.

Eliminar uma revolta incinde em pensar em eventos ainda não registrados ou ao menos envolventes em sua realidade como um monarca, tal pensamento norteia essa reação.

Assim o soberano Menaém compreendeu a dimensão ousada de um jogo de poder simples com acumulação de bens e visões de um mundo complexo e fragmentado como o seu.

Variando seus métodos de forma extrema, ele quer de toda forma resgatar a ideia original de verdade ou meia-verdades e até meso mentiras bem tracejadas em linhas tênues e complexas do soberano desajustado Menaém.

O momento exige do rei Menaém e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.

Legalmente o soberano Menaém usa a harpa como forma de alongamento mental e de autoconhecimento particular e exato nas devidas proporções , bem um músico também é um sonhador dizia o músico espanhol Javier Ruibal com extrema razão e mentalidade das eras.

Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.

Alteradamente ser um soberano envolve ver toda forma de necessidade existente ou ainda que seja também imaginária ou uma forma de fugir da realidade.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 14/10/2019
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