O Fogo e o Poder
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima terceira coluna sobre o monarca Salum em ' o fogo e o poder ' .
Finalmente o soberano Salum teve que lidar com aquilo que mais temia acontecer com sua vida em especial naquele momento em que atravessava a nação.
O momento requer seriedade e silêncio é como ver uma obra de Banksy ou Ai Weiwei e observar seu próprio interior, saber que um registro pode ser no mínimo apagado ou esquecido.
Garantir um fato ou detalhe acerca do nome em questão , é um rico pensamento ou linha de pensamento a respeito da pobreza existencial de Salum.
O cidadão Salum ficou sem direção imediata, sem lamentos ou músicas, sem termos específicos, preferiu escolher um novo desafio como sua forma de fé.
E as explicações oferecidas pelo soberano Salum são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
O momento exige do rei Salum e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Posicionamento de Salum era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano Salum desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.